Abrindo as pernas para o pedreiro

Meu nome é Amanda, tenho 23 anos, sou loira, olhos azuis, 1,73 de altura. Não tenho um corpo de modelo, mas estou satisfeita com meu bumbum empinado e meus seios me agradam no tamanho. Sempre fui muito safada, desde quando perdi minha virgindade com 13 anos, mas sempre sendo safada na calada, sendo assim nunca fiquei falada.
Nas minhas férias resolvi passar um tempo na casa da minha madrinha, porém como tiro férias do trabalho em abril, minha madrinha me avisou que não poderia me dar muita atenção devido estar trabalhando, ela e seus familiares. Mesmo assim fui, já que estava com muita saudade de todos eles. Passei alguns dias realmente sendo paparicada por todos quando estavam em casa, mas foi nos últimos dias que fechei minhas férias com chave de ouro.
Quando ficava sozinha em casa comecei a reparar mais na casa em frente a da minha madrinha, os vizinhos estavam reformando, e sempre aparecia um pedreiro peneirando areia do lado de fora, que mais tarde descobri se chamar Wilson.
Wilson era pardo, estatura média e gordo, não obeso, mas gordo. Tenho muito tesão por homens, gordos, na verdade até prefiro eles do que um homem sarado. Acho que por minha posição preferida ser papai e mamãe, eu gosto de sentir aquele peso, aquele corpo me cobrindo. E não pensem que sou careta por gostar desse posição, mas eu simplesmente amor deitar, abrir as pernas enquanto um homem me possui, coloca o peso em mim e roço o corpo no meu enquanto me fode e comanda a situação, amo ser submissa.
Resolvi que queria dar para aquele pedreiro, e todo vez q ele saia na rua para peneirar areia ou qualquer coisa da obra, ficava olhando para seu corpo, encarava por alguns minutos e entrava. Esse joguinho começou a me deixar excitada e as vezes meu coração acelerava só de olhar pra ele. Aos poucos ele foi percebendo e me dava umas secadas quando eu ia na calçada e passou até a cumprimentar, tudo de forma discreta. Passou 3 dias e quando eu estava saindo do banho o interfone toca e quando atendo era o pedreiro, que ao dizer seu nome perguntou se eu poderia fornecer água gelada, já que o “patrão” como ele disse, não estava em casa, de forma que trancou a casa. Pedi a ele que esperasse e vesti um roupão, aquela poderia ser minha chance.
Abri o portão e fui ao seu encontro que mesmo eu estando com um roupão me deu uma secada. Nos cumprimentamos e o levei até a cozinha, peguei o litro que ele trazia consigo e coloquei água bem gelada.
- Casa bonita a sua.
-Não moro aqui, só estou de férias, aqui mora minha madrinha.
-E ela não vai se importar por eu pedir água?
Safado, estava querendo era saber se tinha alguém comigo em casa.
- Sem problemas, ela está no trabalho, e o filho pra escola.
Wilson estava como sempre sem camisa, peito liso e aquela barriga um pouco gorda, mordi meus lábios quase até sem perceber e ele agradeceu pela água. Passei por ele para ir até o portão quando senti seus braços passando por minha cintura e sua barriga nas minhas costas, senti aquele caralho duro contra minha bunda e sorri com malícia.
-Sua safada, eu sei que você ta louca querendo rola, eu vejo como fica me olhando.
Comecei a rebolar contra seu pau e ele foi tirando meu roupão com pressa e já passando as mãos em meus seios deixando os biquinhos durinhos.
-Caralho, nunca peguei uma ninfetinha tão gostosa igual você.
- Então aproveita e fode essa ninfetinha.
Levei ele até o quarto em que eu dormia e deitei na cama já livre do roupão, Wilson deitou no meio das minhas pernas e começou passar a língua quente no meio da minha bctinha que já estava molhada de tesão. Apertava meus seios forte enquanto ele ia metendo a pontinha da língua e apertando minha coxa tão forte que deixava marcas. Quando ele passou a barba na minha bcta me arrepiei toda e comecei a ter meu primeiro orgasmos.
- Isso seu fdp, tira todo meu melzinho.
- Vai minha menina, goza pro papai.
Ao mesmo tempo em que ele estava no meio das minhas pernas, já estava no chão tirando a calça e revelando um pau pequeno, mas grosso. Ajoelhei na sua frente e comecei a mamar naquela pica, fazendo vai e vem forte com a cabeça e sentindo o saco batendo leve contra meu queixo.
- Isso menina, chupa todinho meu caralho, deixa ele bem molhadinho pra eu enfiar nessa bctinha.
Chupei forte a cabeça enquanto alisava suas bolas, mas a necessidade de sentir aquele gordo me penetrando falou mais alto e deitei na cama com minhas pernas abertas.
- Menina boazinha, já se abrindo toda. Isso mesmo, o papai não pode demorar porque precisa voltar pra obra.
- Então vem e me fode feito um urso.
Foi a deixa para o Wilson subir na cama e mirar a cabeça na entrada da minha bctinha, estocou primeiro a cabecinha tirando de mim um gemido longo, e aos poucos foi enfiando aquela piroca grossa me fazendo ficar arrombadinha. Apoiou as mãos na cama, mas eu o puxei para deitar em cima de mim. Como eu amo a sensação de sentir o home deitado em mim, movendo apenas o quadril enquanto enfia e tira o pau da minha bctinha. Alisava suas costas e apertava sua bunda enquanto pedia por mais pica, pedia para ele crava sua pica dentro da minha bcta e só tirar quando deixar ela meladinha com seu leite
- Menina não faz isso comigo, assim vou querer bater ponto aqui todo dia.
Wilson deu um gemido grosso e gozou dentro da minha bcta com jatos fortes, me fazendo gozar juntos e fazermos uma mistura de gemidos. Ficou deitado por cima de mim por um tempo até que seu peso começou a me incomodar e afastar ele de mim, saindo aquela pica pequena mas gorda.
Depois desse dia, dei para Wilson mais umas 2 vezes e até permite que um ajudando participasse. Mas isso conto outra hora.