Havia uma festa na casa de um vizinho próximo a minha casa.
Sabrina havia saído sem calcinha e sem sutiã, como eu lhe peço sempre pois me excita por demais. Eu já estava a ponto de bala e não via a hora de chupar sua bucetinha que a essas alturas encontrava-se totalmente molhadinha.
Parei o carro na entrada da garagem, sem entrar nela, deixando-a completamente vazia. Abri a porta do carro e tirei vagarosamente o shortinho de Sabrina. Sua bucetinha pulsava de tesão e meu cacete estava duro como uma rocha, com a cabeça toda melada de tesão. Sabrina estava muito bem depiladinha e todo seu corpo era um pêssego. Deitei-me no meu banco com as pernas pra fora e comecei a chupar a xaninha da Sabrina. Aqueles lábios pareciam falar comigo de tanto pulsar.Enquanto chupava-os, na rua de baixo, por onde entro com o carro, passou um casal de carro, bem devagarinho e ficou observando-me chupar Sabrina (na verdade viam apenas minhas pernas e minha bunda que ficaram de fora do carro.
Dentro de poucos minutos meu coração entrou em disparo pois eu estava louco de tesão. Tive uma taquicardia que qualquer um gostaria de ter; minha língua enfiou todinha na buceta de Sabrinba, chupei-a e deixei umas marquinhas vermelhas por toda sua genitália. Eu queria enfiar toda ela em minha boca, infelizmente, não tem jeito.
Tirei Sabrina de dentro do carro e trouxe-a para dentro da garagem; acontece que minha garagem tem mais de 6 metros de abertura e, como estamos em condomínio fechado não temos muro nem portões, tudo fica exposto. Isso eu adoro. Peguei Sabrina toda peladinha, levantei-a pelas nádegas e coloquei-a no ar e comecei a estocar sua bucetinha com meu pênis completamente ereto. Ela subia e descia como um motor potente. Meu pinto entrava com tanto vigor que tive de me controlar para não machucá-la.
Na rua de cima observei várias pessoas passando pra lá e pra cá o tempo topo, observando nossa trepada. Aquilo me excitava mais ainda e quanto mais gente olhava mais meu pinto endurecia e enfiava na bucetinha de Sabrina. E, para que o show seja completo, pedi Sabrina pra chupar meu cacete; ela chupava-o com muita maestria e eu fiz questão de ficar de frente para a rua, pra que todos ficassem lambendo os beiços de tesão. Sabrina engolia tudo, deslizava sua língua por todo meu pinto, chupava minhas bolas (vale ressaltar que eu me depilo por completo), mosdiscava minha bunda para deixar marcas e, quanto mais ela acelerava mais tesão eu tinha.
A exposição me dá muito tesão. Quanto mais eu sabia que tinha gente nos observando, mais eu queria mostrar. Encostei Sabrina de costas no capô do carro e comecei a fuder seu cuzinho apertadinho. Ela não gosta muito mas sempre libera pois sabe o quanto isso me excita. Fiz questão de colocar a cabecinha bem devagar pra que todo mundo gozasse só de imaginar-se em meu lugar. A medida que a cabecinha entrava Sabrina se contorcia. Resolvi pegá-la no colo novamente e continuei a comer seu cuzinho, levantando-a pelas nádegas. Eu não tinha mais tanta força assim, mesmo sendo ela bem magrinha e leve; eu já estava exausto mas não poderia perder a chance de fuder aquele cuzinho dos sonhos. Devo ter ficado uns 4 minutos com ela no ar, subindo e descendo naquele cuzinho arroxado.
Meu tesão era tanto que mal coloquei-a no chão e apontei meu cacete para ela, esguichei toda minha porra nos peitinhos dela. Foi quando ela lambeu meu cacete até deixar ele todo limpinho.
Bem devagar, pegamos nossas roupas, deixei o carro fora da garagem mesmo, e, com as roupas na mão, totalmente pelados, entramos e as pessoas pararam de circular por aquele pedaço.
Fomos direto para o chuveiro e eu dei um banho maravilhoso naquele corpinho de princesa, passei um óleo relaxante nela todinha e dormimos de conchinha.