No meu conto - UM DESEJO CHAMADO CURIOSIDADE, falei em como Rui conheceu Miguel e foi iniciado por este na arte de bem dar o cu e bem mamar. Nas conversas que tiveram Rui ficou a saber que sua querida irmã, Linda também já tinha sido visita muito assídua da casa de Miguel. Na última visita de Rui, Miguel sugeriu, ou melhor exigiu que Linda também fosse. Miguel queria que cada um visse o outro ser comido por ele, não precisavam de se envolver. Mesmo assim era difícil Rui sequer admitir estar na mesma cama em que sua irmazinha estava a ser fodida e muito menos se via a dar o cu ou a fazer um broche na presença de Linda, já para não falar do difícil que seria estarem juntos e não se envolverem. Rui pensou muito e depois de alguns dias resolveu alinhar e falar com Linda, afinal também não queria perder o que Miguel lhe dava todas as semanas: uma boa foda no cu e leite delicioso e abundante para mamar. À noite a conversa com a irmã girou à volta do assunto do dia a dia: sua relação com Miguel. Depois de focar alguns aspectos que queria mais vincados ou que lhe davam mais gozo, Rui atirou: -Da próxima Miguel quer que tu vás também. Diz que não precisámos envolvermo-nos poderemos apenas observar o outro na relação com o nosso macho, ele disse que sabe que somos confidentes e que existe uma grande cumplicidade entre nós. Linda soltou uma gargalhada. -O quê? Ele quer ver-nos juntos com ele na mesma cama? O gajo deve estar maluco. -Ele põe praticamente a tua ida como condição da visita da próxima quarta. Também não poderei ir. Linda ficou pensativa. -Ele está a ser um cachorro chantagista mas nós vamos jogar o jogo dele. Vamos os dois na quarta como ele quer e não vamos fazer figuras tristes. Não seremos irmãos na cama, seremos um casal, seremos dois amantes. Afinal é isso que ele quer. Mas também terá uma surpresa. -Não estás a pensar que nós na casa de Miguel vamos transar um com o outro, olha que nós somos irmãos. -O que eu disse é que não vamos fazer figura de parvos e para isso é melhor começar a ensaiar. Dizendo isso atira-se ao Rui aos beijos enquanto lhe tirava a roupa ao mesmo tempo que arrancava a sua. Rui ficou atónito e sem graça mas perante o assalto de Linda e pensando que este era o caminho para estar com Miguel, resolveu alinhar. O ensaio demorou pouco mais de meia hora, tinham-se limitado a beijos e carícias. Rui nunca vira sua irmã nua mesmo com pouca luz, era bela, mas não conseguia deixar de pensar que era sua irmã. Resolveram parar e pensar no assunto, afinal amanhã seria outro dia. Foram-se deitar. Rui não conseguia dormir, até o seu pau se recusava a desmobilizar, ele resolveu bater uma para aliviar a tensão. Nisto a porta do quarto abre-se, era Linda também não conseguia pregar olho. -Rui. Não me faças isto, deixaste-me em brasa e agora não consigo dormir. Tens de apagar este fogo, temos de acabar o que começamos e tu pelos vistos também não consegues dormir. Perante o desejo que sentia e a imagem de sua irmã totalmente nua ali à sua frente, Rui limitou-se a levantar o lençol e permitir que Linda se deitasse junto dele. Fizeram amor como dois amantes loucos de desejo. Por largos momentos conseguiram esquecer que eram irmãos. Acabaram por ficar a noite na mesma cama, ninguém os perturbava, eram os únicos inquilinos daquele apartamento que seus pais haviam alugado à cinco anos quando Linda veio para o Porto estudar. Esta cena foi repetida tantas vezes quantas as noites que faltavam para visitarem Miguel. Quarta feira chegou e os irmãos, ansiosos, dirigiram-se a casa de Miguel que os recebeu com uma garrafa de um bom vinho. O vinho ajudaria a quebrar algum gelo que porventura existisse e abriria os espíritos de forma a que tudo corresse com todos pretendiam. O vinho foi escorrendo, a conversa foi ficando cada vez mais animada e os corpos mais despidos. Miguel não queria ser apenas ele a tratar dos dois irmãos, por isso lançou a pergunta: -Isto vai ser todos com todos ou apenas eu com os dois? -Não vai ser bem todos com todos. Resolvi que fosse antes TUDO, TODOS COM TODOS. Acho que assim ficará melhor. Retorquiu Linda. Para tal resolvi trazer este creme lubrificante anal, que vai dar um jeitão. -Não estou a ver a ideia, mas por mim está tudo bem eu estou por tudo. Disse Miguel o que levou Linda a sorrir. Já todos se masturbavam, beijavam, mamavam e chupavam até que Miguel disse que seria melhor irem para a cama. Rui estava deslumbrado com o corpo de sua irmã, era linda e não era só de nome. Magra, ligeiramente mais baixa que ele, deveria ter um e sessenta e oito; como era loira e estava bronzeada da praia, o seu tom de pele era de um moreno dourado e brilhante, seu cabelo loiro queimado do sol tinha um toque de magia; seu corpo esbelto era maravilhoso com seu peito pequeno onde nem sequer era perceptível a marca do biquíni, tal era o tamanho reduzidíssimo que ela usava; Mais abaixo salientavam-se as ancas ligeiramente mais largas; sua ratinha, totalmente depilada era linda, bastante saliente com seu grelo firme que sobressaía pelo seu tamanho como que a abrigar o que se lhe seguia, seus lábios eram fartos e ladeavam uma fenda que se abria logo abaixo numa entrada soberba da sua vagina que lhe parecia maior que muitas de suas antigas namoradas, Rui não tinha dúvidas que ela aguentaria bem uma dupla penetração, o biquíni apenas protegia um pequeno triângulo, dando uma luminosidade à zona envolvente da sua rata, o que a tornava ainda mais bela; seu rabo era maravilhoso, larguinho e convidativo, era todo moreno, sem marcas pois o fio dental ia-se movendo e não permitia que vingasse qualquer marca por ténue que fosse. Na cama a desbunda foi completa e, principalmente a boca e a cona de Linda não tinham descanso, estavam sempre ocupadas quer pela piça de Rui quer pelo caralho de Miguel. A certa altura surge a oportunidade de Linda mostrar a capacidade de encaixe de sua perereca. Rui deitou-se de costas e Linda encaixou de imediato, deixou-se deitar sobre o peito do irmão e empinou o rabo de modo a que Miguel pudesse igualmente entrar e entrou, não sem alguma dificuldade, por momentos Rui sentiu-se desconfortável sua piça parecia estar a ser trocidada por um cilindro, Linda sentiu um ligeiro desconforto quando sua rata se esticou para que seus convidados se acomodassem, aos poucos foram-se acomodando de tal forma que o desconforto inicial deu lugar a um prazer indescritível, nunca Linda se sentira tão preenchida, os rapazes por seu lado sentiam-se nas nuvens, estavam a foder a melhor cona que já esteve naquela cama e em simultâneo. Não podia ser melhor. A dado passo Miguel deitou mão ao creme e foi passando pelo cu de Linda. -Que estás a fazer? Não penses que me vais ao cu com esse mangalho. -Se não for eu será o Rui. Este cuzinho não pode ficar com fome e olha que ele está mesmo a pedi-las. -Está bem, está. Preferia dar uma geral a todo o bairro do que aguentar o teu pissalho no meu cuzinho por uma vez que fosse. Mal teve tempo para terminar e já Miguel sacava o caralho de sua cona e sem preparação o enfiava no cu de Linda. Esta apanhada de surpresa não conseguiu reagir, apenas um berro assinalou a entrada, um berro de dor real. O Rui sentiu um alívio assim que Miguel tirou a sua tora e deixou aquela cona apenas para ele, sentiu um líquido escorrer-lhe pelo pau abaixo molhar-lhe os tomates e até o cu, com a saída de Miguel houve uma folga que permitiu escorrer o líquido até então retido. Linda já tivera dois orgasmos com aqueles dois caralhos enfiados na sua rata. -Não Miguel. Não faças isso. Não Miguel...Ai Miguel... Ai. Entre gemidos, gritos, e com uma ou outra lágrima à mistura Linda ia pedindo, suplicando, para que Miguel parasse. Miguel impiedoso não parou, antes pelo contrário foi metendo e metendo cada vez mais até sentir que todo o seu grande caralho estava bem instalado e totalmente atolado naquele cu maravilhoso, que de todas as vezes se recusava a admiti-lo mas depois o agasalhava com todo o prazer. Rui, por seu lado tirava partido da situação e esfregava aquela cona como já há muito tempo não o fazia. Por fim Linda aceitava aquele caralho enorme dentro de seu cuzinho e até já tirava partido, conseguindo mais uma vez atingir o prazer num orgasmo longo e arrebatador que contagiou os parceiros que se vieram quase em simultâneo. A tarde foi longa e entrou pela noite dentro, todos experimentaram o prazer. Todos não, Linda ainda não se tinha esquecido do motivo pelo qual tinha trazido o creme lubrificante anal e pondo uma boa dose na ponta dos dedos abeirou-se de Miguel e energicamente começa a massajar-lhe o cu. Miguel olhou-a surpreso. -Menino isto é TUDO, TODOS COM TODOS. vais te pôr de quatro ou preferes ir para a beira da cama. -O Rui bem sabe que isto mais cedo ou mais tarde iria acontecer e que o mais provável era que fosse com ele. E aconteceu Miguel, pela primeira vez iria experimentar o prazer que tantas vezes dera a Rui e outros amigos. Pôs-se de quatro e permitiu que Rui o comesse, Linda para o confortar esfregou-lhe a rata na cara para que ele pudesse lamber-lhe aquela cona, vermelha e inchada de tanto foder e sorver todo o leite que ela ainda continha. Entre sessões de sexo, autênticas maratonas, banhos colectivos e mais uns copos de vinho que depressa levavam a mais sexo, já passava das nove horas quando se despediram, deixando para trás a tarde de sexo mais louca que qualquer deles havia vivido. Despediram-se prometendo uns aos outros encontrar-se novamente e quem sabe juntar mais alguém à festa.
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Adorei seu conto fiquei molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página.
Ângela: Casal aventura.ctba
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