Olá Meu nome é Denis Branquinho, na época tinha 22 anos e fui escalado para dar aulas para crianças numa escola do interior. Eu já conhecia a maioria das pessoas da região e um deles que eu sabia que morava na região era o Pedro, um moreno de estatura média, corpo trabalhado do trabalho do dia-a-dia, perfeito. Pedro tinha pernas grossas, bunda empinada, peitoral perfeito, barriguinha linda e um volume enorme, além de um sorriso lindo e atraente. Vivia me pedindo músicas, pra eu gravas coletânea de músicas e vivia dizendo que eu tinha bom gosto, e certos comentários que me deixavam lisonjeado e envergonhado. Certo dia ele veio deixar sua sobrinha na escola e quando soube que eu iria dar aula ali esboçou ficar feliz, e eu também. Desde este dia todos os dias ele vinha buscar e pegar sua sobrinha. Eu ficava me perguntando, se era necessidade ou se era pra me ver. Nossas conversas foram evoluindo e fomos desenvolvendo um nível maior de intimidade, por várias vezes eu voltava no final de semana e ficava na casa de um amigo meu e saiamos pra um barzinho próximo pra tomarmos uma e ele sempre falava um pouco demais das mulheres que pegava e o que fazia com elas e etc. as vezes se excitava e percebia o meu olhar pro volume. Sempre que eu o via, ele percebia que eu mudava e por vezes ficava sem jeito, como se tivesse sendo cortejado. Eu sempre fui muito discreto e sexo era raridade, e quando ia dar já sabe, aquela dificuldade. Tudo muito apertado. Sou branquinho e lisinho, não descuido da depilação e fico com a pele macia e branquinha sempre, por gostar de ficar assim. E a imagem de ver o Pedro se esfregando em mim, e me penetrando era algo me tirava o folego. Parece que aquela pele morena dele, era feita para combinar com a minha e aquela boca, me matava. Eu ficava ele entrando em mim devagarzinho e com dificuldade. Ao terminar a aula eu sempre saia por último para organizar a sala, arrumar minhas coisas na bolsa e sempre acabava saindo da escola sozinho. E certo dia Pedro apareceu, tinha vindo pegar a sobrinha e voltou sozinho antes de eu ir embora, com a desculpa de que ela tinha esquecido o caderno. Procuramos e não encontramos, de início não suspeitei de nada. A escola tinha um quartinho onde estava sendo reformado onde seria a biblioteca da escola, e quando ele viu o quarto perguntou se não havia possibilidade de ela ter deixado lá. Achei absurdo mas ele disse: “sabe como são estes meninos de hoje...”, concordei e fui com ele. Chegando lá ele entrou atrás de mim e trancou a porta, fiquei sem graça com a atitude, perguntei por tinha fechado. Ele disse: “por que não quero ninguém interrompa...” e no mesmo instante voou em cima de mim me beijando e apertado minha bunda que parecia que ia me partir ao meio. Me virou de costas e disse no meu ouvido com a mão dentro da minha roupa tocando minha bunda, “seu cuzinho é do jeito que eu imaginei, lisinho e apertadinho, faz quanto tempo que não dar?” “Sabia que eu adoro um rabinho branquinho assim igual ao seu?”. Fiquei perplexo e só sabia de uma coisa, que eu queria dar pra ele e pronto. Quando pus a mão dentro da calça dele, me assustei, era muito grossa, uns 19cm, mas muito grossa. Eu disse: “Pedro, eu não tenho muito costume de fazer isso, e pra confessar sou até meio inexperiente, não sei se aguento seu pau não...”, daí ele disse: “aguenta sim, vou deixar você rasgadinho e todo dia vou foder você devagarzinho até você não sentir mais dificuldade...vou deixar você larguinho só pra mim...”. Isso me deu um tesão da porra, ele me coloca em cima de uma mesa e me come tipo frango assado, posição logo dessas assim. Ele cospe a mão e lubrifica tanto meu cuzinho quanto o pau dele e começa forçando a entrada. No início fica incomodo, mas ele vai entrando, entrando, metendo, empurrando...ora mais rápido, ora mais devagar até que eu me acostumasse. Quando tinha metido toda, tirava toda e metia de novo, repetindo isso várias vezes. E foi aumentando a velocidade e até manter, não muito rápido, mas consistente. Nessa hora parece que tinha tocado meu ponto G. não doía mais, era só prazer, parecia que eu estava degustando o pau dele com meu cu. Sabe quando se estamos lambendo um sorvete gostoso e estamos sentindo apenas prazer? Parecia que meu a sensibilidade de meu cu tinha aumentado e eu podia extrair daquele pau só o prazer, percorrendo cada centímetro daquela coisa roliça que me abria. Quando ele saiu de cima de mim, mandou eu passar a mão no meu cú para ver o estrago e vi o rombo que estava. Depois ele disse que queria me comer de ladinho, daí fomos pro chão e ele disse que queria gozar na minha bunda e se poderia. Eu disse que sim, dai deitei de lado e ele empurrou de novo aquilo, e bombou rápido até eu sentir tudo aquilo quente dentro de mim. Levantei todo ardido, nos vestimos e fomos fui pra casa. E ele disse, quero comer você todo dia, se prepare.
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