Se exibindo com o Sogro na Web

Quando eu tinha meus 15, 16 anos fui invadida por hormônios e enlouqueci. Pensava em sexo o dia inteiro e, mesmo já tendo namoradinho, me tocava todos os dias várias vezes para aliviar meu tesão. Algumas vezes roubei algumas fitas de vídeo que meu pai alugava com filmes de sacanagem e via escondida. Outras vezes eu ficava nua da cintura para baixo trancada em casa sozinha e quando alguém tocava a campainha eu abria a janela e conversava com a pessoa. O fato de eu conversar com a pessoa nua me levava à loucura e eu corria para o chuveirinho depois. Meu corpo era bem desenvolvido, eu já era alta, com bumbum grande, pernas grossas e seios bem volumosos. Adorava quando andava na rua e os homens mexiam comigo. Gostava mais quando eles me tratavam como uma mulher gostosona e não como uma menina bonita. Nessa época eu descobri a internet e com ela um meio de aliviar minhas tensões e me estimular: o bate papo do uol. Eu ficava excitadíssima ao entrar nas salas e fingir ser a pessoa que eu quisesse e ler as bobagens que os homens e as mulheres diziam pra mim, mas depois de um tempo eu criei um personagem e entrava sempre com o mesmo nome. Primeiro eu passava as noites, mas logo descobri que as tardes eram frequentadas também, o que me facilitava, pois minha irmã estudava de manhã, meus pais trabalhavam e eu ficava sozinha. Eu passava o dia inteiro com o computador ligado, que nessa época era daqueles grandões e que ficava no meio da sala. Meus pais não ligavam para ele só minha irmã, 2 anos mais nova que eu, que também gostava. No final das contas eu deixava a tela do bate papo minimizada durante o dia inteiro e só fechava quando ela estava em casa, de resto me sentia confortável porque ninguém parecia ligar para o que eu estava fazendo. Com o pretexto de fazer trabalho de escola, mesmo quando tinha visitas em casa eu ficava no bate papo. Uma bela tarde de domingo tinha uns vizinhos em casa e eu no computador, nem ligando para a conversa. Eles foram embora e, depois de um tempo entrou na sala de bate papo um cara com nick Coroa Sedutor, e logo foi puxando conversa comigo. Particularmente eu gostava dos mais velhos, porque não iam rápido pedindo telefone, e-mail, essas coisas. O Coroa Sedutor, no meio da conversa, depois de dividirmos umas sacanagens, confessarmos fantasias, me perguntava como poderia ver uma foto minha. Disse que não tinha foto e nem sabia como mostrar se tivesse. Ele passou a perguntar se eu queria aprender como se mostrar na internet. Fiquei animada com a possibilidade e já imaginava uma maneira de me exibir sem me expor. Me imaginei excitando e sendo excitada através de imagens e passamos a conversar sobre isso. O Coroa Sedutor disse para eu esperar um pouquinho que já falaria, e parou de falar comigo. Alguns minutos depois meu vizinho tocou a campainha e meu pai foi atender. Ambos entraram em casa, foram para a cozinha e depois de um tempo esse vizinho foi ao banheiro, enquanto meu pai permanecia na cozinha. Quando saiu de lá, foi direto para mim colocou um bilhete em cima do teclado que dizia mais ou menos o seguinte: "se quiser posso te ensinar um jeito de você se mostrar na internet, bjs Coroa Sedutor". Gelei. Não demorou muito tempo e ele foi embora, voltando a conversar na sala. Me chamou por várias vezes e eu relutei a não atender, mas eu tinha sido descoberta. Continuamos a conversa. Ele disse para eu não ter medo, etc, mas evitei ele por alguns dias. Esse meu vizinho era vizinho de muro, era um cara bem popular na rua, que sempre tinha uns rolos tanto de dinheiro como de mulher. Vira e mexe ele estava desempregado, mas sempre com padrão alto, então todo mundo imaginava que ele era uma espécie de trambiqueiro gente fina. Inclusive ele era pai de um menino que tinha um namorico com minha irmã e era muito próximo do meu pai. Quando eu chegava da escola, no comecinho da tarde, olhava na caixa de correio e sempre tinha um bilhetinho perguntando se eu queria aprender a mexer com as tais das fotos. Com todos esses predicados somados ao meu tesão em me exibir acabaram me fazendo perguntar, através de bilhetinho também, como deveria fazer. Era uma tarde durante a semana, eu estava trancada em casa e no bate papo. A resposta veio através de um bilhete jogado por baixo da porta, pedindo para eu abrir a porta. Abri. O Sr. Walter entrou em casa já com uma câmera digital na mão, daquelas que ainda eram de disquete, uma maravilha para a época. Ele foi me acalmando, dizendo que também frequentava as salas e se divertia com aquilo, e que só não podia marcar encontros com estranhos porque era perigoso. Senti um conforto com isso e ele estava sendo bem respeitoso. Ele me mostrou a câmera e me apresentou para outra maravilha: o MSN. Pelo MSN era possível criar um perfil falso e a tela, apesar de ser um bate papo, permitia que se mantivesse um perfil com fotos e, durante o chat, era possível mudar as fotos imediatamente. Fiquei maravilhada com a novidade. Criamos um perfil verdadeiro, ele me mostrou um perfil falso dele e criamos um falso para mim. Daí fomos para o bate papo do uol e ele se passava por mim para mostrar o funcionamento e como adicionar as pessoas e como mudar a foto do perfil ao longo da conversa. Aí teve um cara que queria ver um pouquinho do meu bumbum e o Sr. Walter aprontou a câmera. Relutei, mas ele falou que não ia tirar minha foto nua, mas que se pudesse colocar um short seria melhor. Fui no quarto, vesti um short, um pouco comportado, e voltei para tirar a foto. A situação ja me deixou excitada, o fato de virar as costas e ele tirar uma foto só do meu bumbum já me instigou, ainda mais pelo barulhinho da máquina, como se fosse uma máquina fotográfica. Quando ele mudou a foto do meu perfil falso, mostrando a foto que tinha acabado de tirar do meu bumbum, meus olhos brilharam. Logo em seguida o cara mudou a foto do perfil dele mostrando o pau dele duro. O Sr. Walter ficava olhando pra mim, esperando minha reação. Em seguida o homem do chat sugeriu uma foto, para ter certeza que eu era eu mesma e não fotos tiradas de alguém. Pediu para eu tirar uma foto nua, mas acabamos negociando para fazer uma foto com o zíper do shortinho (jeans) aberto, mostrando a calcinha. Pensei bastante, o Sr. Walter não insistiu, me deixando à vontade, e eu aceitei tirar a foto. Novamente abrir o ziper e mostrar minha calcinha para ele e ouvir o barulhinho da máquina me levaram à loucura. Novamente a troca da foto no perfil levou o cara à loucura e eu também. Já era quase final da tarde, tanto meus pais como a mulher dele ia chegar e ele tinha que ir embora. Pedi para ele a máquina emprestado mas percebi que aquilo não seria tão fácil assim. Ele não me emprestou, mas disse que se colocava à disposição para novas fotos na tarde seguinte. Foi um banho de água fria. Comecei a pesquisar o preço da máquina, mas era muito, muito, muito cara na época. Passei a noite pensando no assunto, e ao mesmo tempo que pensava em desistir da idéia, ficava excitada nas possibilidades do novo brinquedo. De madrugada entrei na internet e usei as 2 fotos do computador e foi um sucesso. Só assim consegui relaxar e dormir. Na tarde seguinte, assim que tranquei as portas, logo veio um bilhetinho por baixo da porta: "vamos fazer uma sessão de fotos?". Abri a porta de novo. Ele estava com a câmera e com uma máscara, dizendo que aquilo me deixaria mais protegida. Voltamos para o chat, e depois de selecionarmos alguns caras para o MSN, direcionávamos a conversa de modo a eles escolherem a foto que queriam que eu tirasse. Fizemos uma lista, e pedimos um tempinho para eles. Novamente, o Sr. Walter perguntou, de um modo mais provocador: "vamos tirar umas fotinhas". E eu: "vamos". Foi no quarto e coloquei um shortinho menor, da minha irmã, que me espremia o bumbum, mas me deixava bem provocante. Ele dizia: "vira o bumbum", "empina". "isso". Eu empinava o bumbum, levantava a blusinha, mostrava meus seios com sutiã, fui me soltando, abaixei um pouco o shortinho. Acabei tirando o short, ficando só de calcinha. Tirei foto deitada no sofá, simulando que puxava a calcinha, como se fosse tirar. Tirei o sutiã e segurava meus seios com as mãos. Teve uma última foto que tirei a roupa no banheiro e voltei me cobrindo com as mãos, tapando minha nudez. O Sr. Walter estava se segurando, mas nessa foto eu vi o pau dele crescer e a respiração dele alterar. Tirei a foto, corri para o banheiro e voltei para a sala. Ele estava comportado, voltamos ao MSN para postar as fotos. Os comentários e as fotos dos caras também eram explícitas, com paus gozando e fotos de corpo inteiro deles se masturbando. Antes que eu perdesse o controle e porque a tarde chegava ao fim, ele foi embora. De madrugada novamente entrei no MSN, mas descobri que as fotos não tinha ficado no meu computador, tinham ficado com ele. Tinha planos de usar aquelas fotos por um bom tempo mas ele não deixou comigo. Me senti aliviada por ter usado máscara, mas ia tirar satisfações com o Sr. Walter. Na tarde seguinte, outro bilhete por debaixo da porta: "vamos criar outro personagem?". Abri a porta. Ele me explicou que tinha usado as minhas fotos no MSN dele, dizendo que aquela era uma gatinha conhecida dele e os caras tinham enlouquecido, pedindo para eu tirar mais fotos dela, até oferecendo dinheiro. Ele me propôs que entrássemos no chat como se estivéssemos na sala juntos. Me explicou que os caras queriam ver ele pelado com a gatinha das fotos, propunham poses e me mostrou uma folha com algumas frases do papo. Ele mentia, dizendo que eu era sobrinha, vizinha, filha, mas o papo que mais rendeu foi uma história sobre sogro e nora. Ele me esperou ler e perguntou, de forma que me deixou molhadinha: "quer ser minha norinha virtual hoje à tarde". Eu, completamente fora de mim, respondi: "vamos". Entramos no chat e selecionamos os caras interessados naquela fantasia. O perfil era dele. Ele contava que estava sozinha com a namorada do filho em casa. Eles perguntavam como eu era. Ele falava que eu era um tesão de mulata, que era uma tanajura apesar dos 16 anos. Eu lia as propostas, pedindo para ele mostrar uma foto minha, outros já iam direto ao assunto, pedindo para eu tirar uma foto minha nua. Ele disse que eu estava no banho e eles se atiçaram. Ele acabou prometendo que tentaria tirar uma foto minha no banho. Ficou olhando pra mim e perguntou: "vamos?". E eu: "nua?". Ele balançou a cabeça como se dissesse "óbvio". Fui para o banheiro, tremendo de tesão. Tirei a roupa, liguei o chuveiro, fiquei de costas e falei: "pode vir". Não olhei para trás. Só ouvi o barulhinho da máquina. Depois pedi para ele fechar a porta. Ele atendeu. Terminei meu banho gelado, botei uma roupa e fui para a sala. Já cheguei e percebi minha foto no perfil. Eu estava muito gostosa debaixo daquela água e minha bunda parecia ser maior, até. Fiquei doida. Os comentários também eram demais, com os caras elogiando, desafiando ele a colocar outra foto minha. Ele dizia que ia chamar ela (eu) para o chat. Aí propôs outra foto: ele sentado, eu de pé de costas nua, de modo que pudesse mostrar ele da cintura pra cima e eu da cintura pra baixo. Não fiz a foto nua, mas de calcinha, na verdade uma tanguinha escolhida a dedo, branca, fininha, que contrastava com minha pele. Eu já sabia da reação dos caras: "tira a calcinha dela, deixa ela peladinha". Ele olhou pra cima e eu só balancei a cabeça. Sem mudar de posição ele segurou em cada alça da tanguinha e programou a máquina, tirando 4 fotos enquanto puxava devagar minha tanguinha para baixo. Ele aproveitou e puxou até o joelho. Um calor me percorreu de baixo pra cima e um frio na espinha me atingiu. Eu estava nua na frente dele e na frente de um monte de caras. Senti o poder do meu corpo perante aqueles machos. Enquanto ele trocava a foto do perfil eu subi minha tanguinha, mas ele ainda perguntou, de forma bem safada: "não sobe não, tá uma delicia assim". Sorri com o galanteio, mas subi. Aí as mensagens passaram para que ele esfregasse o pau duro dele na minha bunda. Eu fiquei vendo a reação dele. Ele não respondeu nada para os caras, somente abaixou a bermuda, ficando só de cueca e olhando pra mim. Aquele volumão apesar da idade dele, cerca de 40, 45 anos diante de mim, vestida somente com uma camiseta, sutiã e tanguinha. Tirei a camiseta, ficando de tanguinha e sutiã. Fui me posicionando da mesma foto anterior. Ele se levantou, tirou a camisa e me mostrou o peito cabeludo dele. Me deu uma vontade de acariciar aquele peito, tão diferente do meu namorado. Lembrei dos momentos em que homens de verdade, inclusive vizinhos meus, mexiam comigo na rua e percebia o efeito que eles causavam em mim. Finalmente ele abaixou a cueca, deixando de lado o pudor, exibindo inteiro aquele pauzão pra mim. Me apoiei na cadeira, me empinando um pouco. Ele ficou de lado, roçando o pau dele nas minhas nádegas. Segurou minha tanguinha e perguntou: "pode". Eu disse: "sim". Quando ele abaixou minha tanguinha, dessa vez, foi até o chão, me deixando sem ela. O sutiã eu mesma tirei. Estávamos pelados, posando para uma foto erótica para excitação dos outros, igual ao que as mais loucas fantasias que eu criava diziam. Ele fez a foto do jeito que a nossa audiência mandava. Dessa vez eu não botei a roupa de volta. Assistia e aguardava impaciente as novas ordens. Ele também tinha entrado no jogo, demostrava ser essa a tara dele também. Outro cara poderia querer me comer à força e ainda tirar as fotos, mas ele não. Aguardou e filtrou os pedidos. Eles queriam me ver de frente. Me afastei e deixei ele tirar minha foto nua, exibindo minha bucetinha e meus seios. Fazia poses das modelos que eu me lembrava. Sentei com as pernas abertas na cadeira, ele adorou. Depois sentei na mesma cadeira de costas, depois ajoelhada e me empinando, mostrando todos os meus buraquinhos. Postamos as fotos. O chat ficou em silêncio um pouquinho, quando alguém sugeriu: "sua nora já chupou seu pau?". Estremeci e ele também. Era um diálogo mudo. Ele se levantou com o pau me convidando, eu me abaixei, estiquei a língua e encostei na cabeça do pau dele, a foto foi batida. Não abocanhei, mas fiquei com vontade., mas depois da foto ser postada, logo vieram as sugestões óbvias. Ele se ajeitou de pé e eu me ajeitei de joelhos, passando a mão naquelas coxas maduras e cabeludas e abocanhei pela primeira vez um pau. Nem meu namorado eu tinha chupado. Desliguei da foto, só ouvia o barulhinho dela. Fui chupando com vontade e me deliciando com ele se contorcendo diante de mim. A contração dos músculos era algo hipnotizador e apesar de eu estar de joelhos era eu que me sentia no controle. Me levantei de repente, ele entendeu e postou as fotos. "Pega ela de 4, pega ela de 4". O Sr. Walter, meu vizinho, homem maduro, sogro da minha irmã, me olhou me consultando. Me dirigi para o sofá e fiquei de 4. Primeiro ele aproveitou a posição e sentou na cadeira, me olhando, me comendo com os olhos, me elogiando. Passou a língua pelas minhas coxas, chegando até o bumbum. Beijou, mordeu, chegou por trás da minha xaninha e meteu a língua, o que me fez desabar no sofá. Voltei à posição solicitada, submissa aos nossos espectadores. Fiquei bem arqueada, imaginando como ficaria a foto. Ele chegou por trás, posicionou o cacete na minha portinha enquanto preparava a câmera. Segundos incontroláveis, eu louca para sentir ele dentro de mim, mas ao mesmo tempo curtindo a situação. Novamente mais 4 fotos: uma posicionando, outra com a cabecinha enfiada, outra pela metade e outra inteiramente dentro, com direito a uma estocada com vontade. Na foto eu lancei minha cabeça pra trás e parecia uma leoa fora de controle pelo tesão. O controle do Sr. Walter também era algo impressionante. Ele fez a foto e não deu nenhuma bombada. Isso só me instigou ainda mais. "Chupa os peitinhos dela", "faz um 69 com essa gostosa". Fizemos. Primeiro ele por cima, depois eu por cima, e eu me maravilhava com meu corpo por cima daquele homem maduro. Ele beijava minha xaninha, chupava, fazia de uma maneira que eu mal consegui chupar o pau dele, me contorcendo e gemendo de tesão. Como já podia esperar, depois de colocarmos as fotos, alguém pediu: "come o cuzinho dela". Eu já não me segurava, me masturbava e masturbava ele enquanto ele escrevia. Ele perguntou: "você já deu o rabinho alguma vez?". Sem nem pensar, doida, respondi: "sim, meu namorado só quer saber da minha bunda". E ele: "eu também, desde que você era mais novinha". Aí foi a gota d'água. Aquele homem já me desejava havia muito tempo, talvez me cobiçasse na solidão do banheiro, desde quando comecei a chamar a atenção, e agora realizava suas fantasias. Eu nunca tinha pensado nele, mas me sentia lisonjeada com o respeito dele e excitada com toda aquela situação. Puxei ele pelo braço para o sofá e fiquei de bruços. Ele deitou em cima de mim, meio de ladinho. Apontou o cacete no meu buraquinho e programou a câmera. Mais 4 fotos, sendo a última captando meu rosto gritando, quando eu vi tive meu primeiro orgasmo. Os caras do chat explodiram, mostraram fotos gozando, queriam conhecer a gente, davam telefone, ofereciam dinheiro, me chamavam de gostosa, safada, putinha, me idolatravam. Eu e o Sr, Walter nos atracamos de uma vez e beijá-lo deixou a coisa toda mais excitante. As mãos dele pelo meu corpo me apertando, me pressionando sobre aquele peito cabeludo, ele sussurrando no meu ouvido: "eu sempre quis te comer, achei que isso nunca ia acontecer, eu esperava você sair na rua só pra te ver de shortinho, torci para meu filho namorar você para você frequentar minha casa, mas ele escolheu a sua irmã". Que loucura! Ele realmente tinha aquela tara de nora e sogro, e eu tinha acabado de descobrir que essa era uma fantasia bem excitante. O fato de ele ser amigo do meu pai, frequentar minha casa deixava tudo mais excitante, eu me sentia uma safada suja por deixar aquele homem dizer e fazer aquelas coisas comigo, mas estava interessada no meu prazer e no dele. Na posição papai e mamãe recebi o pau dele e curti o sacão dele batendo em mim. As bombadas com força enquanto me beijava e enquanto eu agarrava ele davam descargas elétricas no meu corpo. Tesão de mais sentir ele dentro de mim. Eu oferecia meus seios para ele e ele não negava. Me entreguei toda para aquele macho sem ligar para nada. Naquele instante passavam coisas malucas pela minha cabeça como se alguém entrasse de repente. Acho que eu daria para qualquer um que entrasse também, mesmo que fosse mulher, homem, cachorro. Eu estava louca, estava me descobrindo na ponta do pau de um homem de verdade. Mudamos de posição e ele me colocou em cima dele. Fiquei um pouco sem jeito mas ele me ajudou a suber e a descer, logo peguei o jeito e curti a posição dominadora, cavalgando aquele macho peludo e assistindo ele se deliciar pela minha juventude. Ele se segurou e ficamos assim por muito tempo, comigo alternando a velocidade e gozando várias vezes, descobrindo esse meu novo poder. Depois a cereja do bolo: minha bunda. Eu saií de cima dele e fiquei de 4, convidando: "vem comer a bundinha da sua nora, sogrão". Ele ficou logo. Enfiou o pau dele de uma vez só na minha bundinha. Bombava com força, chegando a me machucar. Eu gemia, repetia: "ai, sogrão, que gostoso levar na bundinha", "come o cuzinho da sua norinha bunduda, come". E ele: "sim, eu como", "ai Kiara, como você é gostosa, como você é safada", "você tem a bunda mais bonita e mais gostosa que eu já vi". Senti ele gozando um pouquinho, mas logo ele tirou o pau e aí foi aquela avalanche. Com o gozo dele eu gozei também, principalmente porque ele me lavou com tanto gozo, melando minha bunda inteira, atingindo minhas costas e depois voltando o pau ainda duro dentro de mim e caindo por cima. Fomos nos recuperando. Eu deitada no chão de bruços e ele em cima de mim. O pau dele demorou para amolecer dentro de mim, mas amoleceu. Curti cada momento até a calmaria que se formou. Era quase fim da tarde, fomos para o banheiro, tomamos banho juntos, ele me ensaboou, me beijou de novo, cuidou de mim como um brinquedo caro, transamos de novo debaixo d'água relembrando as loucuras. Ele se despediu, deixou todas as fotos e a câmera comigo, desta vez se oferecendo e não impondo para fazer novas fotos. Eu me senti mulher . Fechei a porta.
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Comentários


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Comentou em 25/04/2015

Hmmmm, que norinha mais gostosa e safada! Adorei... Beijos e leia os meus tb

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bom31 Comentou em 24/04/2015

Realmente vc é muito safada... adorei o conto, vc é deliciosa...

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voyspmen Comentou em 23/04/2015

maravilha de relato, nunca senti tanto tesão em relato aqui como o seu,votei sim, poderia ser mais longo q ficaria lendo a noite td até acabar,bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Se exibindo com o Sogro na Web

Codigo do conto:
63964

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
22/04/2015

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