Meu colega de infância e de aula negro me afroxou

Mardônio era um colega de infância e de escola. Vivíamos no mesmo convívio desde pequenos, jogar bola e outras coisas de crianças. No campo de futebol ele era o que mais tirava brincadeira com os meninos. Pegava na bunda, agarrava por trás e vivia tirando brincadeiras e piadas sujas. Vez por outra agarrava um por trás e ficava como se tivesse fodendo enquanto o infeliz do atacado se debatia enquanto era encoxado, mas para nós não passava de simples brincadeira.
Crescemos e fomos pra escola e as brincadeiras, claro continuaram. Ele era um negro de mais ou menos 1, 75 de altura, corpo franzino e um sorriso sem vergonha. E tinha uma mala que vivia pegando e vivia brincando comigo. Eu era loirinho, branquinho, corpinho franzino e ele desde pequenos tirava brincadeirinha que um dia iria comer meu “anelzinho rosado”. Eu tirava de tempo e levava na brincadeira. No transporte escolar as vezes pegava na minha bunda e fazia um sorriso safado.
Certo dia, eu já grande, mas aquilo tudo na minha mente, das brincadeiras de infância e outras recentes de colégio, desci do ônibus próximo da casa dele e ele me seguiu, sem blusa, ia pro campo de futebol. E caminhando parou no meio do caminho, pós a rola pra fora e começou a fazer xixi e quando terminou deu psiu pra mim balançou e disse “hei, olha aqui, balança pra mim” ...
Fiquei so rindo enquanto ele mexia naquilo...era grande, não tão grande, mas era muito grossa, cabeçuda, preta mas com a cabeça e o couro que cobre o pau rosado, tipo chocolate com napolitano, que adoro...fiquei com água a boca, mas não sabia se poderia corresponder, sempre resistir em nome da moral com os amigos de ser hetero, aquelas coisas...mas ele já tinha me atentado tanto...
Lembro que quando eu chegava na casa dele pra esperar o transporte escolar, ele ficava me chamando de virgenzinha e quando eu ia dar pra ele e que eu era a preferida dele, e que comigo ele casava, com um branquinha assim, apertadinha e bundinha arrebitadinha assim...todos levavam na brincadeira, mas eu me excitava com aqueles assédios velados.
Resolvi arriscar e disse, “duvido que tenha coragem”, “tudo isso ai nunca passou de besteira tua...”. Dai ele disse, “tu acha mesmo”, pois vamos ali e segui ele por um atalho no caminho que era mais deserto no mato e ninguém usava mais aquele caminho. E quando chegamos disse, “baixar as calças ai pra ver o tamanho da brincadeirinha”...fiquei nervoso e confesso que estava tremulo e o pau dele já estava latejado de tao duro e parecia uma latinha de refrigerante de tão duro.
Ele aproximou-se de mim me agarrou e tascou um beijo de língua, molhado em mim me apertando contra seu pau e passando a minha bunda, e vez ou outra no meu cuzinho e dizia “eu sabia que um dia eu ainda ia enfiar meu pau na sua bundinha rosadinha e branca”, “nossa moleque que apertadinho”, “eu ouvi dizer que seus dois primos não saiam de cima...”. Eram meus dois outros primos que eu sempre saia com eles pro mato pra matar pássaros (coisa de menino do interior) que me rendeu várias brincadeiras, que contarei depois...
“Vem aqui, vem”, “deixa eu meter em você, deixa?”, e “é nosso segredinho daqui pra frente...”. fiquei de quatro com o joelho na terra e ele veio por traz feito um jumento, apressado, ofegante e me agarrando naquele desespero, parece que estava há meses sem trepar e de fato estava... e disse pra mim assim, “ta vendo como eu estou, faz três meses que não trepo e já tou quase gozando aqui fora mesmo de tanto tesão nesse teu cu, e o pau anda não entra...”. Também pudera, era um trem querendo entrar na garagem de um Fiat.
E foi forçando, esfregando, deslizando e entrou a cabeça, eu já tava relaxado e senti sendo aberto, sem muita dor...apenas sentia uma dor boa, como se tivesse sendo coçado uma ferida que esta sarando...sempre senti isso, quando ia dar, não sentia tanta dor, mas prazer. Talvez por isso sempre curti sexo, pelo prazer que eu sentia em excesso, era como se meu cuzinho fosse hipersensível e degustasse provasse aquela rola que tocava cada nervura do meu cu.
E me lambusei com aquilo, ele feito um cavalo fodendo uma égua, com tanto movimento que vi que meu joelho estava ferindo. Depois me pós em pé escorando na arvore e meteu o pau por baixo “assungando” meu cu pra cima com o pau, e me pressionando na árvore...depois me deitou, por cima de mim e fez frango assado, metendo muito forte e de uma vez na primeira metida e nas outras estocadas...o barulho me excitava e eu “peidava” vez ou outra, já estava arrombado por aquela garrafa de refrigerante. E ele dizia quando ouvia “tá vendo, num disse que eu te arrombar...” “esse barulho ai é teu cuzinho gostando do meu pau e pedindo mais...” e fodia meu cu sem pena. Parecia que não gozava e comecei me masturbar também, já que eu estava super excitado, e disse a ele que ia gozar e quando gozo, sempre mando lascar meu cu em bandas, pois não sinto dor gozando...e assim ele fez, bombou mais forte que parecia que ia me partir ao meio e gozei enquanto ele me rasgava sem eu sentir dor e todo melado ele me olhou e disse “eu também gozei e essa foi a maior gozada eu já dei...”. “puta que pariu que gozada medonha...”.
Passou a mão no meu cú e disse, vou querer de novo amanhã... será que eu dou hein???

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Comentários


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pmsafadu Comentou em 14/04/2015

Que tesão ver um negro metendo num branquinho....foi super excitante teu relato..me levou ao gozo deliciosamente...votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico denisbranquinho

Nome do conto:
Meu colega de infância e de aula negro me afroxou

Codigo do conto:
63482

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/04/2015

Quant.de Votos:
8

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