O velho tarado tirou meu cabaço

Ola meu nome é Denis, tenho 29 anos e o que contarei como perdi minha virgindade.
Fui criado no interior e com meninos heteros, pelo menos se diziam (rsrsrsrsr), e as conversas eram as mesmas sobre meninas, que um tinha comido não sei quem, e etc. Eu sempre ficava ouvindo com curiosidade, sempre me envolvi bem com todos eles e apesar de me sentir diferente fazia o possível para me misturar e ser da turma, e assim foi.
Tudo começou quando eu era pequeno, eu tinha por volta de 08 pra 09 anos de idade e minha mãe sempre ia para casa de uma amiga dela que eu chamada de tia, tia Amelia. Vizinho a casa da tia morava um velho de nome Luizinho, e sempre falavam que ele vivia agarrando as moças, mostrado o pau duro pra elas, e vivia enfiando o pau em quartinhas e onde tinha buraco; ele era solteiro, nunca tinha casado.Ela tinha uma fazenda e enquanto minha mãe e ela conversavam eu saia pra brincar sozinho no estábulo.
Certo dia eu estava brincando e ele chega e põe o pau pra fora, resmungando pra eu pegar, era grande, grosso e tinha uma cabeçona grande, tipo cugumelo e vermelhona...fiquei inquieto com medo e sai correndo, mas senti algo estranho e minha vontade era pegar e por na boca, não sei por que. O tempo passou e ele era só mito, conversas. Dai uns bons anos depois, eu já era grande, tinha uns 17 anos, já tinha tido várias brincadeiras com meus primos, mas nunca sexo, penetração nada, e a vontade crescia mais ainda.
Certo dia uma amiga minha que morava perto dele tinha me chamado pra ajudar a pintar a casa dela, como ela estava na casa da mãe, fui antes lá para irmos começar a pintar. Eu tinha saído de casa rápido e não tinha dado tempo de ir ao banheiro, e fiquei com vergonha de ir no banheiro da mãe dela, e como Luizinho era conhecido e eu já era grande, sem intenção fui na casa dele e pedi pra ir ao banheiro, que ficava no quintal da casa e ele morava sozinho.
Quando estou no banheiro que não tinha portas, aparece ele com aquilo duro pra fora, mostrando e pedindo pra eu pegar e chamando pra brincar...sai apavorado, subindo as calças e ele me pegou por trás se esfregando aquilo duro em mim (eu já estava vestido) e eu dizia "sai macho, eu gosto de mulher" e tentando tirar ele e ele dizendo "eu também gosto de mulher..."
Sempre que eu ia deixar meu irmão na escola passava lá, e tomava água propositalmente e ele sempre botava o pau pra fora e ficava me assediando. Eu ficava admirando aquilo, e imaginando "como caberia aquilo num negócio tão apertado..." e tomei mais liberdade e algumas vezes peguei e pus na boca, mas relutava em mais coisas. Outras vezes ele ficava roçando em mim, ambos nus, tentando meter, mas eu não deixava e isso nos enlouquecia, eu tinha medo de doer. Aquilo grande, cabeçudo, roliço, vermelho com manchas na cabeça me deixava louco, mas eu temia.
Então um dia, ele lançou uma proposta, eu comia ele e ele me comia, ficaríamos trocando. Nesta altura faltava uns trés meses para eu completar 18 anos e até completar 18 eu tinha em mente que não poderia dar. Aceitei a proposta, e toda vez eu enrolava ele, eu fodia ele, mas na hora que ele ia me comer eu fugia, inventava algo pra não dar. Ele ficava dizendo: "vai deixar eu meter todinha no seu cuzinho hoje?", "num dói não", "eu meto devagazinho"...
Completei 18 anos e vivia sonhando em dar pra ele e ficava pensando que era injusto eu comer tanto ele e não dar pra ele (quando se quer dar, encontra-se qualquer justificativa), e assim decidi que aquele dia era diferente, eu só daria pra ele. Deixaria ele fazer o que quisesse com meu cuzinho, com aquilo daquele tamanho.
E assim foi, sai a tarde. Peguei minha bike e fui rapido, cheguei lá e como sempre pedi água, nunca fui de me oferecer, mas sabia que seria inevitável, ele faria o de sempre. E assim fez, ja me chamou pra brincar e eu difícil aceitei neh (rsrsrsrssrs).
Tirei a roupa rápido, ele só baixou as calças, mamei ele e tava duríssimo, enorme, ele me virou; era mais baixo que eu e começou e me enconxar e passar a rola na minha bunda e percebeu que hoje tava mais fácil e tentar forçar meter, várias vezes e não entrava. Já estávamos cansados de estar em pé naqueles movimentos e tentativas. Eu já estava explodindo de tesão, não me importava mais com tamanho, queria aquilo dentro de mim.
Então tive uma ideia, se em pé não dava, eu ia sentar. (não sei de onde me veio isso)!
Peguei uma cadeira, sentei ele nela e fui sentando no pau dele devagarzinho, quando vi tudo aquilo tava dentro de mim; ele me pressionava e falava sem sem vergonhices no meu ouvido, enquanto aquilo tava todinho no meu rabo e eu bombando nela. Ficamos assim por um tempão, até sentir aquilo quente dentre de mim e sai de cima, vi que tava todo ardidinho, quando passei a mão no meu rabo.
Depois dessa, virei putinha dele (só dava pra ele), dava sempre pra ele, e depois disso, fui no outro dia, tava viciado pra minha segunda vez e ai...bem isso é num próximo conto...hahahahah