Um desejo chamado curiosidade

    Por fim o Rui conheceu Miguel, rapaz de grandes atributos sexuais. Tinha, dizia-se, o pau maior e mais grosso que alguma vez se viu. Esses atributos, além da fama, também lhe granjeavam muitos proveitos - eram aos montes as moças que queriam conhecer o Miguel e estar com ele. Mas não eram apenas as moças que procuravam os seu favores, havia igualmente meninos que já tinham alcançado o prazer em encontros com Miguel e, muitos mais aguardavam ansiosamente a sua chance. O Rui talvez estivesse entre estes, mas não, não era isso que Rui queria, dizia ele, apenas confessava que o assunto lhe dava uma certa curiosidade, mas nada mais que simples curiosidade.
    Essa curiosidade levava-o a estar presente em todas as conversas, bastando que se apercebesse que o tema era o mangalho de Miguel, quem esteve com ele e quem estava ansioso por estar.
    Dado o primeiro passo - conhecer o Miguel - depressa se arranjou uma estratégia para os passos seguintes. Os dois estavam no mesmo curso de engenharia ( o Miguel dois anos mais avançado), o que fazia sempre jeito um colega assim, podia emprestar-nos livros e apontamentos, explicar um ou outro ponto da matéria mais complicado. O Miguel tinha isso tudo e ainda poderia satisfazer a curiosidade de Rui, por isso as conversas e os encontros sucediam-se. Devolver um livro, pedir uma explicação, levar mais uns apontamentos, tudo era pretexto para o Rui ir a casa de Miguel.
    Miguel ia-se apercebendo da quantidade de visitas que Rui vinha fazendo e certo dia abordou o tema: que é que Rui achava da fama que diziam que ele tinha? O Rui corou e apenas balbuciou algumas palavras sem nexo. Miguel foi aprofundando o tema e a conversa até ficou gostosa. Em outro dia Miguel reintroduziu o assunto e o diálogo prolongou-se até tarde. Miguel vendo o interesse de Rui, advertiu-o de que sua curiosidade tinha um preço, não havia encontros apenas para mostrar - havia encontros com tudo que neles pudesse acontecer. Os encontros eram levados até ao fim. Se estiveres interessado aparece cá em casa quarta-feira por volta das quatro, que, garanto, não te vais arrepender -disse-lhe o Miguel. A cavaqueira continuou e já estava ficando tarde, à despedida Miguel com um sorriso malandro disse um sugestivo: então até quarta. O Rui mais uma corou e não conseguiu dizer mais nada além de um simples: -chau.
    Rui foi para casa pensando em tudo aquilo... e também na sua irmã Linda, pois através daquelas conversas veio a saber aquilo que já desconfiava - Linda já se tinha embrulhado com Miguel. Admirara-se por Linda nunca lhe ter contado pois os dois eram bastante amigos e grandes confidentes.
    Pensou em não lhe contar do convite de Miguel, para mais ela também lhe escondera os encontros que tivera, mas a excitação era tal e a necessidade de partilhar aquele segredo minava o seu íntimo, achou melhor abrir-se com sua irmã, afinal era a sua melhor amiga, a única que tinha a certeza o apoiaria na decisão que ele viesse a tomar.
    À noite abeirou-se dela e segredou-lhe que tinha um recado de Miguel. Isso teve o efeito de pôr Linda em pulgas e depois do jantar encontraram-se no quarto do Rui.
    Rui contou-lhe sobre as conversas com Miguel e o caminho que elas levaram, Linda perguntou se ele estava tentado a ir ao encontro de quarta. Rui não conseguiu mentir e disse que sim. Linda soltou uma gargalhada e logo se abraçou ao irmão pedindo desculpa. Disse que tinha simplesmente sido apanhada de surpresa. Nunca tinha imaginado o seu querido irmão com outro homem, mas não via nessa decisão nada demais e se era essa a sua vontade teria da parte dela todo o apoio para que ele pudesse levar por diante o seu sonho. A compreensão de Linda e o apoio que que ela lhe deu foram fundamentais para o passo que Rui pretendia dar. Durante três noites esse foi o tema de conversa entre os dois. Linda relatou-lhe detalhes loucos de seus encontros com Miguel. Aumentou a sua curiosidade e foi levantando o véu sobre o pau do Miguel e da forma como ele sabia utilizá-lo. Deu-lhe inúmeros conselhos e até lhe deu um creme lubrificante anal que muito jeito lhe iria fazer na altura certa - dizia ela.
    Os dias até quarta foram longos, qual menino esperando o Natal e o momento de ter o seu presente, Rui estava cada vez mais ansioso. Terça feira não se foi deitar sem antes ter uma longa conversa com Linda. Sua irmã, mais uma vez, foi extraordinária e decisiva para que Rui fosse em frente com o seu projecto de ser feliz. Ela deu rasgados elogios a Miguel e à forma como ele se relacionava com seus parceiros sexuais, disse-lhe que o pior que lhe poderia acontecer era não gostar e nesse caso era só não repetir e esquecer, mas se não fosse e o bichinho continuasse a roer, então o Rui iria arrepender-se para o resto da vida. Foram dormir mas a noite recusava-se a terminar, era efectivamente A NOITE MAIS LONGA. Finalmente o dia clareou e Rui ansiosamente foi seguindo os conselhos de Linda: chá e meia torrada para começar o dia, depois nas horas que faltavam fez algumas limpezas utilizando para tanto a mangueira do chuveiro. Não almoçou, não que se obrigasse a isso, mas simplesmente não conseguia comer nada tamanha era a excitação. Chegada a hora aperaltou-se, não sem que antes fizesse outra limpeza interna, não queria surpresas desagradáveis naquela que queria fosse uma tarde perfeita.
    Ainda não eram três e meia e já o Rui se apresentava em casa de Miguel, este sorriu e comentou: - vieste cedo, mas foi bom pois estaremos mais à vontade. Rui, embora tivesse vindo voluntariamente e desejasse muito aquele encontro, corou e apenas disse um simples - olá, tudo bem.
    Miguel disse-lhe para se sentar e ficar à vontade, agradeceu-lhe ainda o facto de ter trazido creme pois o seu havia acabado. Rui sentou-se no sofá enquanto Miguel continuava a falar em pé, nisto abeira-se de Rui e fica estacado à sua frente. Rui arregalou os olhos para Miguel com cara de espanto e ouviu este dizer-lhe para que lhe abrisse as calças e observasse aquilo que o trazia tão curioso. Rui ruborizou, mas perante o olhar insistente de Miguel, começou a desapertar as calças e puxa-las ligeiramente para baixo. A visão era aterradora, o volume do pau era realmente surpreendente e estava ali mesmo em frente aos seus olhos, quase encostado ao seu rosto. Ao descer as boxers, quase saltava de susto, do seu interior salta um grande naco de carne que lhe bate na cara e fica ali à sua mercê. Rui ficou estupefacto e sem reacção, então sentiu que algo lhe batia nas faces, era o Miguel que com a pingona ainda flácida lhe dava autênticas bofetadas nas duas faces que cada vez estavam mais vermelhas. Rui estava surpreso.Sentiu-se humilhado e pensou que Miguel apenas queria rebaixá-lo com aquela atitude, realmente estava à espera de outra coisa. Mais surpreso ficou quando Miguel parou com aquele bailado e encostando a cabeça da piça aos seus lábios disse apenas: - chupa. Isto estava a ser demais, além de o humilhar Miguel ainda queria que lhe fizesse um broche. Mais uma vez Rui engoliu em seco mas, lembrando-se das conversas com a irmã, entreabriu os lábios e tentou que a cabeça lhe entrasse na boca, teve de abrir mais, teve mesmo de a escancarar ao máximo para que ela entrasse, deu então início ao broche mais desgraçado que alguma vez fizeram a Miguel, O tamanho do pau e a total inexperiência do brochista para isso contribuíam. Rui sabia como fazê-lo, pelo menos em teoria, algumas de suas namoradas eram peritas neste assunto e ele sabia o que elas faziam para o levar à loucura. Mas pôr em prática tudo isso era mais difícil, principalmente àquele pau tão grosso.
      Miguel ao ver tanta ansiedade e tanta atrapalhação tirou-lhe a tora da boca e convidou-o a irem para o quarto onde estariam mais à vontade. No quarto o Miguel revelou-se outro, toda a sua sensualidade veio ao de cima, agarrou-se a Rui, beijando-o na boca enquanto ia tirando a roupa e dizendo a Rui para que fizesse o mesmo. Já despidos caíram na cama com suas bocas fundidas e suas línguas entrelaçadas, suas mãos corriam os corpos numa busca incessante de dar e receber, queriam acariciar cada pormenor. Miguel foi beijando Rui em tudo que fosse excitante e sensual, por fim a sua atenção centrou-se nas suas zonas mais sexuais - tora, cu e toda a zona envolvente. Aos poucos foi rodando seu corpo para que Rui tivesse a mesma oportunidade. Miguel ora chupava, ora lambia tudo quanto desse prazer a Rui. Por seu lado Rui ia tentando fazer o melhor que podia, tentava imitar o parceiro e ao mesmo tempo aprender com aquele autêntico mestre de fazer amor. Miguel parou um pouco e agarrando no creme começou a massajar o cu de Rui, ia chegando cada vez mais um pouco de creme e massajando por fora e por dentro, para tal ia metendo um dedo, depois dois para que aquele cu pudesse acomodar aquilo que o Rui tanto queria.
    Miguel pediu, então que o Rui se deitasse de bruços na beira da cama com as pernas para fora, ficou assim de joelhos no chão e o tronco deitado na cama. Dizia Miguel que era a melhor posição para quem queria ser comido pela primeira vez, o rabo ficava fixo e o cu não poderia esquivar à entrada do pau, facto que acontecia com outras posições em que os candidatos à mínima dificuldade fugiam com o rabo à seringa e o medo vinha ao de cima dificultando cada vez mais o acto e causando mais receios. Nesta posição bastava um ligeiro empurrão no sítio certo para que o mais difícil ficasse feito - a entrada da cabeça e mais um pouco.
    Depois das explicações e conselhos estava tudo a postos, então Miguel debruçou-se sobre o Rui e acariciou-lhe as costas e o rabo deu inclusive alguns beijos e recomendou a Rui que relaxasse, deu-lhe algumas palmadas no rabo e a cabeça de sua piça começou a massajar o cu de Rui, por fim já com a cabeça centrada no buraquinho, Miguel dá uma estucada e mete a cabeça. Rui gritou, aquilo realmente doeu, tentou abafar o grito mas a única coisa que conseguiu foi torná-lo um pouco mais rouco. Miguel tentava entrar mais um pouco o Rui gemia baixinho e dizia que lhe doía.Miguel foi paciente e parou ia-lhe dizendo palavras doces que o acalmavam e permitiam que o caralho de Miguel fosse deslizando e parando consoante a receptividade de Rui. Estava já a piça toda dentro do cu e Rui continuava gemendo, mas os gemidos eram agora de prazer um prazer imenso como nunca vivera antes e aos poucos já incentivava Miguel a meter, a meter mais, a meter tudo. Miguel sabia fazer um homem feliz, num vai-vem delicioso que levava Rui à loucura, nunca imaginou que levar no cu fosse tão gostoso e tão gratificante. Miguel abrandou e foi sacando o que levou Rui a pedir que continuasse. Miguel disse que tinha reparado que ele estava a gostar e iriam mudar apenas para uma posição em que seria o Rui controlar o acto. Assim foi, Miguel deitou-se de costas e disse para que o Rui pusesse os joelhos de cada lado do seu corpo e à sua maneira fosse metendo o pau como e até onde quisesse. Rui olhou aquele pau enorme e grosso que apontava o céu, que ele queria atingir. Perguntou-se a si próprio como foi possível que aquele monstro enorme tivesse entrado no seu pobre cuzinho e o levasse a pedir ainda mais. Rui colocou-se a jeito e sentindo o buraquinho alinhado com a cabeça da tora encostou-a e notou que seu cu como que se abriu parecendo que já aguardava o hóspede. Rui foi descendo o corpo de modo forçar a entrada do pau. Doeu, doeu sim senhor, mas Rui sabia que era uma dor passageira e que era apenas uma condição para alcançar o prazer. Chegando ao fundo Rui começou um vai vem de sobe e desce que ia massajando a piça de Miguel. Este disse-lhe que tocasse uma punheta. Rui que se habituou a aceitar as sugestões de Miguel assim fez e esgaçou o mouco como doido. Depressa se veio proporcionando à barriga de Miguel um farto banho de leite quente e cremoso. Miguel pegou numa mão de Rui e segurando um dedo varreu uma porção de leite conduzindo depois o dedo até à boca de Rui e dizendo-lhe que aquilo não poderia ficar ali, atónito Rui abriu a boca e chupou o dedo sorvendo o leite que com ele viera. Não foi preciso dizer mais nada para que Rui, aos poucos fosse limpando a barriga de Miguel, Nela apenas ficou um leve odor que mais à frente Rui tentou sorver por completo com sua língua. Desengataram e Miguel disse que não estava bem, que tinha de se vir, sugeriu que Rui ajoelhasse e mamasse. Rui já estava por tudo e depressa ajoelhou e começou a mamar como podia já que a tora era demasiado grossa e não permitia uma mamada profunda. Mas aos poucos entre o chupar e o lamber quer o pau quer os guizos Rui teve a sua recompensa: um farto jacto de leite bate-lhe no olho deixando-o momentaneamente cego. Era quente e cremoso e começou a escorrer-lhe pela face. Mas não desceu muito, pois outros jactos se lhe seguiram muitos deles direccionados à sua boca que encheu, sem sequer pensar engoliu aquele nectar da vida. Em sabor não era muito diferente do seu próprio que acabara de mamar, mas a sensação de o mamar directamente da fonte tinha um outro significado, era muito mais gostoso. Não tinha palavras para descrever o que vivera naquela tarde, não trocava o que acabava de fazer pela melhor sessão de sexo que já tivera com as suas muitas namoradas. Seguiu-se um banho retemperador,Rui perguntou a Miguel se nunca experimentara, Miguel disse que não, mas que já por várias vezes teve vontade, mas ainda não tinha calhado, quem sabe um dia e o Rui com o seu pau nada de deitar fora, antes pelo contrário era um bom candidato a tirar-lhe os três da bunda.
    Nas despedidas Miguel disse que sempre que quisesse repetir bastava avisa-lo e marcava-se para uma quarta à tarde.
    Rui à ida para casa e com o andar sentiu dores e também quando se sentava naqueles primeiros dias, depois com o tempo e muitas lavagens com água fria, tudo passou.
    Naquela noite Linda estava à sua espera, queria saber novidades de seu irmãozinho rabeta. Rui não pode ir dormir sem ter contado detalhadamente tudo o que acontecera, os seus anseios, os seus medos, receio que não desse certo, a gentileza e o amor de Miguel, a sensação da enrabadela e o que o significado que acto de dar o cu passou a ter na sua vida, nada ficou por contar com os olhos brilhantes de tanta felicidade. Linda ouviu-o extasiada sem nunca duvidar quando ele lhe disse que esta tarde tinha sido a tarde mais feliz de sua vida, que esta tinha sido sem a menor dúvida a melhor sessão de sexo que alguma vez já tivera.
    Rui não marcou nada para a quarta feira seguinte, achou que a coisa ainda estava um pouco verde, preferiu dar um tempo. Foi passados quinze dias, mas no segundo encontro ficou logo agendado um terceiro. O terceiro seria diferente, Miguel disse, quase exigiu, que Linda fosse junta. Rui espantado, preparava-se para recusar mas logo Miguel retorquiu que os irmão não teriam de se envolverem um com o outro, apenas ficariam a ver, e nada melhor que irmãos para poder apreciar o envolvimento sexual um do outro. Demais o Miguel sabia da cumplicidade entre os dois. Isto trouxe outro problema ao Rui, como dizer à irmã que deveria ir com ele encontrar-se com Miguel. Mas isso ficará para contar noutra altura e, quem sabe teremos também um incesto perfeitamente assumido.            

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 31/05/2017

MSSA

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nelson xavier Comentou em 06/05/2015

difícil de encarar uma leitura assim onde esperamos contos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nelogoncalves

Nome do conto:
Um desejo chamado curiosidade

Codigo do conto:
64635

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/05/2015

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