A Dinamarquesa imprevista

Fui casada alguns anos com um homem publico que, por razões de cargos, passava muito tempo na capital e em viagens pelo estrangeiro ficando eu sozinha. De inicio ainda fui algumas vezes com ele para fora, mas, como lá acabava ficando na mesma só...cansei e deixei de o acompanhar preferindo conviver com as pessoas amigas do meu meio. Mais tarde vim casualmente a saber que afinal ele se envolvera com um subalterno mais jovem. Fiquei com raiva, ainda que entre nós quase houvesse apenas uma relação formal, e, pouco tempo depois aconteceria a separação. Fruto dessa raiva e sentindo que sou uma mulher bonita e sensual que desperta atenções,senti vontade de responder na mesma moeda. Se me quisesse envolver com homem seria fácil, mas nascera em mim vontade de o fazer com outra mulher, o que era difícil porque não tinha amizades com essa opção e queria manter isso secreto.
Para arejar a cabeça sai sozinha de carro e fui para o Algarve. Estávamos em junho e já com dias quentes o que me levava a fazer praia. Num desses dias, em final de tarde, quando a praia começava a ficar vazia, fiquei a gozar a tranquilidade do por de sol. Ali ao lado apenas restava uma mulher estendida na toalha e dois ou três casais jovens mais além. A mulher tinha ao lado uma revista que, olhando a capa, senti vontade de ver e pedi se emprestava,
Simpaticamente entregou-ma e percebi então que não era portuguesa. Começámos a falar em inglês. Ela era dinamarquesa, tinha 36 anos, alta e de pele branca já rosada pelo sol, olhos azuis e cabelo loiro.
O sol mergulhou no mar e fomos ao bar de praia tomar um copo e continuar conversa. Ali e por estarmos ambas sós (ela estava cá em férias),combinámos jantar juntas depois depois de um bom duche no hotel. Os hotéis eram próximos um do outro. Após o jantar agradável ainda fomos a um bar. e, já noite alta, quando saímos na noite cálida, a Hanna (era o nome dela) sugeriu irmos ouvir musica para o hotel dela. Aceitei.
Já no quarto dela e com a portada da varanda aberta, conversávamos estendidas na cama com roupas ligeiras de verão que deixavam os corpos livres ao olhar. Conversávamos bem próximas e Hanna mostrava-se terna tocando-me a coxa e mexendo meus cabelos. Aquilo mexia comigo, mas a minha inibição impedia-me de fazer o mesmo mesmo desejando-o. Afinal eu nunca tinha estado com uma mulher!! Quando a musica dos Abba surgiu senti os lábios dela tocarem os meus. Assolou-me um calor que percorreu todo meu corpo e beijei-a intensamente sentindo as nossas línguas naquele bailado gostoso. O beijo durava e as mãos passeavam nos corpos. as roupas leves caíram e nossas mamas de pele macia colavam-se. Hanna soltou os lábios dos meus e suavemente empurrou meu corpo deitando-me, ao mesmo tempo que arrastava a boca beijando meu pescoço e deixando a mão acariciando minhas coxas. Senti seus lábios envolverem os bicos rosados de minhas mamas e chuparem, fazendo-me soltar um suspiro ao mesmo tempo que metia os dedos nos seus cabelos longos e loiros. Hanna mordiscava os bicos e esticava-os com os lábios e eu remexia meu corpo entregue áquela volupia de prazer. Quando a sua boca deixou as mamas arrastou a língua por mim sentindo o sabor de minha pele. Já sem resistir afastei as pernas e senti o rosto dela roçar mas minhas coxas. Pousou uma mão em cada coxa, atirou os cabelos para trás e senti a língua passar nos lábios quentes e já húmidos da minha ratinha. Eu depilo tudo e, por ser assim lisinha, os lábios sentiram com mais intensidade o gozo que a língua de Hanna me dava.
Meu corpo estremecia cada vez que aquela lingua tocava meu grelinho e eu gemia. Senti os dedos dela penetrarem-me e elevei as ancas oferecendo-me toda a ela e abrindo-me toda. Hanna massajava o grelo com a língua e deixava dois dedos num vai vem gostoso. Naquela altura eu já lhe pedia "abre mais...enche-me...fode, fode"! Hanna cumpria e cuspindo nela meteu mais dedos em mim. Sentia-me rasgada e a escorrer, mas queria que não acabasse. Meu corpo já rebolava e sentia que ia explodir e vir-me todinha. Hanna sentiu isso...acelerou com os dedos e meteu mais fundo até eu sentir aquela dor gostosa do momento. Abafei um grito, estremeci e meu corpo vibrou ao mesmo tempo que me vinha forte ficando toda encharcada (venho sempre com abundancia). Hanna tirou os dedos e lambia-me todinha labuzando-se naquele néctar quente de mim. Depois levantou a cabeça, sorriu para mim e subiu para me beijar ainda assim com meu sabor na boca.
Acariciou-me e baixinho segredo-me "quero mais..."
Sorri porque eu também queria...e tivemos mais mesmo!

(A continuar....)

Foto 1 do Conto erotico: A Dinamarquesa imprevista


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Comentários


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Comentou em 27/07/2015

Delícia de conto,o despertar da deusa de luxúria para o mundo,segredos e prazeres de Safo a rainha de Lesbos. Beijos,

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jorgetuga Comentou em 07/06/2015

gosto de mulheres assim .... excitante

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anasonhadora Comentou em 25/05/2015

Conto maravilhoso! Sonho de iniciação para qualquer mulher com outra nina! Estou ansios para vera continuação!

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Soninha88 Comentou em 23/05/2015

delícia de conto mulher, fiquei molhadinha lendo...amei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil marinela
marinela

Nome do conto:
A Dinamarquesa imprevista

Codigo do conto:
65405

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
22/05/2015

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
1