Quem acompanhou meus contos anteriores já sabe como eu sou. Tenho 1,78, 73 kgs, cor clara, 21 anos. Este relato ocorreu nesta segunda-feira (11/05). Neste dia em questão, eu estava em casa. E quando em casa, não fico parado. Tento fazer alguma coisa, e como já tinha feito várias coisas, é hora de socializar um pouco rsrs.
Eram 14 horas e vou tentar uma conversa no bate papo Uol (sempre, só pra constar). Entro em uma sala de bate papo gay de Salvador e fico só observando o movimento. Por um momento, começo a me distrair com outros sites, redes sociais, mas sempre alerta quando alguém chamar para conversar. Ficou um tempo, ninguém chamava. Daí, surge um, depois de uns minutos, bem depois, um rapaz começa a puxar papo. De início, aquele clichê que todos conhecemos: onde, idade, o que curte, como é, etc, e tudo isso se resume para nos vermos na web cam. Topamos.
E assim o vejo. Um cara casado, negro, 31 anos, bonito, pauzudo. Antes, eu não curtia muito os negros (nada de preconceito, por opção mesmo), mas depois da transa que tive com um, passei a curtir muito. E aqui nessa terrinha tem vários. Pois bem, chamaremos de Pedro para sigilo. Pedro queria mais "espetáculo" do que conversa e me fez uma proposta: se mostrar a ele como "mulherzinha". Achei curioso, nunca tinha feito isso, aceitei.
Pedro: "Tu tem alguma calcinha ou vestidinho de sua mãe aí perto não?"
Fui procurar. Eu "fucei" algumas roupas da minha mãe e encontrei o que ele pediu: um vestido e uma calcinha preta. Comecei a me vestir, e enquanto isso pude perceber que ao me vestir, comecei a sentir um certo tesão com isso. Vale ressaltar que eu deixei Pedro esperando um pouco para que eu me vestisse a caráter e o mostrasse como uma certa surpresa. Fiquei pronto, ou melhor, pronta, e fui mostrar para ele como eu estava.
Pedro: "Uau, toda gostosa. Faz um stripper aí pra mim. Vai levantando esse vestido e mostrando a bunda, vai"
Isso me deixou excitado. Comecei a fazer uma dança sensual em frente a web cam enquanto ele se masturbava, mostrando o seu pau preto duro. Comecei a suspender o vestido e por baixo, eu estava com a calcinha. Pedro começou a bater punheta mais rápido.
Pedro: "Nossa, parece bunda de mulher mesmo".
Eu: "E aí, gostou?"
Pedro: "Porra!" Ele só respondeu isso, eu entendi como um sim rsrs.
Continuei o "espetáculo" para atiçar ainda mais a vontade do homem. Desta vez, tirei a calcinha e mostrei toda a bunda para ele, continuando com a perfomance de dança sensual. Comecei a gostar disso; essa experiência de ser afeminado. E ele só nas punhetas.
Eu: "E aí, curtiu o show?"
Pedro: "Porra!"
Eu: "O que achou?"
Pedro: "Massa, muito gostosa você. Comigo é assim: tem que ser mulherzinha mesmo!"
Ficamos nessa putaria aproximadamente por uns 50 minutos. Ele disse que estava louco para fuder, mas nenhum de nós dois tínhamos local. Fiquei frustrado.
Pedro: "Ah, mas bora se conhecer pelo menos. Tem uma praça "tal" ali, a gente se vê às 18:30 horas. Bora, se der, tu até me faz um boquete pra me saciar"
Ah, eu topei, mesmo não curtindo esse lance de putaria em lugares públicos, mas o tesão disparou. E como eu estava super afim também, concordei. Trocamos contato e assim desligamos as câmeras. Notei que já eram 17 horas, daí comecei a me ajeitar mais "profundamente", sempre esperando que algo a mais que um boquete talvez surgisse. E, às 18:40 hrs, nos encontramos no banco. Ele me reconheceu de longe e me ligou mostrando onde ele estava. Fui me aproximando cada vez mais. E assim eu vi aquele cara safado e muito puto, que curtia um passivo totalmente putinha. Bem descontraído, cara de safado, já mostrou que estava louco e muito afim por dar aquela apertada no saco. Eu curti esse jeito dele.
Pedro: "Ali em cima tem uma praça bem sossegada, legal para rolar umas putarias, eu conheço, já estive com um cara ali."
Eu: "Bora".
E nossos planos foram frustrados. Justo nessa praça estavam dois casais e uns guris jogando bola em um campinho próximo. Sentamos no banco e pensamos num plano B, enquanto isso conversando mais um a respeito do outro, para saber da vida e assuntos pertinentes. Ele é casado, mas "adora um cuzinho de viadinho", conforme ele mesmo disse. Eu ali só segurando meus impulsos. E daí tivemos a ideia de circular pela região, pois segundo ele, provável que teríamos mais locais tão discretos quanto este, e fomos. Começamos a caminhar.
Víamos um local, mas fazendo uma visão de 360 graus, encontrávamos gente por perto, e continuávamos andando. Encontrávamos outro local, olhávamos, e tinha gente por perto. Andamos mais. E isso se repetiu em alguns minutos, queríamos encontrar um local, estávamos dispostos. Um lugar escondido para ao menos eu chupar aquele pau preto gostoso.
Andamos por volta de uns 40 minutos. Já perdendo todas as esperanças, encontramos um local que parecia ser ideal. Atrás de umas casas, com umas plantas, ninguém nos via, mas tínhamos uma visão de quem passava. Perfeito!
Pedro: "É ali, é ali, é ali!" Ele falou numa felicidade, já mostrando que todo esforço valeu a pena. "Sshiiuu, silêncio, não faça barulhos"! Subimos uma escadinha, e fomos para trás das casas. Ele abaixou o short, mas como estava escuro em parte, não consegui ver perfeitamente o seu pau. E comecei a chupar. Pau grande, gostoso, chupava e olhava para ele, no qual estava mordendo os lábios e se deliciando com tudo aquilo. Ele passava a mão em meus cabelos, tirava o pau da minha boca e colocava de novo. Eu sugava e engolia tudo. Foi ótimo. Chupei para valer.
Ele sussurrou: "Isso, agora deixa eu ver aquela bundinha"
E assim abaixei a bermuda e empinei para ele poder tocar. Ele tocava, apertava, enfiou um dedo dentro do meu cuzinho e eu me contraí um pouco. Cuspiu no dedo e enfiou bem gostoso, devagarinho...
Pedro: "Quente, hein.."
E começou a bater seu pau na minha bunda. Daí, ele simulou que estava transando. Não aguentando mais o tesão, ele disse:
"Ah, vou ter que te comer".
Fiquei preocupado, tanto com o local e pelo fato dele poder estar sem camisinha. Ele pega a carteira, pega uma camisinha e me mostra. "Calma, pensei em tudo" (risos). Fico aliviado, pois também estava muito eufórico para que ele metesse logo. Colocou a camisinha e aos poucos, foi metendo no meu cuzinho. Gente, doeu um pouco, comecei a suar, ali naquela posição empinado, meio escuro. Ele vendo a dificuldade, pediu para eu me abaixar mais. Eu abaixo, e vejo que foi mais fácil o pau dele entrar. E entrou rasgando... mas eu não podia gemer alto, e me controlei. Ele começou a bombar, segurando meus quadris, passando a mão por dentro da minha camisa e apertando meus mamilos. Eu suava, preocupado, mas doido de tesão e tudo isso me dava muita excitação e prazer.
Depois de uns 7-10 minutos, ele pede para eu virar, abaixar, que ele vai gozar na minha cara.
"Mas, vai melar toda minha cara"!
"Aqui o papel. Eu pensei em tudo, (risos)". disse Pedro.
E começou a punhetar gostoso aquele pau, com a maior cara de safado, a coisa mais linda que já vi, e eu esperando ele gozar, com a boca aberta. E ele goza..lambuza toda a minha cara e me entrega o papel para eu me limpar.
Ele: "Se limpa aí, vamos, vamos!"
Eu me limpo e vestimos as nossas roupas. Saímos com cuidado do local para não fazermos barulho e alguém nos ouvir. Continuamos andando, desta vez para as nossas respectivas casas. Ele me disse que quer me comer de novo, e estou esperando termos um local para realizarmos a nossa foda, pois em público assim, é loucura. Será que conseguimos, pessoas? Se rolar, eu conto como foi a segunda vez com este negão.
Curti muito essa experiência, tanto em me mostrar como mulherzinha, como transar em lugares assim. Estou esperando a oportunidade de me mostrar totalmente como a putinha dele, desejando que ele me coma bem gostoso e a caráter. Estamos esperando oportunidades.
Por hoje é isso. Obrigado a todos, e fiquem bem.
Também adoro virar mulher pro macho.
delicia de conto...valeu..
Gostei e gozei lendo seu conto. Bjs na sua bundinha.
show!