Bem feito pra mim, quem mandou eu desafia-la!

OI, vou contar algo ocorrido de fato, mas que me surpreendeu. Havia dito no outro conto que a minha esposa teria um desafio logo-logo; e este dia chegou. É verdade que estamos nos adaptando a esta nossa investida nos desafios um para o outro. Mas também não posso negar que aparentemente ela se encaixou muito bem a esta nova proposta.
Bem, a LINDA teve sorte, ou foi o cara¿ Não sei como responder, contudo posso adiantar que foi uma das sensações mais locas que passei. Meu coração veio até a boca, minha respiração ficou cada vez mais ofegante ao ver ela conduzindo o seu desafio com certa desenvoltura.
Mas deixa eu voltar um pouco, pra que quem não leu o conto anterior entenda o que eu estou escrevendo.
Somos um jovem casal, real, realmente bonitos e com corpos não malhados, mas normais e que modéstia a parte chama a atenção. Nos aventuramos há certo tempo no mundo da malícia afim de buscarmos novos horizontes pro relacionamento. Já saímos e fizemos algumas “imoralidades” (sociedade careta) mas temos nos desafiados com coisas diferentes. EU no conto passado havia dito que nosso desafio seria cada um escrever um conto. Ela não cumpriu esta sua tarefa, mas foi mais além. Eu já acabei escrevendo o conto e descrevendo como é minha LINDA. Aventurei em adiantar um possível próximo desafio que ele poderia ter e não é que rolou antes que eu esperasse¿
Sábado a noite decidimos dar uma volta na cidade ao lado da nossa. Como nosso município é pequeno é normal as pessoas daqui saírem em cidades vizinhas mesmo. Então iriamos jantar lá.
Antes deixamos as crias com meus sogros e voltamos pra casa para nos arrumarmos com mais calma. Enquanto ela tomava banho, eu arrisquei duas caipiras e com isso, confesso, que comecei a imaginar aprontar alguma pra ela. Não disse nada, mas passei a faze algumas caipiras pra ela também. Sabe como é mulher né, leva um tempão se arrumando, tempo suficiente pra tirar ela do equilíbrio normal, com as caipiras que tomava. Como ia dirigir fingi mais que bebia realmente.
Notei que a Linda ficou indecisa entre duas roupas: uma seria uma calça lag preta com uma blusa de renda clara e outra e que acabou indo foi um vestido curto levemente largo, que notoriamente a bunda mastigava o pano, quando ela caminhava. Ela não me perguntou nada sobre a roupa e tomou sua decisão sozinha, como algo corriqueiro. AH, vi também que colocou 3 calcinhas para serem escolhidas e confesso que no final, não tinha notado qual escolheu. Eu particularmente deixei pra descobrir mais tarde, quando voltássemos pra casa.
Durante os 30 km que percorremos até a cidade, ouvimos musicas no carro, falamos sobre questões das crianças e me surpreendi quando ela do nada tocou no assunto do conto que eu havia escrito. Disse a ela que o que escrevi era como eu enxergava as coisas e que teria um tesão enorme ve-la se virar com desafios que poderiam surgir. E, claro, acrescentei ainda que estava louco pra saber também o que ele proporia como troca aos meus desafios.
Foi nesta hora que ela disse isso: “não posso ser injusta contigo. A gente prometeu um ao outro que faríamos os desafios que o outro indicasse. Você escreveu o conto e eu não. Preciso me redimir...” Eu, é obvio, pus peso nas palavras dela e pus lenha no fogo, corroborando com o que ela havia comentado. Nisso vi um posto de gasolina e parei para abastecer, morrendo o assunto.

O posto era logo na entrada da cidade então paguei o combustível e logo foquei minha atenção em encontrar o local que comeríamos. Ela opinou e acabamos indo, onde ela havia dito. Ótima escolha.
Entramos no restaurante, que também tinha conceito de bar e a iluminacao era toda mea luz. Sei la por que, mas me deu um calafrio e o clima mexeu comigo. Sentamos na mesa 17 e logo aproximou um garçom com o cardápio. Disse a ela que trouxesse um Mojito enquanto olhávamos o menu. Me perdi ali no cardápio por uns 5 minutos e quando levantei a cabeça para conversar com a LINDA notei que ela estava de cabeça baixa sorrindo, tentando disfarçar. Na hora não entendi, mas também não quis perguntar nada. Não tinha por que também ela ter tido aquela reação e realmente não dei bola. O garçom novamente se aproximou e pedimos o que comer e logo começamos a conversar sobre assuntos do relacionamento. Eu disse a ela que ela estava charmosa naquele dia, e fiz a cagada de brincar dizendo que naquela noite ela chamaria a atenção de qualquer um... Ela riu e brincou respondendo assim: “será¿”
Eu reafirmei que ela estava linda e que aquele charme todo dela ia mexer sim com qualquer mente masculina, enquanto me levantava para ir ao WC. Fui com aquela vontade gigante de mijar. A vontade era tanta que demorei para notar que dois caras conversavam no banheiro. Ambos falavam que haveria naquela noite, um show local perto dali. Escutei aquilo sem nenhum interesse e voltei pra mesa.
Cheguei lá a LINDA estava sentada em uma cadeira diferente. Notei isso e perguntei onde tinha ido, no que me respondeu que não havia saído dali. Questionei a mudança da cadeira e ela só disse que preferia ficar mais perto de mim e logo trocou de assunto.
Nisso chegou a nossa mesa o garçom com uns petiscos. Enquanto comíamos a Linda novamente entrou no assunto do conto, agora falando que foi legal ter visto tantos recados por causa do “desafio”, conforme escrevi no conto anterior e eu até brincquei com ela pegando no seu pé já que até então ela não tinha curtido nenhum dos “pretendentes”. Ela riu e disse que pela internet ainda é muito frio as coisas. Eu naquela hora achei que tinha entendido a sua resposta...
Mas logo ela emendou: “Amor mas você teria coragem mesmo de dar um desafio como aquele¿ Gostaria realmente de me ver chupando outro cara, punhetando outro caralho¿”
Amigo, eu ciente das minha vontades e logicamente me sentindo seguro onde estava não disse só que sim, mas que ela estava desafiada! Juro que não perguntei a ela até hoje se ela conduziu o jogo para isso, mas prefiro acreditar que as minhas falas no sábado foram coincidência pelo que ela tinha armado. Pois sua resposta foi assim: “então você não importaria se eu cumprisse o desafio hoje.” E ainda em tom de afirmação emendou: “ não quero mais deixar pra trás os desafios e vou compensar não ter cumprido o desafio que tinhas me dado... você pode até ir, mas eu gostaria de ir sozinha realizar isso. Quero ver até onde eu consigo sair da minha realidade e experimentar mesmo todo este mistérios, que são as fantasias sexuais”.
Na hora fiquei meio sem o que dizer, até entender que ela estava falando de verdade, pois a LINDA ainda continuo: “ um daqueles contatos eu acabei curtinho sim e não quis te dizer, pois no conto mencionastes que adoraria ver um vídeo meu com outro caralho na mão. Então se te dissesse que tinha curtido alguém, talvez correria o risco de ficares com ciúmes ou até de querer ir junto. E eu estou disposta a fazer o desafio por completo.”
Claro que eu disse a ela que não era assim, que eu teria que estar preparado e tal, mas não teve jeito. Ela foi categórica mais um vez em afirmar que fantasia sexual que se prese não pode ter muito clichê, ou planejamento. E que é o sentimento da insegurança, do mistério que dão o toque especial. Falou ainda que pra ela, mãe de família era ainda pior, pois seria ela a ser “abatida” e que isso não teria volta.

Sei como a LINDA é com suas coisas. Decidida nunca faz nada sem pensar e quando toma suas decisões não tem mais jeito. Então perguntei se ela tinha combinado algo, sei lá.. tava perdido.
Ela então informou que o cara estava naquele ambiente, que ele realmente era interessante e que ela queria que eu não soubesse quem era. Claro que olhei em volta pra ver se matava a charada, mas meio nervoso embaralhou tudo e todos eram desconhecidos ao mesmo ponto que notava que cada um homem que estava lá, poderia sim ser alguém que falamos pelo email.

Ela então me chamou a atenção dizendo pra eu parar de olhar, pois ela mesma queria que eu não soubesse quem era. E pediu pra que eu pudesse deixa-la sair com o carro. Eu sem muitas palavras e com as pernas tremendo disse que tudo bem. Na hora ela se levantou, pegou a chave e veio ate meu ouvido e disse: “estou me sentindo uma puta sabia. Acho que logo mais vou ter outro macho nas minhas mãos e você é o culpado disso. Agora aguarda pra ver o que vou gravar pra ti.” E saiu pela porta do estabelecimento.
Eu não sabia o que fazer e juro que não olhei pra tras pra tentar ver se algum dos caras sairiam logo atrás dela. Neste momento eu também não queria ver quem seria o cara de sorte. Levantei, fui ao banheiro e logo lembrei do show que escutei os caras falarem momentos antes. Resolvi pagar a conta se jantar mesmo e segui a pé reto pela rua. Estava um pouco atordoado, com sentimento de culpa e principalmente de duvida quanto aquilo. Sei la, pensei, até onde nossos devaneios sexuais poderiam nos levar...
Sei que segui caminhando por uns 25 minutos até chegar ao local onde tocava o Papas na Lingua, banda gaúcha. Olhei em volta o povo que estava ali. Comprei uma cerveja e até olhei algumas meninas. Confesso que ali solteiro, cidade estranha e boa pinta, pensei que já que ela estava lá, sei lá onde com o cara, eu também poderia aprontar e fiquei ali paquerando e tal. Não rolou nada no final, somente uns comprimentos banais e fiquei ali, por um pouco mais de uma hora no show, quando decidi ver meu celular.
Puxa, na hora notei que havia deixado ele apagado, pois tinha desligado o aparelho em casa para carregar mais rápido e esqueci de liga-lo. Esperei o aparelho iniciar ansioso e ai cai na real novamente do que estava rolando naquele noite. Com o aparelho ligado vem todas as mensagens normais e de whatsapp e notei que tinha uma imagem encaminhada por ela.
Abri nervoso, curioso e me deparei com esta imagem que adicionei aqui no conto. Ela realmente havia cumprido o desafio. Estava eu ali no meio de um monte de gente desconhecida, abrindo uma foto no celular da minha esposa lambendo uma piroca diferente, de alguém que nem imagino que seria. Neste momento foi até comico, pois a menina que conversava, que conheci ali viu a foto sem querer, já que o celular ilumina bem e havia uma penumbra normal da noite. Ela ainda disse brincando: “ hoje em dia com o whats rola putaria de tudo quanto é tipo” e rio ainda..
Notei ai que meu pau estava demasiadamente duro, mas duro mesmo. Não tenho um pau tão pequeno e com calça de abrigo estava difícil esconder o tesão misturado com ciúmes e raiva que me deu. Me despedi da menina e comecei a sair da multidão, rumando ao restaurante que havíamos ido.

No caminho recebi um outro whats dela: “ vi aqui que você visualizou amor. Não vai dizer nada pra sua esposinha¿” bah! O que poderia dizer pra ela pensei. Achei ate que ela tava tirando sarro da minha cara. Mas não poderia demonstrar nenhum sentimento retrogrado e respondi que havia visto sim e que não tinha respondido para não atrapalhar. Ela então respondeu me perguntando onde eu estava, pois ela queria me encontrar já. Expliquei a Linda que poderia ir até o restaurante que havíamos estado, pois estaria por lá.

Quando eu chegava perto do local escutei uma buzina dela. Ela parou o carro, baixou a janela sorrindo radiante, parecia estar mais linda do que antes, apesar de um pouco descabelada e me convidou pra entrar. Ela pulou para o caroneiro e quando eu estava entrando passou alguém e buzinou pra nós em um carro preto. Não disse nada, mas como não tinha ninguém mais ali na rua, somente nós, ela emendou: “ safado né, não sei pra que ele buzinou”. Eu fiquei quieto.

Os detalhes de como foi acho prudene ela contar. Decidimos na volta pra casa que ela escreva de fato como foi aos olhos dela a noite de sábado. Conversamos entre nós logicamente sobre o ocorrido, confesso não ter dito tudo que sentia, até por q ate agora não sei explicar tudo que passou na minha cabeça, no meu coração. Mas confesso que gostei do que vi, de ter passado por isso e por saber que a minha linda fez um cara de sorte gozar feito loco, como ela faz comigo. AH, falando nisso, como havia dito no outro conto, o meu desafio era que na hora de gozar ele, o cara de sorte, escolheria onde, e ele não esqueceu disso e pediu pra que ele gozasse na bundinha.... depois ela conta como teve que se virar, já que o desafio não a permitia dar pro cara.

Agora, com menos pressa ainda, decidi promover um novo desafio e que ela so saberá quando ler este meu conto, depois de publicado. Quero muito que ela consiga um casal bonito pra que possam fazer um ménage com ela, e eu possa ficar fotografando os 3. Será que vai ser gostoso¿ sera que possui algum casal bacana como nos?