A Dinamarquesa imprevista (part II)

(Continuando....)

Hanna revelava-se uma mulher sensual, bonita e que estava a satisfazer as fantasias que até então estavam em mim. O prazer que me fizera sentir com sua boca e dedos deixaram-me nas nuvens e senti em mim a vontade de sentir também eu aquele corpo escultural. Hanna era bem mais alta que eu, tinha mamas firmes com auréolas rosadas onde assentavam bicos erectos e possuía coxas bem delineadas e grossas que encobriam uma xaninha de lábios lisos e carnudinhos.
Ainda sentindo em mim o estremecer do gozo que me fizera sentir e molhada da explosão do meu prazer, olhei aquele corpo de sonho e não resisti a passear nele a mão e arrastar a boca na pele macia e branquinha maculada pelo sol algarvio a que não estava habituada. Quando meus lábios envolveram os bicos rijos chupei e mordisquei com tesão ao mesmo tempo que a mão apertava a outra mama e rebolava as coxas nas dela. Era minha primeira experiência com outra mulher e o controlo de mim mesma que normalmente tinha esmoreceu-se. Na minha xaninha sentia o fogo da de Hanna quando nos roçávamos. Após algum tempo a deliciar-me com as mamas arrastei a boca pelo corpo e mergulhei a cabeça no meio daquelas coxas de sonho colando a boca naquela grutinha quente e húmida. A língua afastou os lábios dela e entrou dentro mexendo a pontinha tão fundo quanto conseguia. Hanna gemia e agitava o corpo num "oh God! More, more!" Depressa chupei aquele grelinho dilatado apertando-o com os lábios e esticando-o ao mesmo tempo que a fazia engolir na grutinha aberta meus dedos. Sentia uma vontade louca de foder aquela mulher. De a encher de meus dedos até ela não aguentar mais. Cuspi nela e fui metendo dedos: 2...3...4...Ela gemia e continuava a pedir "Fuck, fuck!" ao mesmo tempo que elevava as ancas abrindo-se mais e oferecendo-se toda ao meu desejo, Com algum receio mas muita vontade uni os dedos dentro dela e fui metendo lentamente cuspindo e criando uma mistura deslizante com o néctar que ela libertava. Sentia a mão entrar e, em mim, sentia uma tesão próxima do orgasmo. Quando a mão entrou até ao pulso Hanna contraiu-se e soltou um "Please stop", mas eu não podia parar. A mâo dentro dela fechou-se e rebolei-a sentindo-a a rodar num lago quente e escorregadio. Agora já ouvia "WOW delicious...oh my God" e eu gozava fodendo aquela mulher agora impotente e presa por minha mão a rebolar dentro dela. Depois de alguns espasmos Hanna estremeceu e explodiu num orgasmo intenso que me contagiou. Com a mão livre apertei minhas mamas e tive também um orgasmo delicioso em simultâneo. Retirei suavemente a mão de dentro dela e subi para a beijar e ficarmos alguns instantes a gozar aquele prazer de sonho.

(A continuar....)

Foto 1 do Conto erotico: A Dinamarquesa imprevista (part II)


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Comentários


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joalumar Comentou em 28/05/2015

muito bons os seus contos vou esperar pelo terceiro

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anasonhadora Comentou em 25/05/2015

Que continuação maravilhosa! Sensualidade e prazer no seu esplendor!




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Ficha do conto

Foto Perfil marinela
marinela

Nome do conto:
A Dinamarquesa imprevista (part II)

Codigo do conto:
65430

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
23/05/2015

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
1