Fodida pelo amigo do pai

Semana passada meus pais resolveram tirar 2 semanas de folga do trabalho, e foram viajar para Porto de Galinhas, e eu resolvi visitar uma prima em outra cidade, no interior de Minas mesmo, para dar privacidade aos meus pais, já que eles trabalhavam tanto. Ficou acertado com o amigo do meu pai, Rodrigo, que o mesmo ficaria com a chave de nossa casa, para alimentar nosso cachorro, e verificar a casa, já que estamos em um mundo tão perigoso.
Rodrigo é amigo do meu pai desde que eu me entendo por gente, e depois que desenvolvi meu corpo de menina para mulher sempre notei seus olhares em meus seios, minha cintura e minha bunda, porém ele sempre desviava o olhar. Nunca senti nada por ele antes, mas quando passei a ser uma putinha e ter meu gosto particular por homens com aquela famosa “barriguinha de chopp”, comecei olhar Rodrigo com outros olhos. Olhos de uma putinha querendo levar pica na bctinha.
Minha prima estava com namoradinho novo, então não me dava muita atenção, e juntando a cidade ser pequena e falta de opção por sexo, resolvi voltar mais cedo pra casa, e tive uma surpresa ao entrar. A porta da sala estava aberta, lembrei do Rodrigo, mas não escutava nenhum barulho, e na hora me deu medo, deixei a mala na sala e fui andando em silêncio pela casa, até chegar no meu quarto e surpreender Rodrigo que segurava um sutiã meu e cheirava.
- Amanda! Mas o que você faz aqui?
Ele estava muito sem graça, e o seu pau duro na bermuda era visível. Será que ele ia se masturbar? Levar meu sutiã embora? Pegar uma calcinha e sujar com seu leite? Na hora um fogo brotou dentro de mim e minha bctinha começou a pedir por pica.
- Voltei mais cedo, Rodrigo. Mas a pergunta é o que você faz aqui no meu quarto e com meu sutiã, você não acha?
- Bom...é que ta chegando o aniversário da minha mulher, e eu queria dar um desses pra ela, mas eu não sei o tamanho e como os peitos dela devem ser igual aos seus...
Ele começou a ficar mais nervoso na desculpa e vi seu pau ir ficando um pouco mole na bermuda, eu não podia deixar isso acontecer.
- Já vi sua mulher Rodrigo, várias vezes, e acho que os seios dela são bem menores que o meu. Mas eu posso te ajudar.
- Como assim?
- Vem cá.
Segurei sua mão e o levei até minha cama, onde sentamos de frente um para o outro. Olhei bem em seus olhos deixando ele perceber o meu interesse, fiz questão de fazer minha cara de putinha e logo ele já estava com algo pulsando na bermuda.
Peguei suas duas mãos e levei até meus seios e fiz ele apertar uma vez, depois soltei suas mãos e fui deixando ele continuar apertando sozinho.
- Pega neles, aperta, alisa, assim você vai conseguir sentir melhor se os meus são iguais da sua esposa.
Rodrigo apertava forte meus seios enquanto respirava rápido e mordia os lábios, seu olhar em mim era de um macho louco pra comer sua fêmea no cio, e só de vê-lo minha bctinha molhava minha calcinha.
- Assim não vou conseguir sentir bem, que tal você tirar sua blusinha?
Safado, pensei comigo. Mas é disso que eu gosto.
Tirei minha blusa e ele começou apertar meus seios com mais força e alisar meus biquinhos que ficaram durinhos nos dedos dele. Rodrigo apertava e puxava meus biquinhos, e com receio levou sua língua em um mamilo e lambeu, me fazendo sentir sua saliva quente contra meu biquinho gelado. Soltei um gemido longo e baixo, o que foi a deixa pra ele, que passou por trás de mim e sentou, sussurrando em meu ouvido:
- Putinha, faz tempo que eu te observo e sei que você é doida por pica.
Fiquei calada enquanto sentada, desci meu shortinho junto com minha calcinha e abri minhas pernas, deixando caminho livre pra ele descer a mão pela minha barriga até chegar na minha grutinha úmida e depiladinha. Olhei pra baixo e os lábios da minha bctinha estavam rosados de tanto que ele esfregava a mão.
- Deixa eu chupar seu pau, fode minha boquinha.
- Claro que eu deixo putinha, levanta.
Fiquei em pé e ele também ficou se livrando da camisa e da bermuda. O puto não usava cueca, por isso seu pau aparecia tanto. Devia medir uns 18 ou 19cm e era bem grosso.
- Bem que eu não senti pelo nenhum na minha mão, bctinha toda depilada, igual de uma menininha.
Ele esqueceu que eu queria chupar seu pau e me jogou na cama de perna aberta, enquanto caiu de boca na minha bctinha, comecei a gemer primeiro baixinho, depois ia aumentando a voz conforme sua língua ia pincelando minha bctinha deixando ela molhada com meu tesão e saliva, logo dei um gritinho quando ele socou dois dedos dentro da minha bctinha, que logo tratei de ir rebolando meu quadril e ele sorrindo com malícia.
- Putinha, fica doida quando soca na sua bcta ne?
Cada vez ficava mais excitada com os dedos dele dentro de mim, com a situação proibida e perigosa, e logo tive uma explosão de orgasmo assim que ele roçou a barba no meu clitóris. Estufei meus seios e me contorci por cima da cama enquanto gritava de prazer e minha bctinha contraia em torno dos seus dedos.
- Calma putinha, não terminei com sua bcta ainda.
Ainda sentindo espasmos do meu orgasmo, olhei pra baixo a tempo de ver ele pincelando minha entradinha com aquela cabeça rosada e enfiar ela todinha la dentro enquanto me arrombava com aquele pau grosso, eu não parava de gemer e gritar ate sentir seus pentelhos na minha bcta.
- Seu puto, come sua vadiazinha, crava essa pica no meu útero vai seu gostoso.
- Vou te esporrar toda sua cadelinha, te ensinar o que é um macho de verdade.
Rodrigo ia estocando sua vara grossa na minha bctinha enquanto eu ficava cada vez mais molhado, o que facilitou a ausência de dor devido seu pau ser muito grosso. Escutava os barulhos das suas bolas, e ao mesmo tempo gritava em um novo orgasmo enquanto abraçava sua cintura com minhas pernas e ia arranhando suas costas.
Fui jogada de lado e Rodrigo me abraçou por trás cravando sua pica novamente na minha bcta, enquanto ia me abrindo eu sentia sua respiração quente na minha nuca e sua pele suada escorregando na minha.
- Vou gozar putinha.
- Deixa eu tomar seu leite.
Ajoelhei na cama com Rodrigo me pegando pelo cabelo, e depois de me bater na cara com sua pica, ele socou forte na minha boca, me fazia chupar ate o talo enquanto eu tinha ânsia de vomito e salivava muito no seu pau. Sentia meus olhos lacrimejando e seu pau pulsar na minha boca ate seu gozo bater quente contra minha língua. Ele urrava feito um cachorro enquanto ia liberando seus jatos deixando minha boca cheia com seu esperma. Abri minha boca mostrando seu leite e engoli tudo, mostrando minha boca vazia.
Depois que terminamos o safado ainda levou meu sutiã, e dias depois dos meus pais terem voltando pra casa, escutei minha mãe contando ao meu pai que a esposa de Rodrigo reclamou que ele não tava comparecendo a cama, eu ri e lembrei de como suas costas ficaram arranhadas.