Olá!
A parte 2 deste conto, por ter ficado muito grande, teve de ser dividida, também, em duas partes. Portanto, estou publicando aqui a parte 2.1 de O padre tirou a roupa.
Espero que apesar desse pequeno problema, gostem bastante da minha história, pois já estou trabalhando num terceiro capítulo.
Obrigado!
Continuação...
Naquela noite, fui dormir cedo, pois pretendia acordar ainda mais cedo, para que não tivesse de ver de maneira alguma, qualquer coisa que ele fizesse no quintal. E caí no sono muito rápido, pois o cansaço me consumia.
Era tarde da noite. Já eram quase 1h00 da madrugada, quando escutei batidas na porta do meu quarto. Inicialmente, em meio a tanto sono, hesitei, mas depois de as batidas persistirem, eu tive que me levantar. Vesti um meu samba canção, pois estava dormindo apenas de cueca. E antes de abrir a porta, fui ao banheiro e lavei o rosto.
Ao abrir a porta, pude vê-lo claramente. Ele estava usando apenas um samba canção também. De perto, pude ver o seu peitoral forte, e com alguns pelos. Sua barba, vista tão próxima, parecia deixá-lo ainda mais sexy. E seu cabelo estava meio bagunçado, apesar de não ter mostrado nenhuma cara de sono.
- Sim? - perguntei, intrigado.
- Posso entrar? - indagou.
- Claro - Eu não estava entendendo nada.
Ele entrou, e por um momento não disse nada, apenas olhava para cima, pensativo. Até que enfim, falou:
- Pedro, eu não ia conseguir dormir sem pedir perdão a você. Passei o dia me sentindo mal por ter gritado, com você, por um motivo tão besta.
- Besta?
- Sim. Essas coisas, são muito naturais na sua idade - houve silêncio por um momento. Então ele completou: - Eu vi que você estava chorando. Até pensei em pedir perdão naquele momento, mas fui orgulhoso demais.
Eu não conseguia dizer nada daquilo. Mas tinha certeza que o perdoaria.
- Você me perdoa? - perguntou, usando um tom de voz bem doce, enquanto se aproximava, e colocava a mão sobre meu ombro esquerdo.
- Sim, Frei - falei - E quero aproveitar para pedir desculpas também, por tudo. Eu realmente...
- Não precisa pedir desculpas por nada. Eu é que fui errado.
Ao dizer isso ele me abraçou. Um abraço forte, quente e apertado.
Eu até achei que havia me livrado de todos aqueles pensamentos, e que não iria voltar a pecar. Mas era impossível não desejá-lo, sentido todo aquele calor que ele transmitia, sentir aqueles braços fortes, e seu cheiro de macho tão próximo a mim. No mesmo instante, meu pau endureceu, e ao mesmo tempo, pude sentir o dele.
O abraço já durava quase um minuto, mas eu não queria largar seu corpo, e, aparentemente, nem ele o meu. Então de repente ele começou a esfregar seu rosto no meu, tocando minhas bochechas com a sua, fazendo-me sentir sua barba, que aos poucos me arranhava deliciosamente.
- Eu gosto muito de você - ele disse.
E quando eu menos esperava, ele me soltou, e se afastou um pouco, e sentou-se em minha cama. Então disse:
- Pedro, fale a verdade - ele olhava diretamente nos meus olhos - O que você viu ontem de manhã?
E agora? Eu deveria mentir? Não! Eu o desejei tanto, para chegar aqui e jogar tudo fora? De jeito nenhum. Sentei na cama, ao seu lado.
- Você sabe o que eu vi - retruquei - E não foi só hoje, eu sei que aquilo se repetiu algumas vezes.
Ele baixou a cabeça. E pensou por um instante. Aí disse:
- Isso vai ser nosso segredo...
Concordei com a cabeça.
- ... Mas eu posso realizar aqueles seus desejos. Confesso que tenho pensado em você também as vezes. Mesmo antes de você ter se confessado. - Aquilo me deixou mais surpreso do que tudo.
- Frei...
- Shiii - ele colocou o dedo indicador sobre minha boca, silenciando-me. Então me beijou.
Não foi um grande beijo. Não foi de língua, nem molhado. Ele apenas encostou sua boca sobre a minha por alguns segundos. Mas aquele foi o melhor beijo se toda a minha vida. Eu nunca havia beijado um homem antes.
Depois de se afastar de mim, ele ficou de pé, colocou a mão sobre o seu pacote, e, calmamente, esfregou-o, de uma forma deliciosa. Sua mão era grande e pesada, e fazia um par perfeito com a grande mala.
- Você quer? - perguntou, olhando para mim, com um olhar ainda mais sexy, cujo desconhecia vindo dele.
Balancei a cabeça timidamente, sem olhar nos seus olhos. Apesar de todo o meu desejo, eu estava nervoso, e com muito medo. Não sei exatamente do que tive medo, mas tive.
Ele se aproximou de mim. Ficou realmente bem próximo, que seu pacote, que ficava a altura de meu rosto, estava ecostando em meu nariz.
Ele fez um breve sinal para que eu tocasse. Então o toquei. Era como realizar todos os meus sonhos de uma só vez. Eu o massageei bem devagar, enquanto ele olhava para mim, com uma expressão carinhosa.
- Pode colocar pra fora - ele sussurou, instantes depois.
E enfim, eu coloquei aquele enorme rolão para fora, que quase não cabia em minha mão. Meu pau latejava de tão duro. Eu estava quase gozando, sem nem me tocar. Mas consegui me segurar.
Eu o masturbei deliciosamente, proporcionando-o gemidos extraordinários, mas não o deixei gozar. E ele pediu num sussuro:
- Chupa!
Inicialmente eu hesitei. Ter aquela coisa inteira dentro da boca seria muito difícil. Mas eu não resisti ao seu pedido tão quente.
Coloquei primeiro apenas a cabeça.
Ah, como era deliciosa. Mais que isso, era fantástica! Apenas a cabeça e minha boca ficou cheia. Mas fui corajoso e resolvi tentar ainda mais.
Quando já não aguentava enfiar mais nem um pedaço, pois estava quase vomitando (não de nojo, claro), ele pegou minha cabeça, e começou a fazer movimentos para frente e para trás.
Em um momento eu me levantei, apenas para retirar minha roupa, pois apesar de quase nada, estava me incomodando, com meu pau estando tão duro. Enquanto isso, ele tirou a dele também, ficando totalmente nu. Como era gostoso...
Logo depois, eu continuei a chupá-lo, e ele a mover minha cabeça. E, enquanto fazíamos isso, eu batia minha própria punheta.
Quando ele estava prestes a gozar, e seus gemidos tornaram-se urros, como das outras vezes, ele retirou a rola de minha boca, e começou a masturbar-se bem na minha cara. Eu também me masturbava, agora aumentando o rítimo.
Não demorou muito para ele gozar. A porra caiu todinha em minha cara, deixando-me totalmente melado. A porra que caiu em minha boca, eu engoli, sentindo um prazer que nunca havia sentido. Logo depois, fui eu quem gozou. Derramei litros de porra, deixando minha cama, e o chão totalmente sujos.
Ele já estava sem energia, então sentou-se em minha cama. Não disse uma palavra, e quando eu estava prestes a falar, ele apenas pegou sua roupa e saiu rapidamente.
Eu estava cansado demais para ir atrás dele, então apenas tranquei a porta do quarto e dormi. Dormi como anjo. Tive sonhos maravilhosos, durante toda a noite. E na manhã seguinte até me atrasei.
Durante aquele dia, eu não vi Frei Antonio em nenhum momento. Frei Jonas já havia chegado, e celebrou a missa naquele dia. As coisas ficaram mais ou menos assim por vários dias. Ele quase não aparecia, e quando me via, não falava comigo. Não bateu mais punheta, e nem sequer apareceu no quintal, por um longo tempo, o que até me deixou preocupado. Mas mal sabia eu, que precisava apenas esperar, que o melhor ainda estaria por vir.
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