O padre tirou a roupa - parte 3

Foi impossível esquecer tudo o que havia acontecido entre a gente. Tenho certeza que não só para mim, mas também para ele. Mas porque agir de forma tão estranha comigo? Eu não consiguia entender. Frei Antonio, depois de dias sem falar comigo, ainda continuava em silêncio. Frei Jonas já estava na cidade há uma semana, e numa sexta feira, teve de viajar novamente, deixando-nos sozinhos, para a nossa sorte. Ele viajou de manhã, antes do café. Naquele dia, como já de costume, Frei Antonio ficou no quarto. Não saiu nem para o almoço. E a tarde também não o vi. Mas por sorte, o jantar foi depois da missa. E como não havia almoçado, ele não conseguiu ficar também sem jantar. Eu já não aguentava todo aquele silêncio, então resolvi quebrá-lo: - Porque tudo isso? - perguntei. - Tudo isso o que? - retrucou. - Todo esse silêncio. Você não fala comigo desde... - Não ouse mais falar nisso! Esqueça. - exclamou. - Ah, então é assim? - continuei - Você tira a roupa na minha frente, coloca sua rola na minha boca, goza na minha cara, e ainda quer que eu esqueça? - falei mais alto do que devia - Não é tão fácil assim, ô bonitão! - JÁ CHEGA! - ele gritou, batendo com as duas mãos na mesa - VOCÊ SABE QUE AQUILO FOI UM GRANDE ERRO! Ele saiu, bufando de raiva. E resmungando "eu nunca devia ter feito isso, nunca!". Pegou uma das garrafas de vinho que ficavam guardadas para ocasiões especiais, e levou-a para seu quarto. Eu tive de limpar toda a cozinha, e o refeitório antes de ir para o quarto. Enquanto limpava, refletia sobre tudo. Eu não devia ter jogado tudo na cara dele. Mas ele também não deveria ter me tratado daquele jeito. Principalmente ficando sem falar comigo... Eu concluí que não iria dizer que ia esquecer tudo, pois isso aconteceu da outra vez, e olha só onde fomos parar. Chegando no quarto, fui direto para a cama. Eu já não fechava a porta com chave, desde o dia em que ele foi ao meu quarto, pois toda noite eu tinha uma breve esperança de que ele apareceria... Eu acordei com seu chamado. Ele abriu a porta do meu quarto, como eu esperava havia dias, e entrando começou a me chamar. - Acorda! Pedro, acorda, seu viadinho. Eu acordei. E olhando para ele, não entendi o que estava acontecendo. - Você ta me querendo tanto, né viado? - perguntou - Pois ta certo. Você vai ser minha putinha. Aquilo estava muito estranho. Eu não conseguia entender. Então, só quando ele se aproximou mais, pude sentir o cheiro de bebida, e percebi que estava bêbado. - Frei, por favor... - CALA A BOCA! - gritou - CALA A BOCA, JÁ! Apesar daquilo, eu estava gostando. Sempre gostei dessa força, esse poder dominante de machão. E sempre gostei de ser o passivo obediente. Ele, rapidamente, tirou toda a roupa e veio para cima de mim. E me puxando para levantar, arrancou minha roupa, destuindo-a quase por completo. Sem nenhuma demora, ele começou a enfiar sua rola em minha boca, fazendo os mesmos movimentos como da outra vez. Em um momento, ele colocou o instrumento para fora, e começou a batê-lo em minha cara. Aquilo me fez pirar. Depois ele ordenou que eu ficasse de quatro, empinando o bumbum, e com os braços na cama. E então, começou a introduzir a língua em meu rabo, me levando totalmente a loucura. Sua língua era quente, e em meio a tanta saliva, preenchia meu cu apertado, enquanto se movimentava calmamente. Depois de quase cinco minutos apenas chupando meu cu, ele me fez chupar sua rola novamente, em um momento, e então disse: - Agora vou arrombar seu cu, putinha. A frase me fez arrepiar, não apenas de tesão, mas medo. Doía só de pensar em ter toda aquela jeba em meu cu, que, até então, era virgem. Eu perguntei: - Frei, o senhor tem camisinha? - Isso não interessa agora - ele respondeu cuspindo. - Mas, Frei, camisinha é essencial! - Já disse pra calar a boca - exclamou, então deu-me uma bofetada na cara - Viado. Cofesso que aquilo me deu ainda mais medo. Apesar de ter sido gostoso, receber um tapa de sua enorme e grossa mão, doeu bastante. O seu tapa me fez cair no chão. E então ele gritou: - Levanta, porra. Eu, obediente, levantei-me e me virei de costas. Imediatamente, ele me jogou em cima da cama, me colocando novamente de quatro. Ele cuspiu no meu rabo, uma cuspida quente e melada. E depois, o que eu estava temendo tanto, acabou acontecendo: Ele começou a enfiar sua rola, bem devagarinho. Creio que nem havia entrado toda a cabeça, mas meu cu já latejava. E eu, comecei a gemer, loucamente. - Isso, geme! Geme com minha rola, viadinho. Eu tenho que adimitir, eu estava adorando aquilo. Apesar de toda dor, ser submisso me fez sentir, um prazer inesplicável. Ele continuou a enfiar ainda mais, rasgando meu cu, por completo. Acredite, o prazer de sentir aquele macho dentro de mim foi tanto, que me fez esquecer toda dor e sofrimento. Eu tive, realmente, muita sorte por não ter sangrado. Muita sorte mesmo. Seus movimentos, dentro de mim, começaram a ficar mais rápidos. Cada vez mais rápidos. Meus gemidos se misturaram com aquele seu urrado delicioso de sempre. Em um momento eu olhei para trás, e vi sua cara. Transoarecia o prazer que estava sentindo! Enquanto urrava, seus olhos reviravam, e seu corpo inteiro balançava, para frente e para trás, entrando dentro de mim. Eu já estava gozando, sem nem sequer tocar no meu pau. Mas ele foi mais rápido, e gozou antes de mim. - Uuuuuuuur uuur uuur. Mesmo depois de gozar, ele continuou os movimentos por alguns instantes. Sua porra dentro de mim, me encheu, e encheu meu cu, e estava pingando até fora. Aí foi minha vez: depois de me masturbar, por menos de um minuto, gozei loucamente, desesperadamente, como nunca imaginei que fosse capaz de gozar. Frei Antonio estava caído na cama, parecendo desmaiado. Me joguei por cima dele, colocando a cabeça por cima do seu peito. Nós cochilamos, por mais ou menos meia hora. Então eu o acordei, para o levar ao seu quarto. Ele ainda não estava sóbrio, mas conseguiu andar, com minha ajuda. Agora eu, me sentia aleijado. Meu cu arrombado, doía tanto, que quase não conseguia andar, mas, com bastante esforço, conduzi Frei Antonio ao seu quarto, e lá o deixei sobre sua cama. Ele dormiu, e tive certeza que não iria lembrar de nada no dia seguinte... Naquele dia, fui dormir sentindo uma dor horrível. Mas apesar de tudo, me senti realizado. Era até difícil acreditar que a enorme rola do tão gostoso e desejado Frei Antonio estivera dentro de mim. Agora não se tratava apenas de uma chupada, aquele machão delicioso havia me fodido. Eu entreguei a ele o meu cu, a minha virgindade. Agora, eu estava há alguns passos de laçá-lo. Sem dúvida ele seria meu...

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Comentários


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erossexoeros Comentou em 08/06/2015

Conto de qualidade. Gostei muito. Leia também os meus contos. Acho que vai gostar. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O padre tirou a roupa - parte 3

Codigo do conto:
66076

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/06/2015

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