Meu primeiro emprego foi em um hotel, como recepcionista, logo depois que completei 18 anos. Era um hotel bem luxuoso e ficava na cidade do Rio de Janeiro, o que me fazia percorrer alguns quilometros de ônibus e trem, mas eu estava tão empolgada que nem ligava. Duas semanas depois tive uma mudança de horário, tendo que atuar no período noturno, mas nem isso me desestimulou, ia toda feliz para o trabalho e me encantava cada vez mais com as pessoas, o luxo e aquela sensação de liberdade que todo jovem tem no seu primeiro emprego. Mas trabalhar à noite em uma recepção de hotel, por mais luxuoso que seja, tem suas particularidades. Quando o fluxo de hóspedes diminuía, começava o trânsito das garotas de programa, algumas muito elegantes e outras mais modestas. Meus colegas de trabalho já tinham me avisado disso, tinha até recomendações para que eu não as tratasse bem, para desincentivar esse trânsito, mas era da minha natureza, somada à minha empolgação, tratar bem as pessoas, e até achava excitante esse contato. Elas sabiam retribuir a simpatia, ora trazendo chocolates (belga, suíço, sueco, etc.), ora com pequenas gorjetas, tudo de forma discreta. Mas isso acabou custando meu emprego. No final do terceiro mês, prestes a vencer o contrato de experiência, assim que cheguei para o trabalho, fui avisada por uma colega que tinha ouvido rumores da minha demissão, o que provavelmente aconteceria na manhã seguinte, com a chefe chegando mais cedo para tal. Logo que loguei meu computador, vi a mensagem da própria chefe pedindo para esperar ela chegar que precisava conversar comigo, sem explicar o assunto. Percebi na hora. Até pensei, na minha cabecinha despudorada, que se fosse um chefe homem eu iria tentar trocar o emprego por sexo. Pensei mais, em tentar perceber algum traço dela gostar, se interessar ou ter curiosidade por mulher, então tentaria fazer a mesma troca, mas logo esses pensamentos passaram. Seria meu último dia mesmo. Caí em prantos, sempre correndo para consertar a maquiagem e manter a pose. Como era freqüente, logo chegou a Erica, que na verdade era Doralice, uma paraense tentadora de 22 anos. Tinha um cabelo negro e liso até a cintura, peitos firmes e grandes, cintura proporcional, quadris firmes, redondos e grandes e coxas bem desenhadas e que chamavam atenção e uma cor morena bem brilhante, tudo isso envolto em um vestidinho preto genoroso para os olhos masculinos. Ela sempre vinha, com os mais variados clientes, desde velhos caquéticos até artistas de segundo escalão. Já tínhamos até uma amizade, tanto que eu tinha uma cópia do RG dela e ela nem parava na recepção, somente dizendo o número do quarto e o nome do cliente e passava direto. Na saída ela assinava sua permanência. Ela percebeu minha tristeza e parou na recepção. Expliquei o que estava acontecendo e ela se sensibilizou, segurando o choro (ela também tinha a preocupação com a maquiagem, igual a mim). Ela foi prática, me perguntando quanto eu ganhava, e depois da resposta me disse que 2 encontros (que no total durariam 4 ou 5 horas) já superariam o meu salário, ainda me disse que os clientes dela naquele hotel comentavam de mim, me achavam gostosa. Em seguida se despediu, me desejou sorte e subiu. Eu fiquei pensando naquilo e também no que tinha pensado a respeito de trocar emprego por sexo minutos atrás. Menos de 10 minutos depois meu ramal tocou. Era a Erica. Disse que o cliente dela pagava R$ 500,00 se eu quisesse subir, mas tinha que ir com o uniforme. Desliguei o ramal e aqueles pensamentos pervertidos voltaram. Pensei na situação excitante, na rara oportunidade de realizar uma fantasia (que tinha acabado de ser criada), e o fato de ser um homem branquelo que beirava os 70 anos nem me incomodava, pelo contrário. Acabei tendo um impulso e resolvi tentar. Fui até minha colega de recepção, aproveitando o horário morto e fiz a proposta, na verdade uma determinação. Falei que, já que eu ia ser demitida na manhã seguinte, ia realizar minha vontade e dormir uma noite em uma das suítes daquele hotel. Ela ficou um pouco temerosa, mas eu falei que não envolveria ela, que ela podia dizer que não sabia de nada, e assim ela lavou as mãos. Habilitei um cartão para mim (do lado do quarto da Erica), dei uma passadinha no banheiro para me arrumar e subi. Parei na porta, pensei uma fração de segundo e bati na porta discretamente. Erica escancarou a porta, visivelmente feliz por eu estar ali. Tinha uma taça de vinho na mão e a boca molhada com ela, deixando-a maior e mais vermelha. Ela era uma mulher lindíssima, com o corpo bem rígido, sem marcas de biquini, como se tomasse sol nua. A cor brilhante da sua pele se estendia por todo o corpo, nada parecia estar de mais ou de menos. Nunca tinha sentido atração por mulheres, mas a felicidade com que ela me recebia, somada à beleza irretocável dela, me despertaram um interesse, mas logo me desliguei nisso e pensei nos R$ 500,00. Ela me conduziu pela mão, delicadamente, fechando a porta. Disse ao holandês, usando mais as mãos e gestos do que palavras, por conta do fraco inglês dela: "olha a surpresa que eu comprei pra você", me apresentando como se eu fosse um brinde, um valioso brinde. O gringo, que estava deitado nu, envolto por lençóis, sentou-se na cama, embasbacado e me pediu para que eu me aproximasse. Fiquei na frente dele e ele me admirando como se eu fosse uma estátua, uma imagem de uma santa. Não me tocava, mas fazia sinais para eu me virar, me exibir. Sabia bem como fazer isso, e fiz direitinho. Erica ficou sentadinha em uma poltrona assistindo à cena, bebericando seu vinho e coçando sua bucetinha. Olhei para ela de relance, confirmando a impressão que tive ao abrir da porta. Erica tinha estava com tesão por mim, então eu era um presente para ele mas principalmente para ela. Ainda de costas para ele, senti um beijo no meu bumbum, mesmo estando de uniforme ainda. Vi o dinheiro no criado mudo e perguntei para a Erica: "é meu?". Ela deu um gole e, pela voz, já estava mais molinha, sussurrando a resposta: "É. Todinho. Todinha". O gringo se levantou, passando a beijar minha nuca. Erica se levantou, fincando a taça de vinho em cima do dinheiro. Se colocou de frente pra mim, e apesar de eu ser um pouco mais alta que ela, esticava o rosto e ficava na pontinha dos pés pra ficar bem próxima da minha boca. Fechava os olhos como se pedisse um beijo. Nunca tinha beijado uma mulher, mas a beleza dela e o clima envolvido naquele quarto eram irrestíveis. Encostei meus lábios na boca vermelha com gosto de vinho e beijei suavemente ela. O gringo me desabotoava o terninho do meu uniforme, subia minha saia, mas não tirava minha roupa, logo percebi o fetiche e deixei ele à vontade, me concentrando só em Erica e no seu beijo gostoso. Ele abaixava minha calcinha, eu abri as pernas para ajudá-lo a achar minha bocetinha. Por trás ele ficava ajoelhado esticando a língua para me chupar, pressionando o narigão entre minhas nádegas. Tinha uma atenção especial com o interior das minhas coxas, na região das polpinhas. Me dava pequenas mordidinhas nelas e depois acudia com a sua língua dura. Era delicioso. Já ela, alisava delicadamente meus seios sem desgrudar da minha boca, curtindo um longo e apaixonado (não era exagero) beijo, gemendo, se entregando ao tesão. Eu segurava na sua cintura e apalpava seus lindos, naturais e rígidos seios, curtindo seu cheiro bom, não apenas do perfume mas da pele dela. É estranho dizer mas tinha a sensação de ela ter cheiro e gosto de fruta, mesmo tendo bebido vinho. Então o gringo me virou de frente, me beijando de forma bruta e rude, me deixando de costas para Erica, que sussurrou ao contemplar meu bumbum. Ouvi ela dizer: "nossa! que rabo!". Enlacei os braços no gringo, que era mais alto que eu, me submetendo aos apertos dele, sentindo o pau dele roçando na minha xaninha, amassando meus seios contra seu peito (quase barriga). Enquanto Erica era delicada e carinhosa, ele era rude, intimidador. Logo percebi que ele me queria submissa. Isso ficou evidente quando Erica ensaiou tirar minha roupa. Nesta hora eu estava com todas as peças de roupa, até minha calcinha continuava no joelho. Minha saia estava levantada, meu terninho estava desabotoado, minha blusa estava totalmente aberta e até meu sutiã só estava abaixado, embora meus seios estivessem totalmente à mostra. Ela tentou tirar minha calcinha e ele reagiu de forma abrupta, então ambas percebemos que ele estava dizendo, de forma rígida, para ela não fazer aquilo. Ele praticamente abandonou ela, me conduzindo para a cama, arfando, todo vermelho. Aceitei e deitei. Ele se ajoelhou, apontando o pauzão duro, vermelho, todo cheio de veias na minha direção. Erica voltou para sua poltrona, preenchendo o copo com mais vinho e já se masturbando de forma efetiva. Que tesão senti ao ser objeto de excitação de uma mulher, ainda mais aquela mulher. Então posicionei o gringo para que ficasse na melhor visão para ela. Olhei bem pra ela e abocanhei aquele pau. Ela contraiu as pernas, se contorcendo toda na poltrona e soltando um gemidinho. O gringo também se entregou, senti isso na boca, com as contrações do pau. Primeiro ele segurou minha cabeça, como se estivesse tentando controlar o gozo, mas depois relaxou e eu o segurei na minha boca, mas logo ele voltou ao controle, me conduzindo para eu ficar de bruços. Erica olhava enfeitiçada, respirava com aflição e o movimento dos seus dedos na sua bucetinha se tornavam mais frenéticos. Logo veio o tapão do gringo na minha bunda. Tapão mesmo, tanto que larguei o pau dele para xingá-lo. Mas Erica gostou, e novamente vi ela se contorcer e virar os olhos, se espremendo na poltrona. Respirei fundo, retomei o pau dele e levei outro tapa, na outra nádega, mais forte. Apertei as bolas dele e ele pareceu gostar., voltando a acariciar minha nuca. Ele mesmo se livrou de mim, ficando de pé na cama, rodeando, curtindo a visão. Eu o acompanhava com os olhos. Ele foi até Erica, pegou a sua taça, tomou um gole e voltou para a cama, se posicionando atrás de mim., me alisando as coxas, brincando um pouco com minha calcinha já alargada, ainda pelos joelhos. Mirou e conseguiu deixar escorrer da sua boca um misto de saliva e vinho, que foi direto no meu reguinho. Eu deixei, também senti tesão com essa inesperada lubrificação, mas Erica parecia ter sido atingida por um golpe. Se contorceu e gritou: "ai!". Eu fiquei encharcada com aquele líquido enquanto ele contemplava minha submissão e colocava a camisinha. Não ia nem ter preliminar, ele ia direto no meu rabo, e assim foi. Colocou de uma vez e sem dó. Eu já tinha percebido que ele queria uma coisa mais violenta mesmo. Erica ficava alucinada gemendo: "isso, assim, põe nela". Apesar da dor, cedi meu incômodo em nome do tesão dela. Ele segurava meus braços de forma violenta, também segurava minhas pernas com as próprias pernas dele de deitava todo o seu corpo sobre o meu, limitando todos os meus movimentos. Era quase um estupro. O gringo milionário submetendo a funcionária negra e pobre do hotel às suas vontades. Mas isso não me incomodava. Lá no fundo eu partilhava disso também. Erica, uma mulher, um pouco menos escura, mas igualmente brasileira e sujeita às vontades dele, também se excitava com isso. Ele me comendo, Erica se masturbando e eu me submetendo, acabamos vendo os urros em holandês incompreensível dele. Ainda deu tempo dele tirar a camisinha e mirar no meu reguinho, me enchendo de porra, sem se preocupar com qualquer proteção minha. Era o ápice da sua dominação. E foi muita porra, quente, cortante, invasiva. Ele continuava me imobilizando enquanto gozava, mirando meu buraquinho, derramando no meum bumbum também. Me segurou naquela posição até a última gota de porra. Fez valer cada um dos seus centavos. Me largou devagar. Eu fiquei ainda deitada, observando a cara extasiada de Erica. Enquanto ele se levantou e foi para o banho, ela se prontificou a me limpar. Novamente eu fiquei submissa, mas dessa vez ao carinho dela. Me ofereceu um pouco de vinho e eu bebi. Ela foi me limpando, passou lenços umedecidos, desabotoou minha roupa para evitar que sujasse ainda mais. Foi me despindo, me limpando. Eu fui ficando com o cheirinho dos lenços dela e adorei quando ela dedicou sua atenção para reestabelecer meu rabinho. Me senti limpa. Ela foi tirando minha roupa em um ritual silencioso e igualmente excitante, e logo estávamos as duas nuas e os lençóis antes encharcados já no chão. A cama estava razoavelmente limpa e eu me sentia refeita. Ela me abraçava, pois sabia o que tinha acabado de acontecer, e se preocupava com as consequencias. De tanto afeto, acabamos nos beijando, com o mesma ternura com que nos iniciamos. Dessa vez sem o gringo, nos permitimos a abraços e os beijos eram mais intensos. Na cama eramos do mesmo tamanho, então ela se apoderou dos meus seios, deixando suas mãos para o restante do meu corpo. Suas mãos me percorrendo de forma delicada me recompunham para o sexo, principalmente pelos seus ágeis dedos na minha xaninha. No meu rabo, somente um toque macio no bumbum, vez ou outra um agarrão, mas nada de fixação anal. Ela foi se achegando e beijou minha xaninha de forma acalorada, respeitosa, delicada e não menos excitante. Percorria a língua em cada músculo, em cada pele, em cada pelo, na mesma xaninha que tinha sido desprezada pelo holandês. Me senti uma rainha sendo saudada por uma sudita, gemia disfarçadamente, ainda tímida com as confusões na minha cabeça, mas quando ela encaixou a bocetinha dela na minha, ambas com as pernas abertas e entrelaçadas e passou a roçar quase clitoris com clitoris, aí eu não resisti. Gozei como louca e só então vi que o banho do gringo tinha terminado e ele era quem estava na poltrona se masturbando, igualmente súdito. O meu prazer exibicionista se aflorou e foi minha vez de "comer" Erica para ele. Puxei ela pra cima de mim e voltei a beijá-la, me deliciando em cada acessório do seu rico corpo. Que delícia de seios, e que delícia perceber a contração da barriga dela aos meus ataques. Nunca tinha tido experiência com mulheres, mas imagino que poucas poderiam ser tão gostosas, do aspecto masculino e feminino como aquela, então me sentia súdita dela também. Ela soltava gritinhos fininhos, apesar de ter uma voz grave, com forte sotaque paraense, que eu achava muito sedutor. O cheiro e o gosto daquela bocetinha eram inebriantes. Beijei e chupei com muita vontade, até com uma certa inveja. Eu a achava mais bela que eu em todos os sentidos, e me sentia excitada também em me aproveitar da beleza dela. Virei gringa dominadora também, por alguns momentos. Quando ela estava pra gozar, me puxou para o peito dela, se enroscou em mim, me apertando e pedindo para eu abraça-la. Abracei e me enrosquei nela, só fazendo questão de promover o encontro das xaninhas. Era o que ela queria, tanto que prendeu a respiração e me apertou mais, me deixando quase imóvel. Aí ela soltou um ganido mais extenso, denunciando seu orgasmo. Eu gozei também, aprendendo a delícia das diferenças do sexo com homens e com mulheres. Era uma nova porta se abrindo pra mim. O gringo gozou também, concluindo todas as suas possíveis taras naquela noite. Nos beijamos as duas, longamente, e brevemente nós três. Fomos as duas para o banho juntas, onde novamente nos pegamos embaixo d'água, mas apenas amassos e juras. Gastamos um tempo secando os cabelos e nos arrumando. O gringo pegou no sono. Já arrumadas, ela acordou ele para se despedir. Eu ainda combinei de descer primeiro para recepcioná-la. Peguei meu dinheiro, orgulhosa de ter merecido cada centavo, como um consolo para a demissão que viria, algumas horas mais tarde. Já na saída dela, ela me passou um pedacinho de papel com o telefone dela e outro com o telefone do dono da casa que ela de vez em quando trabalhava. Ainda me fez uma recomendação, para eu ir no começo da noite falar com ele e não pela manhã, pois queria estar lá para me receber. Doida pra me beijar mas sem poder, ela foi embora. Apaguei o registro do cartão, pois como não tinha sido utilizado, ao apagar, apagavam-se as provas. A manhã chegou, com as novidades já conhecidas, mas com outras, as quais conto depois.
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Dos melhores contos que tenho lido neste site. Perfeito. Revi-me em quase todas essas situações que tão bem conheço. Parabéns. Votei e dou nota máxima.
Adorei seu conto, fiquei toda molhadinha enquanto lia, Votado com certeza. Parabéns .
Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página, beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
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