No último feriado, dia 21 de abril, eu e Sabrina fomos visitar sua avó. Ela mora em um prédio com 4 apartamentos por andar. A avó de Sabrina não sai da cama devido a idade e há cuidadoras para ela. Como de costume ficamos lá um bom tempo, conversamos e, como era feriado tínhamos de aproveitar o dia para trepar. Adoramos fazer sexo e esse tesão aumenta cada dia. A cuidadora pediu pra olharmos da avó de Sabrina enquanto ela iria a farmácia de plantão mais próxima. Como a avó estava dormindo comecei a provocar Sabrina pois ela estava, como de costume, sem calcinha em um shortinho bem curtinho. Eu estava de pau duro, muito duro mesmo, melando já minha bermuda (também estava sem cueca pois tinha segundas intenções), o que pode ser observado pela cuidadora (acho que por isso ela deu uma desculpa de sair...). Antes mesmo do elevador chegar para o embarque da cuidadora já estava jogando Sabrina contra a parede da sala e chupando seus peitinhos ajeitados (pequeninos e bem durinhos, como eu amo). Ela estava muito cheirosa e eu mamei aqueles peitinhos como uma criança com fome! Mais que depressa puxei Sabrina para o corredor do prédio pois, como sabe quem me conhece, adoro um exibicionismo. Em frente ao patamar da escada tem uma janela de vidro que vai do teto ao chão e fica visível de quem passa pela rua e pela portaria e entrada do prédio (principalmente neste caso, no segundo andar). Aquilo me excita muito, mas muito mesmo... eu já havia feito sexo ali, à noite mas a luz do dia era a primeira vez e Sabrina disse que a Síndica do prédio é muito rígida. Quanto mais rigidez mais me excita. Quanto mais proibido mais gostoso. Eu nem aí continuei a chupar aquelas tetinhas gostosas. Sabrina se contorcia toda e seu shortinho já estava todo molhadinho. Notei um volume no bolso de seu short e percebi que ela também estava querendo uma fantasia a mais: Ela carregava um óleo sabor menta que eu adoro. Comecei a escorregar minha língua para sua barriguinha sequinha, descendo até o umbigo e chupando bem devagarinho para que ela fosse se excitando muito e pedindo mais, mas eu ia bem devagar pra que ela ficasse bem louca. Aquela barriguinha ficou toda marcada de chupões que eu dei nela. Sabrina adora expor suas "manchinhas" de chupões às amigas quando vão à piscina. Todas ficam com inveja e me olham com desejo. Isso me excita muito mais ainda. Fiz questão de Sabrina ficar com os peitinhos de frente à janela de vidro para que o porteiro e todos na rua pudessem vê-la sendo chupada. Desci minha boca para sua virilha e deixei 2 marcas de chupões, uma de cada lado, pra que suas amigas ficassem com inveja quando a vissem na piscina. Aquilo não era suficiente. Tomei o gel de menta, passei em sua xaninha e comecei a lamber com muito carinho e bem devagarinho. Aquele tesão, misturado com o geladinho da menta e o calor do momento foi o máximo. Minha língua fazia percursos completamente descontrolados, não tinha uma direção, organização, apenas ia lambendo onde eu ia sentindo prazer. De repente ouvimos o elevador parar. Estávamos no lance da escada que só dava pra ver quem fosse entrar no apartamento ao lado do de sua avó. Pimba! Era a vizinha. Uma moça que faz faculdade de odonto na cidade e mora sozinha. Chegou com umas amigas (não contei quantas) e todas nos viram ali, com a boca literalmente na "botija". Sabrina ficou preocupada pois elas poderiam contar a Síndica. Eu não dei a mínima, fiquei olhando para cada uma das moças e percebi que elas dariam tudo para estar ali também, sendo possuídas de forma tão intensa. Entraram e fecharam a porta. Continuei agora chupando bem intensamente a bucetinha de Sabrina pois ninguém é de ferro, exceto meu pau que estava duro como. Levantei-me daquela posição maravilhosa, coloquei a cabecinha do "ferro" na buceta meladinha de Sabrina e iniciei um vai-e-vem bem suave pois vi o porteiro na área de lazer do prédio, observando-nos e batendo uma punheta (ele sempre vai pra esse mesmo local pois já sabe que vamos dar o show mas era de dia, ele era safado mesmo, nem disfarçou... deixou a portaria com uma amigo que o visitava e colocou sem emprego em risco mas sua punhetinha ele não dispensou). Devagarinho, devagarinho, minha cabecinha entrava e saía da bucetinha de Sabrina. Eu estava louco e não aguentava mais ser tão suave, quando pelas escadas, do andar de cima aparece a Síndica, esbravejando e ameaçando chamar a polícia. Eu olhei fixo nos olhos dela e comecei a estocar bem forte a bucetinha de Sabrina. Aquilo parecia que ia explodir de tanto tesão. Eu levantava o corpo de Sabrina de tanta força fazia ao penetrá-la. Sabrina gritava de prazer e teve um orgasmo naquele momento, estremecendo todo o corpo; mais que depressa, com o olhar, convidei a Síndica para vir provar. Eu sabia que por trás daquele rancor havia uma carência. Estava quase ejaculando quando tirei minha pica da bucetinha de Sabrina e mostrei pra Síndica e disse: "Vem, pode chupar que vou te dar um leitinho quentinho. Aproveita que não é todo dia que venho aqui". A safada mais que depressa se ajoelhou na escada e começou a chupar minha pica com tanta força que não suportei e enchi a cara dela de porra. Eu batia minha vara na cara dela e ela pedia mais. Ela estava tão louca pra levar uma pica que "forçou-nos" a ir ao seu apartamento para continuarmos a festa... Antes, notei que a cuidadora havia entrado e fechado a porta para não se comprometer. Estou com o cacete todo duro e molhadinho agora só de lembrar desse dia e descrevê-lo aqui.
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