Milu era uma moça quase normal, alta, sobre o magro, peito médio e muito apelativo ( bem acondicionado e melhor mostrado, qual montra de jóias), sua barriga era linda encimada por uma pequena saliência na zona do estômago a que se seguia um extenso vale onde sobressaía o umbigo para um pouco mais abaixo nova saliência deixava adivinhar uma maravilhosa testa, logo na zona do umbigo o vale alargava-se e aqueles quadris como que formavam uma concha querendo aconchegar um parceiro. Disse que Milu era quase normal, sim quase porque tinha um pequeno defeito: não conseguia conviver muito tempo com a ausência de sexo e essa frustração era tanto maior quanto maior fosse essa ausência. Milu andava desesperada, há mais de duas semanas que não via o padeiro. Há um mês que havia dispensado o seu último namorado, depois disso só um encontro casual com um lojista, num gabinete de provas e que foi repetido em casa de Milu mais duas vezes. Embora ficasse de voltar, o certo é que, ao ver tanta necessidade de alimento, o lojista escafedeu-se para não mais ser visto, dizem que foi para Braga orientar uma outra loja que lá tinha. Inconformada Milu desabafou com Ligia, sua colega e amiga confidente. A situação estava a ficar desesperada: tinha de arranjar um macho. Lígia sugeriu-lhe um bar onde o engate era habitual e bastante fácil. Ela própria já lá tinha ido buscar homem em situação de escassez extrema. Não que fosse cachopa de engate em bares, mas a situação assim o aconselhava. E se bem o pensou melhor o fez, ainda não eram vinte e duas horas e já Milu passava aquela porta à procura de um prazer que há muito não sentia. Um olhar ao interior para se familiarizar com o ambiente. O espaço tinha ainda poucos clientes: um grupo de moças conversava numa mesa ao fundo e dois cavalheiros bebiam tranquilamente ao balcão. Escolheu uma mesa distante daquela onde estavam as moças e sentou-se, não sem primeiro lançar um olhar atento aos dois cavalheiros do balcão. Um deles ao aperceber-se do exame visual a que tinha sido sujeito abeirou-se pedindo licença para se sentar, trazia a sua bebida na mão esquerda. Milu anuiu e apresentaram-se: uma apresentação formal dizendo os nomes e dando um ligeiro aperto de mão. Milu, mais do que ao nome, deitou atenção ao corpo atlético que o candidato exibia. Decidiu que não precisaria de procurar mais, o Alberto estava bastante bem acima da média e um olhar furtivo quando ele caminhava na sua direcção disse-lhe que ele era bem servido e lhe daria o que ela tanto ansiava. Alberto bebia um velho whisky e Milu pediu um igual, mas com águas. Conversaram um tempo para melhor se conhecerem, mas rapidamente começaram falar do interesse na visita àquele local. - Não é o ambiente aqui que me atrai mas sim a possibilidade de encontrar aqui quem me apague este fogo. - Se já encontraste o que precisas e eu estiver à altura das tuas expectativas terei todo gosto em ser o teu bombeiro. caso contrário não te atrapalharei e deixar-te-ei só. Não tarda entrarão mais homens e tu terás a tua chance. - Não quero procurar mais tu és um tipo impecável e tenho a certeza que nos iremos entender. Só quero que fiques ciente que isto é apenas um encontro sem mais nada envolvido que não seja uma boa noite de sexo. Vamos apenas acabar de beber e falando mais um pouco, depois vamos para onde quiseres, poderemos ir para o meu apartamento. - Vamos para minha casa que fica aqui próximo. Vivo só e estaremos à vontade. Foram para casa de Alberto que ficava ali perto, foram a pé, andando e namoriscando. Milu estava satisfeita com o homem que a sorte lhe reservou naquela noite. Os dados estavam lançados e a noite tinha tudo para dar certo. Milu estava radiante. Chegados a casa de Alberto, puseram-se mais à vontade e a envolvência começou. Alberto abriu uma boa garrafa de vinho. Um bom vinho ajuda sempre nestas ocasiões, ajuda a quebrar o gelo, se é que havia algum para quebrar, abre as mentes e liberta os corpos. O vinho ia correndo pelas gargantas e as roupas iam saindo dos corpos. Alberto ficou maravilhado com o corpo de Milu, cada bocado de corpo parecia dizer: FODE_ME. Toda ela era sensual, seus cabelos de mulher vistosa, seus olhos provocantes, sua boca larga e de lábios carnudos ansiosos por chupar algo, seus peitos médios e firmes, com seus bicos tesos e salientes, eram um constante apelo ao sexo. Seu corpo era belo de curvas delicadas, suas pernas eram altas e bem torneadas, lisinhas e macias ao toque, abriam-se na parte de cima numa larga enseada com uma pequena ilha ao meio, era a sua testa, saliente e lisinha, com ausência total de qualquer pêlo. Descendo aquela pequena colina e bem no meio de suas belas pernas estava uma autêntica pérola, uma racha perfeita com um capuz atrevido, uns lábios generosos, uma fenda acolhedora, sempre pronta a acolher algo que lhe desse prazer e a fizesse soltar aqueles orgasmos que a enlouqueciam e contagiavam quem com ela partilhava o momento. Milu por seu lado estava bastante agradada com a figura de seu parceiro, era homem de uns trinta e poucos anos, físico bem trabalhado, sem barriga, anca estreita e... acima de tudo e o que mais lhe agradava era sem dúvida o seu grande caralho que apesar de ainda estar um pouco flácido quando a cabeça atravessou a abertura de sua boca e entrou em contacto com seus lábios e sua língua, Milu pode sentir todo o poder e a pujança daquele pissalho a crescer dentro de sua boca. Era uma sensação maravilhosa e ela não resistiu e teve o seu primeiro orgasmo. O segundo orgasmo, feliz coincidência, teve-o quando a língua de Alberto delicadamente de lhe lambia a rata e sofregamente sorvia todo e qualquer vestígio do primeiro gozo. A noite prometia... Milu e Alberto foderam de todas as maneiras e nas posições mais estranhas que as suas mentes iam ditando, Ela, entre gritos e gemidos, vinha-se quase a cada cinco minutos, ele, tentando segurar-se ao máximo, já por quatro vezes havia esvaziado os colhões, sempre acompanhando com altos berros e roncos que vinham bem lá do fundo do seu ser. Alberto já deitava contas à vida e começava a achar-se incapaz de continuar a satisfazer aquela mulher que não parava de querer mais e mais. Milu era super-ninfomaníaca, aquilo que Alberto apelidava de MULHER PUTA ou NINFOMANÍACA RADICAL Então, aproveitando uma ida desta à casa de banho, Alberto mandou uma mensagem de pedido de colaboração, ou se socorro, ao seu amigo Pedro. Milu regressou e de imediato começa a provocação para continuar a contenda, nisto o telefone toca e Alberto atende, era o Pedro. Alberto atendeu e apenas concordava com o amigo e dizia que sim, que não havia qualquer problema, acabando com um - Então até já. - É o Pedro, um amigo meu diz que precisa de vir aqui a casa para mostrar e falarmos de um projecto em que estamos a trabalhar. - disse Alberto dirigindo-se a Milu. - Queres que me vá embora, se calhar é chato ele encontrar-me aqui. - Não. Não há qualquer problema em tu estares presente. se quiseres podes é vestires-te, pois se ele te vir assim há-de querer saltar-te para cima e lá se vai o projecto. - Sabes que essa parte até me agrada. Mas acho melhor vestirmo-nos, depois logo se verá o que vocês querem fazer. Discutir um projecto enfadonho à frente de uma menina que tem de se limitar a ficar ali sentada, quieta e caladinha, enquanto vocês discutem, ou se têm um pingo de solidariedade e se juntam à menina e com ela tentam fazer coisas maravilhosas. Por mim apoio mais a segunda opção. De qualquer forma acho que devemos recebê-lo vestidos. Se bem decidiram, melhor o fizeram e Pedro foi recebido pelos dois impecavelmente vestidos depois de um duche ligeiro que não molhou os cabelos para nada denunciar, bebiam tranquilamente a garrafa de vinho e até já tinham colocado na mesa o terceiro copo que seria para Pedro. - Desculpa,Alberto, mas não de disseste que estavas acompanhado, isto podia perfeitamente ficar para amanhã. - disse Pedro exibindo a pasta de documentos que trazia. - Não há qualquer problema, já falei com Milu e ela não se importa que façamos uma pausa na nossa conversa. - Ainda não me disseste quem é esta tua amiga, ainda não tinha tido o prazer de a conhecer e eu conheço quase todas as tuas amigas. - Encontramo-nos no "Pecatus" e como estávamos os dois sós este encontro é a melhor receita para os dois. - disse Alberto para abordar o tema da real visita de Pedro. - Estava só e precisava de um homem com quem pudesse falar e quem sabe até curtir algo mais. - disse Milu sorrindo. Esta palavras de Milu puseram Pedro no caminho certo e totalmente à vontade para atacar a fundo. - Tu não me digas que trouxeste esta linda moça para casa apenas para falarem. Não posso acreditar que estejas a ficar velho. Uma beleza assim requer mais atenção. - disse Pedro olhando maliciosamente para Milu. Esta reagiu aproximando-se mais de Pedro, roçando sua perna na dele e avançando com seu peito de frente para ele, roçando a mama em seu braço, como que dizendo: estou aqui, começa que eu sou toda tua. Assim se deu início ao segundo round. Milu esfregava-se no Pedro e este envolveu-a com seus fortes braços. Iam-se despindo enquanto se acariciavam, nisto Milu ajoelhou e desapertando e puxando as calças de Alberto começou a mamar aquele pissalho enorme que já não era seu há quase uma hora e da qual já sentia umas saudades imensas. Alberto olhou para Pedro e num olhar cúmplice deu-lhe a entender que agora era com ele, sim porque ele, o Alberto precisava descansar um pouco. Pedro estava mais fresco. Pedro não esperou e aproveitando o facto de Milu estar de joelhos, arrancou-lhe as cuecas e começou uma deliciosa canzana que levou Milu a exclamar que nunca tinha sido comida por um caralho que ela ainda nem sequer tinha visto, mas estava bem assim iria vê-lo quando ele saísse a pingar. Foi uma noite deliciosa a que não faltaram sequer duplas penetrações mamadas de todo o tipo, incluindo entre os parceiros masculinos. Milu riu e achou graça à forma como eles se mamavam, nunca vira tal entre dois homens, o mais parecido tinham sido encontros lésbicos que de longe a longe tinha com Lígia e ali mesmo jurou para si que se estes encontros se repetissem Lígia estaria presente, afinal a amiga era a responsável pela felicidade que Milu estava vivendo. A noite foi longa e os três acabaram por dormir lá em casa de Alberto. É claro que no dia seguinte, sábado, o forrobodó continuou e Milu telefonou a Lígia convidando-a a juntar-se à festa. Esse já será outro episódio... outro conto que decerto escreverei, se os meus leitores assim o desejarem.
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Quis mandar-lhe uma mensagem.Não consigo por (scrap). Aqui vai
Olá
Enviei um convite de amizade.
Gostava que lesse os meus contos. E, se gostar, comente e vote.
É importante ler o meu 1º conto para melhor entender o meu percurso de vida
Beijos
Maria