Convidei Sabrina para vir conhecer minha nova residência em um condomínio maravilhoso. Chamei também outro amigo, Manoel, que traria junto sua namorada, Sandra. Era um sábado pela manhã pois combinamos de passar o dia nos divertindo à beira da piscina. O tempo estava muito frio mas quando instalei a piscina incluí aquecimento, caso contrário não justifica utilizá-la poucas vezes no ano. Pedi a Marina (uma morena gostosa, 34 anos, de bunda grande e seios fartos), que trabalha comigo (faz os serviços domésticos de um solteiro que não sabe cozinhar e outros serviços de casa) para fazer comidas bem quentes que nos trouxessem alívio do frio. Sabrina foi a primeira a chegar e agora eu entendo e concordo quando Manoel me diz que ela está interessada em mim: Usava um vestido bem leve (contradizendo o clima) e ao subir uns poucos lances de escada, em frete minha casa, percebi que não usava sutiã; aquilo já me deixou maluco, era a visão do paraíso. Sabrina é morena, mais de 23 anos, altura média baixa e bem magra (do jeito que eu tenho tesão mesmo). Cada degrau que ela subia, rumo ao deck, meu pau crescia sob minha calça de moleton (havia levantado da cama há pouco) e o problema é que eu estava sem cueca e ela já foi logo percebendo. Abracei-a com toda a força e desejo que um homem pode ter por uma mulher; ela apertou-me tanto que parecia pedir socorro, como se estivesse precisando de amparo. Joguei-a no ar, rodando com ela de contentamento e beijei-a, suavemente no rosto. Mas não perdi a chance de apertar sua bundinha gostosa (não grande, na medida certa) pois eu não perderia a oportunidade; para minha maior surpresa ela estava sem calcinha, percebi pois minha mão escapuliu e esfregou toda sua bunda, chegando até a cintura. Pedi desculpas pelo ocorrido e ela apenas sorriu e já foi cumprimentando Marina, que veio me informar que havia colocado meu café da manhã sobre a mesa. Mais que depressa entramos e fomos para a mesa (uma mesa imensa de madeira, com mais de 3 metros, bem resistente, mais de 60 anos que a temos na família...). Comemos e bebemos, conversamos sobre os últimos fatos e, quando eu pedi Marina pra retirar a mesa, Sabrina disse que liberasse Marina pra limpar o quintal (que é muito grande, com árvores frutíferas, horta, etc) e ela faria a "arrumação" da mesa. Mais que depressa Marina saiu, parece que estava entendendo alguma coisa e eu não. Sabrina pediu que eu a ajudasse colocando a louça na máquina e ela guardaria os produtos de refrigeração. Quando eu fui abrir a máquina ela simplesmente chegou por trás de mim e me deu um abraço daqueles que só mesmo em filmes podemos ver. Seus peitinhos estavam rijos, suas mãos frias e suas pernas a mostra, também congelando; ela queria ser aquecida. Mais que depressa, virei-me e então pude ver um brilho em seus olhos. Meu cacete estava tão saliente que era impossível disfarçar; mesmo assim não dei atenção a isso e peguei seu rosto com as duas mãos e comecei a aquecê-la, bem lentamente, esfregando minhas mãos em todo seu pescoço e seu rosto. Beijei-a lentamente, apenas nos lábios para aquecê-la e deixá-la mais confortável. Esfreguei seus braços desnudos e, como não podia mais me segurar, "joguei-a" sobre a mesa e comecei a beijar seus pés. Ela se contorcia toda, soltando gritinhos de prazer e de frio, misturados. Aos poucos ela foi se aquecendo, após eu encostar todas as portas e janelas. Eu fui totalmente "irresponsável" ao jogá-la sobre a mesa, afina, Marina poderia chegar a qualquer hora mas é disso que eu estou falando, de ardor, prazer, tesão: não dá pra escolher local, quando você está pronto, está pronto. Seus pezinhos foram muito bem chupados pela minha boca devoradora; suas pernas deixaram o estado de geleira para um morno aconchegante; fui subindo com minha língua e meus chupões em suas coxas, repito, não exageradas porém, muito gostosas. Ela havia se depilado aquela manhã; toda sua bucetinha e virilha estavam tão lisinhas e cheirosas que eu não pude resistir. Minha língua desfilava de um lado para o outro, eu parecia estar escrevendo (descrevendo) aqueles momentos e sua bucetinha era o papel e o lápis minha língua. Esta entrava e saía bem devagarinho de sua bucetinha, percorria cada milímetro de seu mais lindo corpo; vez por outra eu mordiscava de leve e ela não parava de se contorcer e dar leves gritinhos. Nenhum homem pode ser complemente feliz no sexo sem fazer sexo oral com sua parceira, é enebriante! Depois de mais de meia hora "aquecendo" aquele vulcão ele começa a entrar em erupção e iniciam-se as "lavas". Ela pediu-me para unir-se a ela sobre a mesa, jogou-me de lado e começou a chupar a cabeça do meu pênis, que a essa altura já estava completamente lubrificada. Eu não sabia se gritava, pedia mais, contorcia ou se ficava estagnado, apenas sentindo aquele delírio. Ela não quis nem saber, simplesmente fez o melhor boquete de minha vida; meu cacete pulsava tanto que era impossível não perceber a intensidade daqueles instantes e ela se deu conta disso, confirmou o que também achava, que eu era tarado por ela. Sabrina, confirmando que fomos feitos um para o outro simplesmente transformou-se em uma "máquina de sexo". Ela subiu em mim e começou a cavalgar. Subia e descia com tanta maestria que eu não tinha nada a fazer, apenar curtir aqueles instantes. Ela começou então a ter orgasmos múltiplos, como eu nunca havia visto anteriormente. Ela "dançava" tanto sobre meu cacete que fiquei até com medo de quebrar. Sabrina se contorcia ao ponto de eu ficar preocupado, tamanho era seu prazer. Joguei tanto esperma dentro de sua bucetinha que mais da metade escorreu sobre a mesa. Tirei toda sua roupa e fomos pra piscina. O "problema" é que nesse condomínio as casas não tem muros e todos podem ver tudo. Eu não pensava em nada naquela hora, apenas no prazer e eu jamais perderia o foco. Coloquei-a no colo, e com o cacete engatado em sua buceta levei-a à piscina aquecida. Pulei com ela de vez na água, onde nosso conforto foi imediatamente envolvedor. Beijei-a tanto ali, quase todo imerso (não tive outro episódio tão gostoso como aquele anteriormente). Naquele clima ali, abracei-a por trás e comecei a falar sacanagens em seus ouvidos enquanto com os dedos, manipulava sua bucetinha. Ela pedia pra eu parar pois não aguentava mais porém eu não dei trégua: "hoje Sabrina, será seu melhor dia já vivido, e o dia está apenas começando". Após uns 20 minutos ali, afagando aquele corpinho delicioso chegam Manoel e Sandra, parecendo já estarem no clima também desde cedo pois eu os vi, ao chegarem, se agarrando como adolescentes. Convidei-os a tirar a roupa e entrarem na piscina nus; eles mais que depressa entraram e ali continuamos nosso melhor dia de sexo até então (teremos outros e ainda melhores). Manoel e Sandra são mais "safados" que eu e eles simplesmente estavam a todo vapor. Para que eu não ficasse pra trás sugeri a Sabrina fazermos algo novo. Ela aceitou sem saber o quê. Saí da piscina com Sabrina e fomos até meu quarto; lá peguei um gel (aroma baunilha) e voltamos para a mesa enquanto Manoel e Sandra continuavam na piscina (depois descobri que por pouco tempo). Forrei a mesa com algumas toalhas gigantes e passei gel em todo o corpo de Sandra. Fiz uma massagem nela pra nunca mais esquecer. Claro que a massagem era apenas pretexto. Meu pau já estava duro novamente, mesmo tendo ejaculado há pouco. Deslizava-lo no rosto de Sabrina, enfiava e tirava de sua boa, esfregava-o em seus peitos mas o melhor estava por vir: Fui escorregando bem devagarinho pra baixo, descendo, descendo até que chegando em sua bucetinha, coloquei apenas a cabecinha e ela pedia "por favor, enfia logo esse cacete na minha buceta" e eu controlando. Desci um pouquinho só a mais e ela arregalou os olhos e disse: "por favor, isso não, eu nunca fiz anal". Eu então, com carinho, comecei apenas a esfregar a cabeça do cacete no seu cuzinho e com os dedos eu estimulava seu clitóris. Fiquei ali, estimulando por um bom tempo. Num dado momento ela disse; "tá bem, já vi que você está quase louco, coloque bem devagarinho, apenas a cabecinha". Mais que depressa (pois eu estava quase explodindo) comecei a pressionar a cabeça naquele buraquinho minúsculo. Eu estava quase gozando e isso não podia acontecer antes da hora. Tirei, beijei e chupei um pouco mais a bucetinha de Sabrina até ela ter outro orgasmo. Voltei a colocar a cabeça do pinto na bundinha dela e desta vez, com bastante gel a cabecinha entrou. Ela deu um tranco no cuzinho que quase "cortou" meu pênis. "Vai devagar" disse ela. Aos pouquinhos fui colocando até chegar a metade. Ela parecia se acostumar e começou a pedir: "Fode-me Iago, fode-me todinha, sou toda sua, enfia esse cacete no meu cuzinho e deixa ele piscando". Foram essas palavras exatas que ela usou, nunca me esquecerei. Num dado momento eu, "sem querer", meti tudo e fundo no cu dela, foi quando eu joguei toda a porra no cuzinho mais delicioso do mundo! Ouvi vários gritos, não de Sabrina e, quando olhei em direção a porta eram Manoel, Sandra e Marina, que me observavam desde o começo da transa. O resto do dia (e a noite toda) foi tão gostoso que levarei um bom tempo para narrar todo o ocorrido. ***E os vizinhos filmando tudo, apenas chupando dedo pois são todos "bundões", não tem coragem de expressar seu amor... Fiquei sabendo pois o síndico chamou-me atenção e eu me vi fazendo sexo com Sabrina em um desses sites irresponsáveis, que divulgam vídeos ilegalmente... Mas tudo bem, valeu a pena. Vou fazer novamente!
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