Todinha do Chefe no Carnaval

Meu nome é Kiara, tenho 28 anos, sou mulata, sou casada. Moramos em São Paulo, mas ambos somos de cidades próximas ao Rio de Janeiro. Essa história aconteceu há 2 anos, pouco tempo depois do casamento e no sábado de Carnaval. Temos por hábito visitar nossos pais que ainda moram nas mesmas cidades e, por conta da frequência, quando vamos, ficamos cada um na casa de seus pais por um dia. Fazia tempo que eu não ia a um baile, apesar de adorar, principalmente pelo clima de sexo dos bailes. Mesmo quando eu era menina, gostava de me exibir com shortinhos para os homens, dançar para eles, excitá-los, mas por conta do casamento, tinha deixado um pouco de lado. Mas nesse carnaval eu queria que fosse diferente. Descemos a serra de carro, deixei meu marido na cidade dos pais dele e fui para a cidade dos meus pais. Lá menti para eles, dizendo que voltaria no sábado à noite mesmo para a casa dos pais do meu marido e domingo de manhazinha voltaríamos para São Paulo. Para meu marido combinei de dormir na casa dos meus pais e domingo de manhã passar na casa dos pais dele para voltarmos para São Paulo. Com essa mentirinha, teria a noite de sábado para ir para o Rio e me acabar em algum baile. E assim eu fiz. Me despedi dos meus pais e por volta das 10 da noite, segui meu plano. Por baixo da minha roupa comportada eu usava um maiô cavadíssimo de sex shop preto, de lycra, que mal cobria meus seios e não escondia nada do meu bumbum. Cobri minhas pernas com uma meia arrastão e botei um salto alto que me deixava ainda mais alta. Eu me sentia muito gostosa e já tinha ficado com tesão já quando o vestia. Parei o carro em um estacionamento, tirei minhas roupas e aproveitei um grupo de turistas entrando para entrar junto, já que os homens, ao perceber minha ousadia, já me olhavam manifestando seu tesão. Entrando no salão, logo vieram as primeiras bolinadas, algumas discretas, apenas alisando, outras apertando mesmo. Eu tirava as mãos, olhava indignada, brava, mas por dentro eu estava cumprindo meu objetivo. Era para aquilo que eu tinha ido. Não demorou muito e eu estava em cima de uma mesa, dançando como se fosse a coisa mais normal do mundo. Homens se esticando para passar a mão nas minhas pernas, outros se abaixando para me olhar por baixo, tanto por trás, como pela frente, desfrutando a visão do meu bumbum e da minha xaninha. Desci para aceitar a bebida de uma das mulheres que estavam com os gringos. Bebi e estava uma delícia. Continuei dançando no chão mesmo, para possibilitar mais assédio deles. Eles me alisavam, eu tirava as mãos deles, me esquivava, mas logo vinha outra mão e assim seguia. Começou a ficar mais sério e eu ia mudar de lugar. Mas teve duas mãos que seguraram, apertaram e ficaram na minha bunda e ainda me chamaram: "Kiara?". Me virei e quase desmaiei. Era meu chefe, Sr. Genésio, que estava passando a mão em mim. Inventei uma resposta rápida dizendo que estava esperando meu marido, mas logo ele me contestou, dizendo que tinha me visto desde a chegada e não tinha visto ninguém comigo. Relutei, dizendo que ia procurá-lo, para cair fora daquela situação. Ele logo falou que entendia a situação para eu relaxar. Claro que eu não fiquei confortável com isso, mas eu queria ser superior, tratar aquilo de maneira bem natural para evitar comentários na empresa também. Continuei dançando e bebendo para me acalmar. Os caras continuavam me bolinando mas eu comecei a responder bem ríspida. O Sr. Genésio também me defendeu, dizendo que estava comigo e ia chamar a segurança. Eles se acalmaram. Ele me propôs que fingíssemos que estávamos juntos para que os caras fossem embora. Acho que foi por conta da bebida e pelo nervosismo, acabei aceitando. Continuei dançando. Agradeci, baixinho pra ele, já dizendo que ia embora pouco tempo depois. Mas logo a mão boba dele estava na minha bunda. Falei para ele me respeitar. Ele pediu desculpas, dizendo que era difícil resistir aquele "rabão". Eu me excitei com essa frase. Ele continuou dizendo: "posso passar a mão só um pouquinho?". Novamente falei para ele me respeitar e ele disse que estava respeitando, tanto que estava pedindo, e que, se não respeitasse, já iria metendo a mão de uma vez. Disse isso e encostou a ponta do dedo bem no meu reguinho, quase rompendo meu maiô. A situação passou a ser excitante. Um homem pedindo para passar a mão em mim. Falei pra ele: "tá bom, mas sem enfiar o dedo, tá?". Essa frase me deixou louca e bebi mais um pouco. Já não era mais a primeira bebida, era mais forte, mas bebi. O Sr. Genésio encaixou o dedo médio entre as minhas polpinhas e os demais dedos bem esticados, tentando abraçar o máximo da minha bunda. Foi um tesão. Continuei dançando com ele praticamente segurando minha bunda. Se aproximou do meu ouvido e sussurrou: "posso colocar a mão nos seus peitões"? Indignada disse que não que ele estava louco, que ia embora, mas ele nem tomou conhecimento, já colocando a mão por baixo do meu maiô e segurando meu biquinho do seio entre seus dedos. Fiz movimento de tirar, mas já meio tonta, apenas disse: "mas rapidinho, tá?" Ele aproveitou e perguntou: "posso por as 2 mãos?". Respirei fundo, segurando para não gemer e autorizei. Ele, então, se apoiou em um banquinho (já que eu sou mais alta que ele) e segurou meus 2 seios, roçando seu pau por baixo da bermuda em mim, encaixando-se entre minhas ancas. E logo ele ficou mais ousado: "deixa eu sentir sua xaninha"? Ele disse isso e nem esperou a resposta, já deslizando sua mão a caminho. Interrompi o trajeto dela e, sussurrando e pedindo para ser só um pouquinho, segurei a mão dele, sem deixar que ele colocasse os dedos dentro, para não perceber minha excitação. O clima era muito sexual, com homens apertando o pau por cima da sunga, outros se masturbando discretamente. Os gringos não estavam mais lá e só tinha eu de mulher. Ele dizia para os outros machos: "ela é minha funcionária", "ela é casada", e eu ficava cada vez mais doida, cada vez mais difícil de me segurar. Aí ele disparou no meu ouvido, ainda atracado comigo: "tira a roupa". Mesmo com todo o álcool eu disse que não, mas ele veio com outro argumento: "dê esse presente para esses caras". Já perdendo a razão, eu me imaginava nua na frente deles e a idéia passou a não ser tão estúpida, mas ainda assim resistia. Os outros caras se aproximavam e todos repetiam: "tira a roupa, gostosa". E eu já dizendo: "não posso, sou casada", "não posso, os outros vão ver". Eles diziam que iam fazer cabaninha e para a gente ir mais para o fundo do camarote, que era mais escuro. Aí eu comecei a dar bandeira, negociando com eles: "mas eu estou de meia por baixo". E logo duas mãos rasgaram minha meia arrastão, continuando com as propostas. As mãos deles diretamente na minha pele me deram mais combustível, a falta de proteção da meia já praticamente me fazia me sentir nua. Eles continuavam me assediando, e eu só conseguia prestar atenção nas palavras "peladinha", "nua". Acabei me rendendo: "tá bom, eu tiro, mas ninguém põe a mão em mim, tá?". O próprio Sr. Genésio deu o veredito: "não, ninguém encosta o pau em você, mas você deixa a gente passar a mão, tá?". Surreal foi minha resposta: "tá, eu deixo vocês passarem a mão, mas só na bunda e nas pernas". Eles aceitaram, mas dizendo: "mas a gente toca uma punheta pra você, tá?". E eu aceitei, já me dirigindo para o fundo mais escuro. Eles fizeram a tal da cabaninha. Eu tomei uma golada de uma bebida que era álcool puro, mas serviu para me dar coragem. Fiquei de costas para eles, sambando, rebolando. Entreguei cada alça para 2 deles e eles entenderam bem a proposta, deslizando devagar pelo meu corpo. Desceram meu maiô e eu fiz minha parte, tirando um pé de cada vez, como se fosse um strip tease. Mas eu ainda tinha que arrumar coragem para encara-los. Me virei de repente, já nem era samba que eu dançava, eram movimentos de uma fêmea. Pude ver que eram 6 caras mais o Sr. Genésio, todos se masturbando para mim. A sensação de ser objeto para o tesão deles, e ainda mais eles se comportando de forma submissa, sem me atacar, sem tentar me comer à força, me deixava mais calma para continuar meu espetáculo. Logo veio uma primeira rajada, algumas caíram no chão, outras me acertaram. No reflexo eu me virei e uma delas me acertou bem na bunda. Pude sentir o calor do gozo de um dos machos. Mas de repente começou a ficar estranho. Meu maiô sumiu e eu comecei a cair na real, tentando sair. Um deles tapou minha boca, outro já foi segurando meu braço. Eles iam me currar ali mesmo. Mas o Sr. Genésio intercedeu, dizendo que ia chamar a segurança, que realmente apareceu. Os caras foram arrumando suas sungas gozadas, colocando suas bermudas e eu me cobrindo com as mãos, procurando meu maiô que não achei. O Sr. Genésio entregou a camiseta dele e sua bermuda, me conduzindo até a saída. Mas na saída, na busca de sair dali rápido, agradecida e protegida, entrei no carro dele. Ele, então, revelou sua verdadeira intenção. Quando estávamos no carro, ele disparou: "agora você é todinha minha". Ligou o carro e logo estávamos no motel. Eu caí em mim. Minha fantasia tinha ido longe demais. Procurava um jeito de me livrar daquela situação, mas ele tinha visto tanta coisa que eu ficava confusa. Pensava no meu casamento, na minha reputação, nas coisas que ele sabia a meu respeito. Ele foi gentil, me levando pela mão para o quarto. Eu pensava: "eu vou entrar no quarto do motel com meu chefe de 30 anos de diferença de idade e vou ter que dar pra ele". Fui direto para o banheiro, tomar um banho. Demorei para sair, pensei nas consequencias de gritar, fazer um escândalo, mas logo percebi que não ia dar certo. Não ia ter jeito, eu ia ter que dar para aquele velho tarado que tinha me visto naquela situação. Ele batia na porta, de forma delicada, perguntando se estava bem. Resolvi acabar logo com aquilo. Abri a porta e então pude ver os olhos dele arregalados, contemplando meu corpo nu na luz. O pau dele parecia explodir. Baixei a vista e falei para ele ir tomar um banho. Ele foi e voltou rapidinho. Voltou sem toalha e com o pau em ponto de bala. Pediu para eu ficar de pé. Fiquei, dei uma voltinha, me exibi para ele. Ele me segurou pela cintura e, mesmo fazendo esforço, foi dirigindo sua boca em direção da minha. Fui relutando, me afastando, deitando na cama, mas isso só facilitou. Logo o meu chefe estava me beijando. Eu tinha um pouco de nojo, um pouco de vergonha e um pouco de álcool ainda. Devolvi o beijo, e isso me fez me sentir mais safada. Beijar meu chefe na boca, estando nua na cama com ele, era consentir que ele me comesse. E assim foi. Ele desceu para meus seios e brincou nele, passando a lingua, mordendo um pouco, beijando. Desceu mais para a minha xaninha, que eu não queria que ele beijasse, mas ele beijou e chupou. Foi bom, mas eu olhava no espelho do teto e me sentia sendo invadida, mas ao mesmo tempo me sentia safada, então relaxei e deixei. Então ele me virou de bruços de repente, invadindo meu reguinho com sua língua. Eu me curvava toda para ver no espelho do teto a cena e me achava linda, com um corpo perfeito e sendo invadida. Deixei, rebolei, passei a cooperar. Fechei os olhos e deixei ele me comendo com a língua. Acordei com a chinelada na minha bunda. Ele bateu uma vez e ficou olhando, como se buscasse aprovação. Gemi bem baixinho, de forma bem safada, então veio outra, e outra, e outra. Dos gemidos passaram a gritos. Depois de castigar minha bundinha, me virou de frente e voltou a me beijar, então deixamos de lado o sexo comportado e romântico e voltamos as ser os animais do salão do baile. Eu o abraçava, o arranhava, dizia coisas irrepetitíveis do tipo: "come tua negra, patrão", "faz o que quiser com tua funcionária, chefe". Agarrei o pau do meu chefe e caímos em um 69, com ele batendo na minha bunda. Eu chupava aquele pau, apertava, batia na minha cara, cuspia e ele me batendo e me chupando também. Ele me pegou de frente me beijando e enfiando seu pau na minha xaninha. Abri bem as pernas para ver no espelho ele me comendo, mas logo mudei de posição e resolvi cavalgar na pica do meu chefe idoso, subindo e descendo meu "rabão" e batendo na cara dele. Fiquei assim uns 10 minutos e o velho quase infartando. Ele me empurrou de lado e logo se posicionou atrás de mim, enfiando seu pau em mim assim que fiquei de 4. Eu me ajeitei melhor e ele se encaixou melhor e foi bombando. Eu olhava pra trás e olhava para o espelho em cima, repetindo que nem uma louca: "tá gostando do meu rabão, chefe?", "era assim que você queria me comer?". Ele não respondia, somente puxou minhas coxas pra trás, me fazendo cair de bruços. Olhei para trás bem no olho dele e olhei para cima para novamente me ver. Percebi o que ele queria. Ajeitei minhas pernas e ele foi deitando em cima de mim, enfiando aquela pica direto no meu rabo. Doeu, mesmo o pau dele não sendo tão grande, mas delirei quando ele colocou tudo e senti seu peso em cima do meu bumbum. Ele me castigava, subindo e descendo. Eu me esticava, me oferecendo toda para ele. Ele me apertava, me mordia, me comia com todas as forças dele. Sentia seu esforço e cada veia do pinto dele. De repente ele parou e eu senti um jato quente dentro de mim, me queimando as entranhas. Gozei. Nunca tinha gozado com sexo anal, mas com meu chefe, meu patrão, meu dono, eu gozei. Gritei, ele urrou, desabamos. Curti a melação na minha bunda, nas minhas coxas, a sensação de ser submissa, ser puta, mas as encucações sobre o primeiro dia de trabalho, as fotos que poderiam estar na internet e o fato de ele sempre poder olhar pra mim e nós 2 sabermos que ele me comeu e me usou e me bateu e me exibiu para que outros homens pudessem gozar me traziam à tona. Mas eu sabia que nunca mais me esqueceria do carnaval em que tinha sido todinha dele.
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Comentários


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Comentou em 23/04/2015

Delícia!!!! Me deixou muito excitado aqui... Beijos e leia os meus tb

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Comentou em 21/04/2015

Maravilhosa... Adorei os detalhes .... Vc deve ser uma delicia realmente !!!

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brunomoreno Comentou em 21/04/2015

Que conto delicioso! Que putinha gostosaaa, adorei seu conto e me excitei muito com sua foto Gostosaa

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antoniolobo Comentou em 21/04/2015

Um tesao de conto, muito bom, me deixou de pau duro o tempo todo! E o chefinho nao quis mais? Tenho certeza que sim, conto logo!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Todinha do Chefe no Carnaval

Codigo do conto:
63882

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
20/04/2015

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