O padre tirou a roupa - parte 1

A história que vou contar-lhes hoje, aconteceu há dois anos. Meu nome é Pedro, hoje tenho dezoito anos. Alto, corpo bonito, e 17 cm de rola. As vezes até sou assediado por mulheres, mas isso não convém... Na época, eu era vocacionado e morava num convento de frades. Quando comecei a morar lá, eramos 8 garotos, porém, aos poucos todos foram desistindo, e então só restou eu. Moravam também lá dois frades, Frei Antonio, que era o pároco, e Frei Jonas, que passava a semana inteira no interior. Por isso eram basicamente apenas duas pessoas morando lá. Eu e Frei Antonio, tínhamos pouquíssima comunicação, apenas fazia meus deveres, e ele os seus. Ele era muito gostoso. Ainda é, creio eu. Tinha Cinquenta e dois anos, e era italiano. Veio da Itália já formado aos 25. Era alto, e forte. Usava uma barba sempre bem feita, e, o que mais me chamava atenção, tinha um enorme pacote no meio das calças. Eu sempre observei isso. As vezes ele até percebia os meus olhares, porém, sempre disfarçava. Todos os dias eu acordava as 5h45 da manhã, para preparar o café. Mas antes disso, fazia uma oração, enquanto caminhava pelo quintal. O meu quarto era basicamente no quintal, que aliás era enorme, e todas as manhãs quando abria a porta, já estava sentindo uma deliciosa brisa matinal. Certo dia, ao abrir a porta do quarto, me deparei com uma cena que, inicialmente foi estranha, mas depois fiquei maravilhado. Frei Antonio estava de costas, parado entre algumas árvores, creio que rezando, porém, estava apenas de cueca. Uma cueca branca, que destacava bem sua bela bunda. Fiquei a observá-lo por uns dois minutos, até que ele virou-se para voltar para dentro do convento. Com medo de ser pego, eu me escondi rapidamente dentro do quarto. E só sai minutos depois. Passei o resto do dia pensando na cena. Eu nunca tinha tido pensamentos eróticos com o Frei, mas apartir daquele dia passei a ter. O incrível é que a cena se repetiu várias vezes. Agora, pelo menos uma vez por semana, eu o via fazer a mesma coisa. E sempre me masturbava, pensando e desejando-o. Em alguns dias, até me arrisquei a olhar, escondido, enquanto ele caminhava, para que pudesse ver mais detalhadamente seu pacote. E tive a maravilhosa sorte de vê-lo. Parecia ainda maior. Parecia que estava duro, mas não dava pra saber, quando balançava com o seu caminhar... Outro dia, numa quinta-feira, eu acordei com a esperança de vê-lo novamente. Aquilo já havia se tornado normal pra mim. Quando abri a porta do quarto, o procurei, e quando os meus olhos o encontraram, outra surpresa!: Ele estava totalmente nu, com a cueca apenas abaixada, topando nos pés. Eu o observei enquanto mijava, demorou alguns segundos derramando todo o líquido, e quando terminou, eu achava que ele ia vestir-se novamente. Que nada! Parecia até que ele sabia que eu estava ali, e queria que eu visse aquilo: Ele se virou, quase totalmente para o meu lado, e eu tive que me esconder um pouco mais. Tomei um susto ao ver a enorme rola. Era realmente muito grande (mais tarde eu iria saber que media 19 cm), e bem grossa, mas bem grossa mesmo, para realmente tomar um susto. Estava meio mole, e com a cabeça, bem vermelha, para fora. Então, rapidamente ele começou a se masturbar. Isso mesmo! Ele fazia movimentos de vai-e-vem bem devagarinho, e aos poucos começou a gemer, revirando os olhos. Enquanto uma mão o masturbava, a outra acariciava seu peito. Eu simplesmente não resisti, ali mesmo como estava, coloquei meu pau pra fora, e comecei a me masturbar também, mesmo com medo de ser pego a qualquer instante. Aquilo durou por uns 8 minutos, até que ele gozou, gemendo ainda mais alto, quase urrando. Apenas alguns segundos depois foi a minha vez. Gozei bastante, como nunca havia feito antes, mas ainda assim não derramei mais porra que ele, parecia que ele não ia parar nunca. E quando finalmente parou, saiu apressado, sem nem mesmo se preocupar em vestir-se. Eu, então me vesti, e fui conferir a porra que ele havia derramado. A coisa foi tanta, que criou uma pequena poça em meio ao gramado. Eu pensei em limpar, mas resolvi não fazê-lo, para que ele não suspeitasse de mim. Se eu antes eu não conseguia tirar a imagem dele andando apenas de cueca, da cabeça, imagine sua imagem se masturbando... Passaram-se vários dias sem que ele voltasse a fazer aquilo. Mas todas as noites, eu me masturbava, olhando vídeos pornográficos na internet, e pensando nele. Mal sabia eu que aquilo era apenas o começo de muita coisa.