deflorei a minha cunhadinha, anal e virginal,delic

No início do meu namoro, ela me odiava, dizendo que sua irmã eram como unha e carne e que por minha causa não poderiam sair mais juntas .

Raquelzinha , este é o nome da minha linda cunhadinha.
Quando comecei a namorar sua irmã ela ainda era uma menininha.

Um lindo botão que ainda estava desabrochando, mas que já possuía todos os atributos de mulher.

Mas, com o passar do tempo minha cunhadinha foi se acostumando com a idéia de “perder” a irmã e ao mesmo tempo seu comportamento mudava com relação a mim

e ela começou a se aproximar cada vez mais, e carinhosamente começou a me chamar de “meu cunhadinho lindo” e estava mais soltinha com brincadeiras tipo, “ahhh se não fosse minha irmã”.

Dizem que a irmã mais nova sempre se apaixona pelo namorado da irmã mais velha.

Eu levava na boa suas brincadeiras sem dar muita importância até que um dia ao chegar a sua casa todos haviam saído e, portanto ela estava sozinha.

Como sempre cheguei, chamei e fui entrando, mas ninguém respondeu então entrei e fui procurando por alguém até chegar ao quarto da minha cunhadinha que estava deitada na cama com fones de ouvido e não havia percebido minha chegada.

Deitada na cama, Raquelzinha usava um shortinho vermelho pequenininho bem agarradinho que deixava parte da sua bundinha à mostra e acompanhando o ritmo da música mexia sua bundinha linda mostrando um pouco mais daquele pedacinho do pecado.

-Que delícia era minha cunhadinha.

Sua pele era branquinha e sua bundinha bem redondinha e ainda intocada, nunca tinha a visto tão tesudinha.
Passei algum tempo observando-a em silêncio e fiquei excitado com aquela delicinha tesuda se exibindo.

Voltei para trás e chamei mais alto fazendo barulho e foi quando ela ouviu e saiu do quarto vindo em minha direção e ai pude observar o quanto aquele corpinho era lindo.

Seu pequeno shortinho detalhava o contorno de sua bucetinha que era muito fofa e como não mostrava sua rachinha deduzi que deveria ser bem cabeludinha e fechadinha.

Estava com uma camiseta branca meio transparente cortada acima do umbigo deixando perceptível o tamanho dos seus peitinhos que pareciam duas peras portuguesas, eram pequenininhos e que com certeza deveriam ser deliciosos.

-Oi cunhadinho, disse ela,
e veio em minha direção me dando um beijo no canto da boca, “estava ouvindo música e não te ouvi chegar” completou.

Perguntei onde estava todo mundo e ela disse que haviam ido à igreja.

-Venha, vamos ouvir música
disse ela e virou-se caminhando para o quarto novamente, rebolando seu lindo rabinho que naquele momento eu queria enfiar a língua.

Como podia ser tão gostosa minha cunhadinha e eu não ter reparado. Ela sentou-se na cama encostada na parede e sentei-me próximo a ela na beirada.

A safadinha sentou-se com as pernas abertas e ficava abrindo e fechando como se fosse a coisa mais natural do mundo e disse “sabe cunhado, vou te contar uma coisa,

-quando você começou a namorar minha irmã eu tinha ódio de você, não aceitava de jeito nenhum, mas hoje eu te acho muito legal, gosto muito de você.

E completou

-e você cunhado, gosta de mim?.

-Gosto com certeza, respondi.
-Gosta como? perguntou novamente.
- Gosto como minha cunhada,gosto muito.

Ela levantou-se da cama ficou de frente para mim deu uma volta e perguntou:

- e gostosa, você acha que eu sou gostosa?

Perguntei-lhe, -cunhadinha aonde você quer chegar?
-Ahh cunhado, só tô perguntando, acha ou não?
-Acho, eu te acho muito gostosinha.

-Então você me quer? disse ela. E aproximando-se de mim curvou-se e me beijou.

No tesão que eu estava pela minha cunhadinha não fiz o menor esforço para evitar aquele beijo, pelo contrário, abracei-a pela cintura e segurei.

O beijo foi ficando mais quente e meti minha mão na sua bunda segurando firme pela popa e ela veio por cima ficando de joelhos sobre mim ainda sentado na cama.

Minha mão acariciava sua bundinha, mas eu queria mais.

Comecei a enfiar a mão mais embaixo e roçar sua bucetinha quente e a cada roçada ela me apertava e beijava mais intensamente.

Subi minhas mãos por debaixo da sua camiseta pegando em seus peitinhos durinhos e levantando a camiseta, sem cerimônia deixei o beijo de lado e comecei a mamar aqueles peitinhos pequenos e virgens, e como eram deliciosos, cabiam inteiros na boca.

Eu chupava e cutucava seu cuzinho por cima do short enquanto ela ficava acariciando meus cabelos e esfregando sua bucetinha no meu cacete e levando a mão para baixo pegou no meu pau e ofegante disse:

-eu quero,eu te desejo estou louca de tesão!.

Eu me levantei já desabotoando a calça, ela baixou o zíper e tirou meu pau pra fora segurando-o bem firme batendo uma punheta, eu a abracei segurando sua bundinha tesuda e olhando para mim ela disse:

-quero experimentar, e caiu de joelhos acariciando meu cacete duro.

Olhando em meus olhos segurando meu pau com as duas mãos foi colocando na boca dando beijinhos e chupadinhas na cabeça e começou a mamar toda sem jeito tentando engolir aquele cacete duro que estava a sua frente.

Deixei que ela brincasse um pouco e falei,

-venha cá, vou fazer uma coisinha com você.

Ela ficou de pé e eu tirei seu shortinho que sua bucetinha já havia molhado e confirmei minhas suspeitas, cabeludinha, cheirosinha e fechadinha.

Como era linda a bucetinha virgem da minha cunhadinha.

Coloquei-a sentada na cama, levantei suas pernas e olhando em seus olhos comecei a dar lambidinhas de leve em sua xoxotinha que fui abrindo com a língua.

A cunhadinha se contorcia dizendo

-que delícia cunhado, lambe minha xaninha tesuda.
Lambi e chupei aquela bucetinha deliciosa , gozou enchendo minha boca com seu melzinho virgem, e que delicia foi primeira gozada da minha cunhadinha.

Estou com muito tesão por você cunhada, disse a ela, mas não vou penetrar em você, no entanto vou fazer uma brincadeira bem gostosa.

E pra deixá-la ainda mais excitada pedi que ficasse de quatro.

Ela colocou-se de quatro e que visão linda eu tive daquela bundinha branquinha contrastando com os fartos pelinhos pretos de sua buceta.

Não resisti, e dei-lhe umas lambidinhas no cuzinho que ela trancava e relaxava sem se importar.

Beijei com carinho e chupei seu rabinho lindo cutucando o cuzinho com a ponta da língua enquanto ela gemia e rebolava sua bunda na minha cara.

Coloquei meu pau no meio das suas pernas e pedi que ela fechasse.

Comecei a meter ali, sem penetrá-la, metendo entre suas coxas e roçando meu pau na sua bucetinha encharcada.

Que tesão estava me proporcionando minha cunhadinha.

Ela foi à loucura só de sentir o pau no meio das pernas que roçava sua xaninha linda e gozou liberando mais uma vez seu melzinho que desta vez escorreu no meu cacete lubrificando nossa brincadeirinha.

Meti um pouco mais entre suas coxas e continuei com uma punheta, gozando e enchendo sua linda bunda branquinha e suas coxas de porra.

Ela ficou de joelhos sobre a cama, abracei-a por trás beijando-lhe o pescoço enquanto espalhava minha porra por entre suas pernas e sua bunda passando meu dedo pelo seu cuzinho levando até a entrada da bucetinha deixando-a bem lambuzadinha.

“Isso é maravilhoso disse ela, que delícia esta brincadeira cunhadinho, você pode até se casar com minha irmã, mas eu quero você pra mim também e pra ter você serei sua amante.....você quer?”

-lógicoooooo,minha deusa !

segunda parte.............................

No outro dia na café da manhã minha esposa perguntou na lata para Raquelzinha :-

Seus rabinho tá dolorido?

Na noite anterior ela havia me liberado pra tirar o cabacinho de sua irmãzinha.

“Só um pouquinho disse ela” com ar de felicidade.
Eu olhava para aquelas duas tesudas, minha esposa e minha cunhada e ficava pensando que precisava pegar as duas juntas o mais rápido possível.

Minha esposa é muito gostosa, seios e bunda grande, mas não faz anal, uma pena.

Tem a buceta bem cabeludinha e engole meu cacete como ninguém.

Minha cunhadinha dispensa comentários, uma ninfeta muito tesuda que eu tive o prazer de tirar o cabacinho da buceta e do cuzinho na noite anterior graças a minha esposa, e que agora havia se juntado a nós formando um delicioso triângulo amoroso.

Como era domingo de manhã fui para a garagem lavar o carro e não demorou muito apareceram minhas duas tesudas usando camiseta branca sem sutiã e um shortinho socado no rabo, que tesão eram aquelas minhas mulheres.

Ah se minha esposa fizesse anal também, seriam dois lindos rabos pra traçar.

“Viemos ajudar.” disse minha cunhada trazendo um vidro de shampoo na mão.

Não demorou muito e começou a brincadeira de jogar água um no outro e logo suas camisetas estavam molhadas e coladas ao corpo detalhando seus seios deliciosos e suas bucetinhas carnudas e fofinhas que me enchiam de tesão.

Pequei minha esposa e abraçando-a coloquei minha mão em sua buceta apertando aquela delicia e ela rapidamente tirou a blusa mandando que eu chupasse seus peitos deliciosos.

“Ontem foi minha irmãzinha, hoje será nós duas, você consegue?”.

Estava lendo meus pensamentos.

Minha cunhada se aproximou e tirou a camiseta também e uma ao lado da outra me deixaram com quatro peitos a frente que eu chupava revezando um a um, com as mãos dentro de seus shorts acariciando sua bucetas.

Enquanto minha cunhada tirava minha camiseta, e nos beijávamos, minha esposa tirava meu short e abocanhava meu cacete engolindo ele todo de uma vez, me punhetando com força.

“Vem irmãzinha, me mostre o que aprendeu até agora” disse ela e minha cunhadinha se abaixou e começou a mamar minha rola também a engolindo inteira e agora eram as irmãs que se revezavam em meu cacete engolindo uma de cada vez.

-Pra que o shampoo?

Perguntei.

Elas riram e tiraram seus shorts ficando nuas e colocando-se de costas encostadas no carro abriram as pernas e suas bucetas e minha esposa disse “primeiro você vai nos chupar bem gostoso, e depois usaremos o shampoo”.

Que delícia minha esposa e minha cunhadinha de pernas abertas abrindo suas bucetas tesudas pedindo para serem chupadas.

Chupei as duas quase que ao mesmo tempo enfiava a língua em uma tirava e enfiava na outra e na minha cunhadinha eu chupava o cuzinho também.

Ambas gozaram ao mesmo tempo de tanto tesão vendo uma ao lado da outra sendo chupada pelo mesmo homem.

“Agora o shampoo” disse minha esposa e pegando mangueira se molha e molha também sua irmãzinha tesuda e derramando shampoo sobre seus corpos começam a se esfregar, fazendo espuma e percorrendo uma o corpo da outra trocando carícias.

Minha esposa abraça minha cunhadinha por trás e suas mãos percorrem todo seu corpo delicioso e ensaboado, tocando seus seios descendo até sua buceta que ela acaricia,

e colocando a mão por trás percorre sua bunda indo até a frente tocando em sua bucetinha e volta cutucando o cuzinho.

Minha cunhada se contorce de tesão e eu quase gozo só de olhar, já imaginando um beijo entre elas.

Minha esposa ainda dominando sua irmãzinha a encosta no carro e minha cunhadinha com as pernas abertas começa a ser penetrada pelos dedos de sua irmã que são enterrados até o fundo de sua bucetinha que eu havia acabado de tirar o cabacinho na noite anterior.

Que loucura, minha esposa pegando minha cunhada de jeito.

Minha cunhada solta um gemido e goza e se vira agarrando minha esposa pela cintura e encostando-a na parede enfia-lhe os dedos na buceta e abaixando-se diante dela começa a masturbá-la com força fazendo-a gozar quase que imediatamente.

As duas começam a trocar carícias outra vez e ali mesmo no chão molhado ficam de quatro uma ao lado da outra empinando suas bundas e me pedem para fudê-las.
.
Meti fundo na buceta de minha esposa enquanto masturbava a buceta da minha cunhadinha que rebolava e pedia para meter mais.

O shampoo fazia deslizar bem gostoso. Tirei da buceta da minha esposa e rapidamente soquei na minha cunhada metendo fundo enquanto ela gritava pedindo rola,

revezei várias vezes trocando de buceta e metendo cada vez mais forte.

As duas gozavam sem parar pedindo mais cacete.
Coloquei-as debruçadas uma ao lado da outra sobre o capô do carro e com a mangueira tirei a espuma de seus corpos, e tendo ali as duas irmãs,

minha esposa e minha cunhada com as pernas abertas e suas bucetas lindas expostas comecei a chupá-las novamente,

metendo a língua bem fundo nas duas e depois de fazê-las gozar em minha boca enterrei meu cacete em suas bucetas novamente,

fudendo com força primeiro minha cunhadinha e depois minha esposa e quase gozando pedi para que ficassem de joelhos,

e juntas mamassem minha rola que agarraram e dividiram com muito prazer chupando até sentir minha porra enchendo suas bocas e que elas engoliram sem perder uma gotinha sequer.

Perguntei se diante de tudo aquilo não iria rolar nem um beijinho entre elas e as duas sorriram e trocaram um rápido beijo que se tornou mais longo depois que me juntei às duas.

-Que delícia, ver minha esposa e minha cunhada trepando e depois fuder as duas.

Terminamos de lavar o carro com muito custo, pois de quando em quando, ora minha esposa, ora minha cunhada queriam ser fudidas novamente.

E quando terminamos minha cunhadinha disse “ficou quase bom, mas, e o meu cuzinho cunhado?”.

“É verdade disse minha esposa, meu cu eu não dou, mas quero ver você fuder o rabo da minha irmãzinha”.

E o domingo foi assim sexo com minha esposa e minha cunhada, com muita rola no cuzinho da cunhada que agora já esta viciada!
ela disse que me adora e minha pica em seu cuzinho pois leva-a , às alturas de prazer e orgasmos infinitos !!!!
até................