Virei putinha do meu cunhado Pt.1

Com poucos meses de namoro, minha relação com Filipe já estava morna, não pra ele, afinal ele namora uma putinha que sempre está pronta pra levar rola na bctinha e realizar suas fantasias, a relação está morna para mim, no caso. Filipe sempre foi meu amigo, melhor amigo, sempre nos damos muito bem e a primeira vez que liberei pra ele foi algo tão bom, dentro de um carro em uma praça deserta (contarei depois), porém ele é o tipo de homem que esta sempre disposto a fazer amor, mas não “sabe fazer sexo”. Eu como mulher amor ir pra cama e fazer amor,mas meu lado putinha ama um homem que me proporcione um sexo bem selvagem, amor ser penetrada com força e sentir a pica do homem quase perfurando meu corpo de tão fundo que entra em mim, sentindo até as bolas ficarem esmagadas contra minha bcta. Gosto de um homem que me pegue de 4, puxe meu cabelo, bata na minha bunda, me chamando de cachorra enquanto atola o pau no meu cuzinho. Mas, Filipe so sabe fazer amor, sexo oral,vaginal e anal sempre com carinho, e nunca selvagem.
Quando estava prestes a terminar meu relacionamento com Filipe, afinal eu iria acabar traindo ele com qualquer homem que me proporcionasse sexo selvagem,e eu realmente não queria magoá-lo, o seu irmão Mateus que eu tinha visto poucas vezes, voltou dos EUA para morar em sua casa.
Mateus era da mesma altura que Felipe, tinha por volta dos seus 1,75, loiro dos olhos verdes, o que não chamava tanto minha atenção devido ser parecido com seu irmão, exceto pelo fato que era um pouquinho mais gordinho, e como eu amo os fofinhos logo me interessei, mas eu iria conseguir tirá-lo da minha cabeça, se não fosse por ele ser tão safado e começasse a dar em cima de mim.
Sempre quando eu ia em sua casa para namorar com seu irmão ele dava um jeito de ficar passando por trás de mim, sussurrava em meu ouvido me chamando de gostosa e passava a mão em minha bunda. No começo achei ele muito corajoso, mas acho que era nítido meu pedido de sexo selvagem no olhar, que ele tinha essa liberdade.
Certa vez fomos ao sítio dos parentes do meu namorado e óbvio Mateus também estava. Todos resolveram ir para cachoeira, mas eu preferi ficar na casa, devido meu mau humor por falta de sexo quente. Passado alguns minutos ouço batidas na minha porta e era Mateus, com aquela cara de safado, foi entrando no quarto e fechando a porta ao passar.
- Quis ficar sozinha cunhadinha? Ou queria só ficar longe do namoradinho?
- Nenhum dos dois Mateus, só não quis ir pra cachoeira, detesto água fria.
Quando virei as costas pra voltar pra cama, o safado me puxou pela cintura e colocou seu peito nas minhas costas e começou a roçar seu pau duro na minha bunda
- Eu sei o que você ta querendo princesa. Conheço o bicho mulher, e essa sua carinha só me faz pensar que meu maninho não ta dando conta do recado. – mordiscou minha orelha e passou a língua no meu pescoço me deixando arrepiada. – Sorte sua que eu posso ajudar, posso dar um trato em você, te deixar molinha na cama de tanto gozar sua putinha. Assim fica tudo em família.
Eu juro que não queria trair meu namorado, principalmente com seu irmão, seria uma traição dupla, mas eu estava sem levar uma boa socada na bcta, e tinha um potro selvagem roçando pau duro na minha bunda e querendo me fazer gemer.
- Vou entender seu silência como um sim, sua cadelinha.
Mateus me virou de frente para ele e me lascou um beijo na boca. Meu coração acelerou e eu quis afastar, mas ele com sua força de homem grudou na minha cintura e não me deixou arredar 1cm do seu corpo. Seus lábios roçavam com força nos meus, procurando ser correspondido, e quando não consegui mais raciocinar correspondi ao beijo. Abri minha boca e comecei roçar minha língua com desespero na dele, abrecei seu pescoço enquanto tombava a cabeça apronfundando mais o beijo, subi uma mão entrelaçando e segurando forte em sua cabelo, iam roçando minha coxa forte uma na outra já sentindo minha bctinha ficando molhada por baixo da saia sem usar calcinha. Fui sugando a lingua de Mateus, e dessa vez eu que não deixei ele afastar do beijo, ora prendia sua lingua na minha boca e sugava, ora soltava e ia mordiscando seus labios até voltar a beijar. Roçava minha coxa cada vez mais forte uma na outra até quando começaram a deslizar, minha bcta estava tão molhada que escorria melando minha coxa. Quando Mateus apertou forte minha bunda, não sei o que aconteceu, mas meu corpo explodiu em um orgasmo tão gostoso e longo, que mordi seus labios enquanto ia gemendo e chamando seu nome baixinho. Não seu quando tempo durou esse orgasmo, mas quando dei por mim e abri os olhos, ele me olhava espantado, mas logo sorrisou com malicia.
- Sua cadela, puta arrombada, que mulher gozacom um beijo?
Quando ele ia arrancar minha saia, ouvimos barulho da porta da sala e a tia dele chorando, fiz ele sair correndo do quarto. Mais tarde depois de tomar meu banho pra me aliviar do sexo que não ocorreu, Filipe me contou que a tia escorregou e quebrou o pé quando estava na cachoeira, a noite ele tentou fazer “amor”, mas eu não queria, estava decidida a me guardar pro seu irmão, Mateus.
Depois do ocorrido ficamos mais dois dias no sítio, e quando me acalmei, resolvi que não iria trair meu namorado, ele era muito meu amigo e não merecia isso. Eu iria esperar as coisas esfriarem e terminaria com ele. Mateus fez de tudo para ficar sozinho comigo, mas eu grudei no meu namorado, não deixava ele em paz nem pra ir ao banheiro, tudo pra não cair na tentação e dar minha bctinha pro seu irmão, que ficou com muita raiva, e me olhava com tesão e raiva. Mas como dizem, minha bcta, minhas regras hahaha.
Na segunda-feira não estava conseguindo prestar atenção no meu trabalho, Filipe e Mateus não saiam do meu pensamento, parecia que Felipe era o anjinho que me pedia fidelidade, e Mateus o capetinha que ficava susurrando no meu ouvido pedindo minha bctinha. Sair mais cedo do serviço, devido ter hora na casa e por não conseguir fazer nada. Mandei mensagem pro meu namorado falando que precisava conversar e iria em sua casa, Filipe respondeu dizendo que iria direto do trabalho pra casa.
Fui em casa e tomei um bom banho pra relaxar, e no caminho pra casa do meu futuro ex- namorado, fiquei pensando em qual seria sua reação ao término. Bati o interfone quando cheguei em sua casa e minha sogra, como sempre muito amorosa, me convidou para entrar, me pediu para sentar no sofá e disse que o Filipe estava quase chegando do trabalho, iria resolver umas coisas na cozinha e pediu para eu me sentir em casa. No sofa da frente Mateus estava deitado todo largado, sem camisa, com o cabelo um pouco bagunçado, com short estilo jogador de futebol branco e com certeza estava sem cueca, pois era visivel seu savo pendurado de lado, ele não me deu muita atenção, e como eu não conseguia tirar meus olhos do saco dele, resolvi ir pra cozinha atrás da minha sogra.
Mandei mensagem pra Filipe questionando da demora, ele falou que tinha atrasado devido relatório na empresa e que iria chegar um pouco tarde, mas eu poderia esperá-lo. Minha sogra disse novamente para eu ficar a vontade, pois ela iria no mercado comprar alguma carne pro jantar. Continue na cozinha depois que ela saiu, e depois de um tempinho senti um par de braços me agarrando pela cintura e um pau duro roçando na minha bunda.
- Putinha gostosa, cunhadinha vagabunda, deixa eu colocar minha rola na sua bctinha deixa.
Mateus colocou a mão por baixo do meu vestido e foi roçando a mão na minha calcinha e pressioando seu pau contra minha bunda. Involuntariamente (?) fui rebolando devagar e gemendo baixinho.
- Seu irmão pode aparecer...
Minha voz soava tão baixa que quase eu mesma não escutava.
Virei de frente pra ele e afastei um pouco seu corpo do meu.
- Não Mateus, ta louco? Imagina se sua mãe ou seu irmão aparecem aqui?
Ele me pegou pelo braço e foi me levando pro seu quarto.
- Fica tranquila, meu irmão vai chegar mais tarde porque eu já liguei pra ele pra me certificar, e minha mãe quando sai pro mercado ele demora anos naquele lugar.
Mateus fechou a porta do quarto, sento na cama e me pos ajoelhada no chão no meio das suas pernas, abaixou seu calçao e seu pau pulou pra fora, duro feito pedra. Era menor um pouco que do irmão, mas o saco era grande e seu pau bem mais grosso.
- Agora cala a boca sua vadiazinha e mama na minha rola, hoje se você não fizer eu gozar, eu vou esporrar essa sua cara de fêmea no cio. Mama, vai cunhadinha.
Seguinte, não foi minha culpa, desde o começo do relato eu estou afirmando que preciso de sexo sevalgem, e meu cunhado já manda eu chupar ele com essa autoridade?
Quando dei por mim já estava mergulhando com meu rosto e sentindo meus lábios serem afastados com aquela cabeça grande e rosada entrando na minha boca, minha vontade era tanta que desci toda minha boca molhando com minha saliva o seu pau todinho, ate minha boca encostar nos seus pentelhos, cravei minha boca com gula, fome de putinha chupadeira, subi de volta minha boca pressionando meus labios contra seu pau e circulando minha lingua na cabecinha finalizando com um selinho.
- Safada, tava seca por uma rola na boca ne? Vai, não para cunhadinha, mama que eu sei que você gosta.
Depois de receber um tapinha nd cara, voltei a mamar na pica do meu cunhadinho, agora com mais calma, passando minha lingua pela cabecinha, dando atenção a ela primieiro, passanva minha lingua no buraquinho e sucava toda cabecinha, fazendo ela de rosada ficar vermelhinha. Ia descendo e subindo meus labios, com eles bem apertados enquanto acariciava suas bolas.
- Pqp sua piranha, parece que ta batendo punheta com a boca. Oooh...vai bezerrinha, mama que tem leitinho pra você.
Chupava forte e com gula aquela piroca branca, soltei seu pau e desci mais minha boca começando laber seu saco,fechei minha mão em volta dele no começo deixando as bolas estufadas equanto eu lambia roçava meus dentes devagar nelas, arrancando gemidos dele. Abocanhei seu saco e fui sugando forte, brincando com suas bolas usando minha lingua, segurei forte no seu pau e fui punhetando rápido sem tirar suas bolas da minha boca, olhando fixamente o tempo todo em sueus olhos, e fazendo cara de putinha dengosa. Mateus ficava louco, bagunçaca seu próprio cabelo enquanto seu rosto ficava vermelho, ele me chama de putinha, vaca, safada, boqueteira, e isso tudo so fazia minha vontade de engolir aquele pau cada vez mais.
Afastei do seu pau e sentei no alto da cama encostando minha cabeça na cabeceira.
- Vem cunhadinho, coloca o pau na minha boca e fode ela todinha.
Mateus subiu igual um touro na cama e foi socando rápido o pau na minha boca, metendo até o fundo da minha garganta, me provocando ansia de vomita e fazendo minha saliva aumentar, chegando escorrer e molhar meus peitos. Apertei meus lábios e alisava sua coxa enquanto ele metia e segurava minha cabeça.
- Toma, toma cunhadinha. É rola que você queria? Toma, toma.
Mateus metia tão forte, que minha lingua começou a ficar dormente com seu pau roçando rápido, senti sua cabeça ficar mais quente e seu pau pulsar rápido, enquanto ele soltava um gemido longo, alto e grosso e esporrava seus jatos forte na minha lingua. Seu leite era tanto que não cabia na minha boca mesmo eu engolindo, escorria e junto com minha saliva melava minha boca.
- Putinha, desgraçada, que tesão de porra.
Tirou seu pau da minha boca e foi punhetando gozando o resto na minha cara, até suspirar forte e seu pau ir amolecendo aos poucos, mesmo assim ele ficou brincando e roçando na minha cara. Escutamos o barulho do carro do meu namorado chegando, levante correndo para ir me levar no banheiro, mas antes de sair do quarto ele me sugurou forte pelo braço, colocou o dedo na minha cara e falou:
- Fica esperta, vou te ligar e no dia que eu falar que quero sua bcta, você vai vir rastejando.
Deu um tapinha na minha cara e eu fui correndo pro banheiro me lavar, pois precisava terminar com meu namorado e ainda dar muito pro meu cunhado.