Infidelidade de mal casada

Estava casada fazia já alguns anos e sentia que a rotina e o desencanto tinham matado a relação. Meu ex apesar de ser bom homem e social e profissionalmente um homem de sucesso tinha-se tornado apenas um amigo. Nossa relação perdera o calor e entusiasmos de outro tempo e, talvez por ser homem muito ocupado e com bem mais idade que eu, a satisfação dos meus desejos de fêmea-mulher andavam esquecidos. Eu enganava a situação auto satisfazendo meu prazer mas sentia isso insuficiente.
Como ele se deslocava assiduamente a Bruxelas e ficava sempre vários dias acabei por olhar para outros homens com interesse diferente de antes e a gostar de aceitar alguns galanteios até então ignorados por mim.
Carlos era um homem de 44 anos, bem parecido, bom conversador e simpático. Trabalhava numa companhia de aviação e era casado e pai de duas meninas. A mulher era aquele tipo de mulher doméstica, que se cuidava mal e que eu nunca percebera o que aquele homem vira nela para casarem. Moravam a numa cidade próxima e, como ele fora meu colega de faculdade noutros tempos vinha daí o nosso conhecimento.
Um dia, num final de tarde em que meu ex estava como sempre fora, sai para me refrescar e arejar com uma bebida na esplanada perto do mar. Sentada, com meus óculos escuros cobrindo a luz do sol e uma saia curtíssima de verão com um top decotado gozava a brisa suave do cair do dia, quando olhei um sujeito se sentando na mesa um pouco à frente. Fixei o olhar e baixei os óculos para confirmar o que me parecera: era o Carlos!
Poucos segundos depois ele olhou e acenei com a mão e um sorriso. Ele veio até mim e senti o seu beijo social com as habituais palavras de alegria pelo encontro. Conversámos algum tempo e, quando o sol já se punha no horizonte e sabendo que ambos estávamos sozinhos por ali, acertámos jantar juntos. Foi um jantar agradável, recordando tempos de faculdade, vidas de colegas, traquinices de então e, também sobre nossas vidas actuais.
Carlos desabafou a sua insatisfação com o casamento e eu acabei dizendo o mesmo de mim. Sentimos cumplicidade. Quando saímos do restaurante, deixei meu carro e sentei no dele estacionado mais à frente, virado ao mar, onde agora não havia gente. Conversávamos de nossos desamores. Carlos segurava minha mão que acariciava e eu sentia subir em mim uma agitação das hormonas. Quando ele puxou minha mão nosso rostos ficaram juntos e senti seus lábios colados no meus. Abandonei-me ao beijo intenso, sentindo nossas línguas enroladas, ao mesmo tempo que enquanto minhas mãos envolviam sua cabeça querendo perpetuar o prazer do beijo ele passeava a mão dele nas minhas coxas fazendo-me sentir seus dedos roçar as virilhas quentes. Embora em posição incómoda, minhas coxas afastaram-se. O beijo demorava e o desejo crescia. Quando finalmente os lábios se soltaram, chegámos os bancos atrás e foi então que senti a mão dele entrar dentro da minha cuequinha ao mesmo tempo que com a outra me baixara o top e deixara a sua boca envolver os bicos de minhas mamas. Recostei-me no banco oferecendo-me pois já perdera o controlo que normalmente tenho.
Mas, o bom senso perdurou e sabia que estava a correr risco expondo-me ali. Por isso sugeri irmos para minha casa. Tinha de ir buscar meu carro e ele seguiria atrás pois não sabia a morada.
Chegados, subimos no elevador, mas, logo ali ele me abraçou e beijou de novo. Entrados em casa logo me senti despida do top e com a saia caída aos pés. Cai no sofá ao mesmo tempo que a camisa dele caia no chão da sala e ele arrastava a boca na minha pele morena e macia, passando pelas mamas e sentindo na língua o sabor de minha pele. meti os dedos no seus cabelos acompanhando a viagem que aquela boca fazia até sentir seu rosto roçar nas minhas coxas. A cuequinha desaparecera já e agora era aquela língua que eu sentia na minha xaninha lisa de pelos e de lábios quentes e carnudinhos. Soltei um suspiro de gozo ao sentir-me assim. Carlos mostrava ser mestre na arte de lamber-me e eu rebolava meu corpo ao sabor daquela língua.
Quando envolveu com os lábios meu grelinho estremeci. Sentia-me húmida e quente e perdera todo o controlo sentindo um desejo enorme de me dar aquele homem que me fazia sentir como já nem lembrava. Depois de chupar e lamber algum tempo subiu e beijou-me com a boca molhada de mim. Puxei-o. Minhas mãos abriram-lhe a calça e tirei fora aquele sexo grande e rijo, caindo de joelhos a seus pés.
Passei a língua naquela cabecinha aveludada e deixei que entrasse na minha boca, passando a chupar gostosamente com um balanço de cabeça ajudado pela mão dele que forçava a engoli-lo todo. Algumas vezes engasguei mas voltava a chupar gostoso porque estava a deliciar-me. Carlos gemia de prazer. Minha mão acariciava aquelas bolas escuras e meu queixo escorria da mistura de saliva com algum suco quente dele.
Quando finalmente me puxou pelo cabelo e me levantou, segurou-me contra a parede e elevou-me nos seus braços fortes fazendo-me sentir no seu colo. minhas mãos seguravam-se nele e senti aquele rolo quente e teso entre as coxas abertas entrando em mim. Soltei um grito abafado ao mesmo tempo que ele me agitava o corpo ao ritmo do desejo, deixando-me sentir aquilo que antes sentira na garganta agora a tocar as partes mais profundas da minha xaninha molhada. Era a foda mais saborosa que eu tinha desde à imenso tempo e que tanto ansiava sentir. Ficámos assi algum tempo até os braços dele cansarem e me pousar no tapetão dirigindo meu corpo para ficar de 4.
Sei que tenho um corpo de mulher atraente que qualquer homem deseja e mamas e rabo gostosos. Carlos colocou uma mão em cada anca, puxou-me atrás e meteu de novo seu cacete pelo meio das coxas fazendo-me soltar um gemido quando senti todo dentro. Começou a bombar em mim fazendo-me engolir bem fundo até sentir as bolas bater no corpo. Eu gemia de gozo e pedia para não parar. Ele dizia que era boa e que me ia foder até cansar. Pelo meio ia dizendo "toma minha putinha..engole todo"..´. "era isto que querias?" vá empurra e engole nssa cona minha puta gostosa!. Estas frases ainda me excitavam mais. Estava louca de tesão e fazia meu rabo bater nele com força para o absorver mais fundo. Quando comecei a sentir os gemidos roucos dele abrandei e disse para mudarmos de posição. Não queria que viesse já ainda que eu já tivesse tido um orgasmos na foda gostosa dele.
Levei-o para o quarto já que o sofá era incómodo. Foder ali na cama de casal dava-me gozo por pensar que estava a cornear meu ex.
DEitada, Carlos pôs-me de lado, segurou-me uma perna que levantou e, por trás meteu de novo forte dentro de mim.
Eu queria ficar a foder assim a vida toda...Gemia e fazia meu corpo rebolar no balanço que ele me dava. Fodendo assim estivemos algum tempo. EU já escorria imenso e o lençol estava manchado, mas logo troquei e pedi para ele deitar. Coloquei uma perna de cada lado de seu corpo virada para ele e, com a mão, encaminhei seu pau gostoso e labuzado para a minha xaninha toda aberta. Deixei cair o peso e meu corpo nele sentindo entrar fundo onde antes ainda não chegara. Soltei um gemido forte, atirei a cabeça para trás e cavalguei nele com as mamas a baloiçar. Carlos depressa me apertou os bicos das mamas e acompanhava os movimentos debaixo de mim. Ele pedia "fode...fode" e eu louca de gozo acelerava e gemia deixando a minha coninha suga-lo com antes o fizera com a boca. Carlos era bom mesmo e eu estava prestes a ter segundo orgasmo quando ele voltou aos gemidos mais fortes. Acelerei como louca. QUeria suga-lo até ao limite. Ele estremeceu e senti meu corpo vibrar sem controlo também. Dentro de mim senti as golfadas de suco quente ao mesmo tempo que vibrava de gozo.
Quando, já relaxadinha e consolada, sai da posição, minha grutinha escorria no corpo dele como torneira aberta. Debrucei-me e beijámo-nos longamente com ternura até irmos tomar um belo duche.
Carlos foi assim o meu amante de algum tempo a´te me separar mesmo e, ainda que espaçadamente, vivemos momentos destes várias vezes sempre com prazer louco...