Depois da nossa primeira aventura pensei que havia encontrado a amante ideal. Na prática, voltamos algumas vezes à salinha do almoxarifado para novos encontros, mas ao invés de liberar mais coisas, ou minimamente repetir o quê já havíamos feito, a Cláudia agora me limitava e colocava um monte de barreiras.
Para minha tristeza ela havia reatado com o namorado, e agora se sentia culpada pelas nossas aventuras. Assim, o quê eu desejava que acontecesse quase diariamente, ou ao menos uma vezinha por semana, as vezes demorava mais do que o dobro disso para rolar. Mas não importava... Eu não dava trégua para ela, e fosse via e-mail, fosse pessoalmente quando não havia ninguém por perto, eu fustigava sua paciência e sua imaginação.
- "Sonhei com você de novo, hoje...", começava eu. – "Você estava usando uma cinta-liga branca... estava um tesão."
- "Ah, ah... sou clarinha. Nem fico legal de branco. Teria que ser preta, para dar um destaque.", respondia ela, mantendo o jogo aberto.
- "O sonho é meu, eu desejo você na cor que eu quiser... E também faço nele o que eu quiser com você...", provocava.
- "Você é muito mal-criado...", respondeu ela, para logo em seguida mandar um – "Mas conta ai... o quê você fez de tão interessante comigo, de cinta branca?"
- "Estava com você em uma cama redonda... Você estava de quatro, e eu comia você bem gostoso.", relatava eu, sem o menor pudor. – "Depois na hora em que eu fui gozar você virou para mim e gozei gostoso no seu rostinho... Sem camisinha, sem frescura... Fiquei vendo meu gozo escorrer sobre seus seios durinhos.", falava eu, rezando para ninguém jamais pegar um dos nossos e-mails.
- "Humpf... Só em sonho mesmo.", cortava ela, sempre que eu acelerava as putarias.
Cortava meu papo, mas continuava me brindando, vez por outra, com memoráveis boquetes no almoxarifado, ainda que sempre tendo que seguir a sua regra da camisinha na hora de gozar. Não importava, aquilo ela uma delícia, de um jeito ou de outro.
Bem, para falar a verdade, importava um pouco, sim. Era um tesão ficar até depois do expediente para, quando todos já haviam saído, arrastar a baixinha para a salinha no canto do andar para uma sessão de sexo oral, claro. Mas a cada vez aumentava mais o desejo por uma trepada decente, sem frescuras, indo inclusive além da nossa primeira aventura. Mas ela me cortava, sempre:
- "Nada disso... Agora eu estou namorando, e não vou chifrar meu namorado."
- "Caralho... foda-se isso... você está me fazendo um boquete, porra, que mal tem em treparmos um pouquinho?", perguntei, sem entender a lógica dela, se é que havia alguma.
- "Tem razão... Melhor pararmos.", disse, se levantando e indo embora da salinha, deixando-me perplexo e de pau duro ali.
Deu um trabalho danado voltar a conseguir pelo menos as chupadas dela, e assim passei a ser extremamente cuidadoso no que falar para ela, tentando convencê-la a irmos além. O fato é que ela se permitia a aventura, desde que fosse só uma chupetinha, mas não aceitava nada além disso. Então, era a chupada, com a condição de eu só poder gozar se estivesse usando uma bendita camisinha.
Ainda assim, era delicioso. E eu ia seguindo nessa... Esperando ela estar meio puta com o namorado por qualquer razão, para ganhar um boquete no Almoxarifado. Por sorte o babaca do namorado vivia dando razão para ela me satisfazer, ao menos.
Entrávamos na salinha já nos atracando, comigo sempre alisando aquele corpo gostoso que a moreninha, mignon, tinha. Corpo pequeno mas tentador com suas coxas grossas e firmes, e seus seios firmes e pontiagudos, com um delicioso vale no meio deles onde eu sonhava deslizar meu cacete duro, mas que não conseguia nunca, dado o ritmo acelerado dos nossos encontros:
- "Vamos rápido, que pode chegar alguém.", repetia sempre ela. – "Vamos que estou atrasada para ir embora.", as vezes ela variava.
Eu já nem ligava mais. Abria a minha calça e sacava meu pau, já sempre em estado de prontidão esperando receber sua dose de atenção da jovem recepcionista. E ela cuidava com atenção dele. Era boa a menina na arte do felatio. Chupava, lambia, masturbava e esfregava meu pau no seu rosto, me deixando doido. Quando percebia que eu começava a ficar assanhado, pedia-me a camisinha e encapava o bicho. Então seguia me chupando ainda mais fervorosamente, ansiosa por arrancar de mim seu prêmio líquido, mas sem me deixar gozar na sua boca sedenta como eu tanto desejava.
Mas meu tesão por voltar a comer a moreninha não arrefecia. Na real, só aumentava. A oportunidade, enfim, veio acompanhada de uma má notícia. Uma oportunidade melhor de emprego tirou a Cláudia da empresa, para grande desilusão minha, que acumularia agora duas perdas de recepcionistas simplesmente ótimas, embora radicalmente diferentes no jeito de ser.
A última semana de trabalho da Cláudia chegou rápido, e com isso, o pretexto tão aguardado. Combinou-se um chopp para celebrar a saída dela, e nem foi preciso insistir muito com ela sobre ser essa a nossa última oportunidade de um encontro do jeito que devia ser, sem improvisos. Com namorado ou sem namorado, o fato é que ela também queria aquele encontro.
Na sexta-feira o chopp com a galera começou logo após o expediente, e por volta de umas 20:00 consideramos nosso compromisso cumprido. A Claudia arrumou uma desculpa qualquer sobre um aniversário não sei onde, fez as habituais promessas de não sumir, de aparecer pelo menos de vez em quando para um chopp, etc etc, e tão sutilmente como deu, saímos dali.
Entramos no meu carro e, enquanto ela tentava disfarçar o que estávamos efetivamente indo fazer, eu ia medindo o corpo da morena sentada ao meu lado. Uma camiseta leve de alças, agarrada ao seu corpo oferecia uma generosa visão dos seus seios, e do tão desejado vale entre eles. Hoje, eu sabia, ela não escaparia de receber ali no meio o meu pau duro. E assim fui olhando o restante do corpo, e sonhando com minhas taras.
Chegamos rapidamente a um motel, não por acaso, o mesmo que eu havia ido com a Michele. Ao contrário da aventura com a Michele (), entretanto, dessa vez a bagunça não começou na garagem. Subimos rapidamente para o quarto, com a Claudia ainda meio sem jeito. Por sorte os chopps ingeridos jogavam a meu favor.
Entramos no quarto comigo abraçando o corpo dela e aliando sua bunda gostosa, por cima de uma saia leve. Ela me beijou, e falou:
- "Essa aqui é nossa saideira, hein... Chega de zona com amigo de serviço.", disse, quebrando a seriedade da frase ao alisar e apertar meu pau, por cima da calça. – "Vou voltar a ser uma moça séria."
- "Bem, amanhã, pode ser... Mas então hoje vai ser uma noite de putaria total!", disse, levantando o tecido da sua saia e expondo sua bunda no espelho da parede, moldada por uma calcinha branca minúscula.
- "Ei... Também não é assim.", disse, soltando meu pau. – "Tá achando que é festa, é?"
- "É isso ai... Putaria!!!", disse tirando a sua camisa e revelando um sutiã de renda branca, combinando com a calcinha.
- "Você não presta, isso sim...", disse, baixinho, voltando a alisar meu pau por cima da calça.
- "Delícia... Vou te comer todinha, hoje.", anunciei.
Ela caminhou até a frente da cama e retirou sua saia, pela cabeça. Apareceram suas pernas torneadas, coxas firmes. A calcinha branca de renda mostrava-se tentadora. Ela olhou para mim, vendo-me apalpar meu pau por sobre a calça, já animado. Pos as mãos no espelho, ficando de costas para mim, e deu uma rebolada meio tímida. Olhar sua bunda coberta apenas pela calcinha me atiçou em definitivo.
Levantei da cama e abracei-a pelas costas, segurando seus seios. Me enfiei entre seus cabelos enquanto minha mão descia para sua boceta. Puxei-a de encontro ao meu pau sentindo a maciez das suas nádegas.
- "Deixa eu ver essa bocetinha linda...", falei, puxando para baixo sua calcinha, deixando-a apenas com o sutiã.
Subi minhas mãos pelas suas pernas, alisando-as, e alcançando sua xoxota. Deslizei a mão por ela, sentindo-a quentinha. A outra mão deslizou para a sua bunda deliciosa. Meu pau pressionava a calça, querendo se libertar.
Enquanto ela reclamava alguma coisa a empurrei de costas para a cama, deitando entre suas pernas. Ela gemeu forte quando minha boca alcançou sua xoxota. Ataquei-a antes que ela pudesse controlar as coisas, colando minha boca em sua vulva. Ela arqueou o corpo empurrando a cintura para cima, enquanto minha língua explorava sua bocetinha.
- "Adoro o gosto da sua boceta...", disse, devasso. Ela só gemia. – "E você, sacana? Gosta da minha boca aqui?", perguntei, beijando-a de novo.
O joguinho ia excitando-a. Ela agora acariciava seus seios, por cima do sutiã de renda branca.
- "Gosto, seu sacana... Beija minha xaninha...", disse, se soltando.
- "Vou chupar você, e depois vou por minha rola aqui, bem gostosinho...", falei, enquanto brincava com meus dedos por ali.
Nesse ritmo de chupada, falar putaria e penetrá-la com meu dedo ela foi rebolando a cintura, gemendo cada vez mais alto. Pouco antes do orgasmo dela deslizei o dedo indicador, já muito molhado pelo seu suco, para seu cuzinho e penetrei-o, bem a tempo de acompanhar seu gozo.
Senti seu rabo apertando meu dedo em espasmos, enquanto ela segurava minha mão, mas sem fazer força para tirá-lo de lá. A noite estava começando bem, com ela assanhada assim. Ela realmente considerava aquilo uma despedida, e parecia ter vindo disposta a se entregar e curtir o máximo que pudesse. Ótimo.
- "Uau... você veio pra cá assanhada mesmo, hein menina...", falei, deitando-me ao lado dela.
- "Você me provocou tanto tempo... Então quero aproveitar.", disse ela, levantando a minha camisa.
- "Que bom ouvir isso...", respondi, beijando a parte exposta do seu seio. – "Porque hoje vou matar todas as minhas vontades... E pensando bem, as suas também."
- "Que vontades eu tenho?", perguntou, genuinamente curiosa.
- "De me ver gozar em cima de você, sem merda de camisinha nenhuma..."
Ela se arrepiou, e meio tímida soltou um "Quero nada...", que não convenceu nem a ela mesma.
- "Vou espalhar meu leite pelo seu corpo todo hoje, minha putinha...", fui falando, voltando a tocar sua boceta molhada. Ela rebolava na minha mão, querendo mais ação.
Tirei rapidamente minha roupa, e ajoelhando ao lado dela na cama levei meu pau pra lá de duro até sua boca.
- "Vem, gostosa... Chupa meu pau como só você sabe fazer...", disse, esfregando a cabeça dele nos seus lábios.
De volta a terreno conhecido, ela segurou meu cacete pela base e abrindo a boca começou a me chupar, ainda deitada. Ajoelhado ao lado do seu corpo eu movimentava de leve a minha cintura, fodendo aquela boquinha que eu já conhecia bem. Minha mão seguia tocando sua boceta, masturbando-a de leve e deslizando um dedo para dentro dela. Ela meneava a cintura, no ritmo do meu toque. Tirei meu pau da boca dela para vestir uma camisinha, enquanto falava para ela:
- "Assim, gostosa... Deixa ele bem durinho para eu te foder bem gostoso.", disse, enquanto me posicionava no meio das suas pernas. Ela segurou meu cacete, colocando-o na direção correta. – "Isso, gostosa... Põe ele nessa bocetinha linda, põe..."
- "Ahhhh... Assim... Mete, gostoso...", murmurava ela, de olhos fechados.
Comecei a me movimentar lentamente dentro da sua xoxota, enquanto ela me puxava pela cintura para dentro dela. Realmente a garota estava a fim de foder. Empurrei meu cacete inteiro para dentro dela, fazendo-a gemer, e passei a bombar dentro dela mais rapidamente.
Ela gemia num ritmo compassado agora, mostrando sua excitação. Levantei sua perna direita, colocando-a sobre meu ombro, deixando-a meio inclinada na cama. Pelo espelho da parede via sua bundinha redonda balançando no ritmo da nossa trepada, e aquilo foi me animando mais. Mas não queria precipitar as coisas, então segui comendo-a mais rapidamente. Sua boceta, agora já totalmente encharcada, recebia meu cacete mastigando-o, tal o tesão dela.
Ela vestia ainda seu sutiã, o que deixava seus seios juntinhos, formando aquele vale tentador entre eles. Voltei a perna dela a posição normal, e me deitando sobre ela beijei e alisei seus seios. Ela seguia se mexendo embaixo de mim, espetada pelo meu pau.
- "Delícia de peitos... vou gozar bem gostoso neles...", disse, e como para mostrar para ela sai de dentro da sua xoxota e levando meu pau até seus seios, fiquei esfregando-o ai no meio, numa espanhola gostosa.
- "Ai... você está me melecando toda...", reclamou.
- "Vou melecar de verdade, já, já, tesuda...", respondi. – "Vem, senta na minha pica, gostosa."
Deitei de costas no colchão e puxei-a sobre mim. Ela se ajeitou sobre meu pau e começou a me cavalgar, no ritmo do seu tesão. Em alguns minutos assim, fechou seu olhos e mostrou que outro orgasmo vinha chegando. Eu segurava-a pela cintura e puxava-a com força sobre meu pau, entrando profundamente nela. Ela foi acelerando ainda mais, e em mais dois minutos enrijeceu seu corpo sobre mim, sentada sobre minha rola, e inclinando-se para trás gozou longamente sobre mim, em espasmos.
Eu pensei que ela fosse amolecer e relaxar um pouco, mas a menina estava acesa. Imediatamente levantou-se, fazendo meu pau duro bater contra minha barriga. Veio sobre ele, arrancando a camisinha rapidamente. Deitou ao meu lado na cama, e me masturbando começou a me provocar:
- "Vai seu sacana... você não queria gozar? Não queria gozar nos meus peitos, seu puto? Vem... goza para eu ver... vai, deixa eu ver esse pauzão gozar gostoso...", dizia, me masturbando e apontando meu pau para seus peitos.
- "Ah, sua safada... Eu vou ter dar toda minha porra, sim... põe me pau nessa boquinha gostosa, vai..."
- "Ahhh, isso não. Nem fudendo que vou deixar você gozar dentro da minha boca.", reclamou ela, largando meu pau.
- "Só um pouquinho... Eu aviso...", insisti.
Ela retomou a posição, atravessada sobre meu peito, e segurando meu pau pela base começou um boquete molhado e safado. Parava de vez em quando, me provocando, pedindo para eu gozar nos peitos, e voltava a me chupar, enquanto alisava meu pau. A vontade de gozar dentro da boca dela era grande, mas eu tinha mais planos para a noite e não queria deixa-la puta. Avisei-a que iria gozar, e ela tirou meu pau da boca, sem parar de masturba-lo. Deitou sobre meu peito, apontando meu pau para seus seios, sem parar de me pedir para gozar. E eu gozei.
Um jato de porra longo e certeiro passou direto pelos seus seios, indo atingir seu rosto. Vários outros se seguiram, estes sim atingindo o alvo que ela queria. Meu pau parecia em fogo na sua mão, tal o tesão acumulado. Ela continuou mexendo nele mais um tempão, extraindo o restinho de porra que sobrara, aparentemente despreocupada com a meleca feita, afinal de contas. No final, ainda deu risada do "tiro" que atingira seu rosto.
- "Puta que pariu, meu... se esse pau estivesse na minha boca, teria me afogado. Vai se fuder, gozar assim..."
- "Você me deixa excitado, tesuda...", falei, espalhando com o dedo meu esperma sobre a pele dela.
- "Para com isso... Você está me molhando toda", reclamou, tirando o sutiã para evitar aumentar o estrago que eu fizera sobre ela.
Ficamos longos minutos deitados, relaxando um pouco, mas na verdade eu queria mesmo era ação. E muita. Comecei a alisar seu corpo, passando a mão pelas suas coxas. Fiz ela deitar de bruços na cama, e subi a mão até sua bunda. Fiquei um tempo alisando-a, sentindo a pele dela se arrepiar.
- "Hummm... para falar a verdade, eu estava preocupada que você fosse querer comer minha bunda de novo!", disse ela, me provocando de um jeito meio dissimulado.
- "Mas você tem dúvidas disso?", perguntei, deslizando meu dedo pelo seu rego, em direção ao seu ânus.
- "Ah... já foi. Perdeu a chance.", seguiu ela.
- "A noite mal começou, gostosa...", respondi, deslizando o dedo pelo seu cuzinho.
Ela sabia que eu iria atacar sua bunda, óbvio, e me provocava. Ao tocá-la, ela empinou um pouco a cintura, facilitando meu acesso ao seu buraquinho. Era uma noite de despedida, afinal, e ela sabia que eu era tarado pelo seu rabo.
- "Aiiii, sacana... não faz assim...", fazia charme.
- "Vou foder essa bundinha gostosa, sua putinha... Eu sei que você quer."
Essa putaria falada entre nós, mas o contato com aquele rabo delicioso logo animaram meu pau, que começou a dar sinal de vida, interessado no prosseguimento daquela folia. Minha mão alisava agora claramente seu rego lisinho, e vez por outra meu dedo se dedicava a brincar com seu cuzinho. Ela estava com a bunda empinada, gemendo.
- "Afasta as pernas, gostosa... Deixa eu brincar com esse bumbum gostoso... Assim, safada, você gosta do meu dedinho aqui, assim, né?", falei, passando a penetrá-la com a ponta do dedo.
- "Aiiii, seu puto...", ela falava, rebolando na minha mão. – "Se você não fizer devagarzinho eu paro.", disse ela, sabendo que a enrabada era inevitável.
- "Sabe que desde que aquela 1a vez no escritório eu sonho em foder esse cuzinho novamente, né?... Hoje não me escapa, safada."
- "Você sabe que eu não gosto disso... Meu namorado cansa de pedir, e eu não deixo.", disse ela, alisando meu pau que crescia na sua mão. – "Eu nem devia fazer isso com você..."
Aquele papinho estava gostoso, era verdade, mas olhar sua bundinha redonda e brincar com seu buraquinho, era bem melhor. Metade do meu dedo já estava dentro do seu anus, e meu pau já sonhava em substitui-lo.
- "Chupa meu pau, tesuda... Deixa ele bem duro, deixa...", falei, meio sentado sobre meus calcanhares, aproximando ele da sua boca.
- "Nããão... ", reclamou ela. –"Ele está todo melado...", fez charme.
- "E dai? Daqui a pouco ele vai gozar na sua boquinha mesmo..."
- "Vai coisa nenhuma!!!", ela disse, porém abocanhando-o, para meu deleite.
Coloquei dois dedos na entrada do seu ânus, para uma nova reclamação dela, enquanto segurava meu pau duro e mexia sua cabeça para cima e para baixo sobre ele, engolindo-o e aumentando meu tesão.
Puxei ela para o meu lado, fazendo-a deitar-se de lado na cama. Deitei atrás dela, roçando meu pau duro naquela bunda gostosa. Levantei a perna direita dela, me encaixando entre suas polpas. Rocei a cabeça do meu pau na sua boceta molhada, e apontando-o um pouco para cima encostei em seu cuzinho. Forcei a entrada um pouco, e a exemplo da primeira vez com ela no escritório meu pau encontrou uma certa dificuldade, mas foi vencendo a resistência dela. Senti o calor do seu rabo, enquanto ela reclamava meio tímida.
- "Aiiiiiiii, caralho... puta que pariu, eu sabia que ia doer... aiiiii, seu puto...", ela falava, mas sem parar de mexer a bunda contra o meu corpo. Ela não queria parar, muito menos eu.
- "Assim, tesão... Mexe essa bunda gostosa... Mexe que está quase tudo dentro do seu cuzinho...", menti.
- "Ai, porra... Filha da puta... Ai, ai, ai...", ela gemia, sempre mexendo a bunda.
Meu pau estava cerca de metade para dentro do seu cuzinho, e eu não forçava nada, deixando ela comandar a situação. Ela seguia rebolando para trás em direção ao meu corpo, e pouco a pouco fui penetrando-a mais.
Sua bunda branquinha e redonda batia contra minha pélvis, me deixando maluco. Logo tinha quase o cacete inteiro mergulhando naquele túnel apertadinho, enquanto ela seguia falando putaria e xingando:
- "Aiiii, caralho... vai... vai... puto, goza logo..."
- "Mexe essa bunda gostosa, safada!", eu respondi, segurando sua bunda com a mão que dava. – "Engole meu cacete, putinha... vai... mexe assim, gostosa."
E nesse ritmo ela foi ficando excitada com a brincadeira. Alisei seu seio e encontrei seu bico duríssimo. Ela diminuiu o ritmo do falatório, e mais gemia agora do que outra coisa. Percebi seu tesão crescendo com aquela sessão de sodomia, mas na posição que estávamos, meio de lado na cama, não conseguia ter acesso a bocetinha dela.
Parando de comê-la sai de dentro do seu cuzinho e deitei de costas na cama, apontando meu pau para o teto. Chamei ela para vir por cima de mim.
- "Nem fodendo vou sentar nesse cacete assim...", fez charme.
- "Vem, tesão... você vem sentando devagarzinho...", falei puxando-a para cima de mim – "Vem assim, de coqueirinho..."
- "Se doer eu paro...", ameaçou de novo, a toa.
- "Deixa de bobeira... agora não doi mais... Vem, tesão, põe esse rabinho de ouro aqui em cima"
E nessa de mais puxar ela do que falar, ela veio, claro. Pôs uma perna de cada lado do meu corpo, segurou meu pau na posição e meio charmosinha veio descendo sobre ele. Ela descia devagar, e logo subia rapidamente, deixando só a cabeça do meu pau dentro do seu cu. Ai descia de novo, fazendo charminho, mas cada vez descendo um pouquinho mais.
Meu pau parecia de pedra, tal o tesão que ela me provocava. Ela também retomou logo o seu próprio ritmo, e em poucos minutos recomeçou a gemer. Puxei o corpo dela um pouco para trás, e levei minha mão direita até sua boceta, totalmente encharcada. A mão esquerda segurava na cintura dela e a puxava para baixo, e logo aquilo virou um ritmo de bate-estaca.
Comecei a me controlar para prolongar meu próprio gozo, querendo esticar aquilo o máximo possível. Me concentrei na sua xoxota, e acelerei a massagem sobre seu clitóris. Ela reagiu de pronto, gemendo alto...
- "Ahhhh.... cacete, que gostoso... vai... me come assim... vai, seu puto... ahhh... ahhh..."
- "Assim, putinha safada... Mexe esse rabo... Engole meu pau, tesão.... vai, mexe assim..."
- "Ai, não para... vai... come meu cu, come..."
Ficou nessa de falar putaria e acelerar o movimento, logo subindo e descendo com vontade sobre meu pau duro por vários minutos. A trepada estava acelerada agora, e pondo sua mão sobre a minha como para garantir que eu não iria tirá-la de lá ela gozou mais uma vez, agora com meu pau atolado no seu rabo.
Ficou meio mole depois disso, mas não saiu de cima de mim. Passou apenas a se mexer mais lentamente, ainda ofegante pelo orgasmo recente. Subia e descia apenas poucos centímetros, ainda me excitando. Meu cacete seguia duro como pedra dentro dela, mas cobrava sua cota de prazer nessa enrabada deliciosa.
Sabendo que dificilmente eu teria outra chance de pegá-la assim, pedi para que ela ficasse de quatro na cama. Meio mole ela saiu de cima de mim e deitou de bruços na cama, empinando a bunda. Levantei-me atrás dela, e forçando meu pau duríssimo um pouco para baixo apontei para o seu buraquinho delicioso. Encostei a cabecinha nele e com a outra mão puxei-a pela cintura para trás.
Depois da longa cavalgada a penetração foi até que bem fácil. Ela voltou a gemer um pouco, mas vencida pelo tesão gingava a bunda contra meu corpo. Logo eu estava inteiro dentro do seu cu novamente, bombando deliciosamente.
Sua bundinha branca, redondinha e firme, era agora invadida por um cacete duríssimo e vibrando de tesão, doido para despejar mais uma vez sua carga de leite. Mas, ela ainda me devia uma tara a mais para realizar.
Pensando nisso acelerei os movimentos de entra e sai no seu rabo, aumentando meu tesão. Segurando sua cintura com as duas mãos segui enrabando-a mais uns dois minutos, quando anunciei para ela que iria gozar.
- "Vai, seu puto... goza no meu rabo!!!"
- "Nem fodendo, putinha...", falei –"Hoje vou gozar na sua boquinha, do jeito que eu sempre quis."
- "Não... Aiii, aiii", gemia ela, sem parar. –"Não quero..."
- "Claro que quer, sua safada... Você sempre quis, só fez charminho esse tempo todo."
Enquanto rolava essa conversa comecei a penetrá-la mais devagar, tirando quase o pau inteiro de dentro dela e então afundando novamente no seu cuzinho, até o fim. Ela gemia, arrepiada.
- "Ahhh... foda-se! Então vem, de uma vez...", disse, rendida ao tesão e à minha insistência. – "Vem gozar na minha boquinha, seu puto..."
Sai de dentro dela sacando a camisinha, de pé na cama, com ela ajoelhada na minha frente, como tantas vezes no escritório. Segurou no meu pau com a habilidade de sempre, e começou a chupá-lo velozmente, como se fosse preciso para me levar ao ponto do gozo. Bastaram na verdade uns poucos segundos assim.
Explodi num novo orgasmo delicioso, agora recluso pela sua boca. Ela no começo até encarou, mas assim que ficou com a boca cheia do meu leite tirou meu pau para fora, evitando engasgar. Os jatos seguintes encontraram seu rosto, enquanto ela decidia se botava minha porra para fora ou para dentro. Sem parar de mexer no meu pau joguei ainda mais leite sobre ela, que resoluta voltou a abocanhá-lo, para meu deleite.
Chupou ele por mais alguns minutos, me deixando de pernas bambas tamanho o tesão. Meu cacete tinia de tesão.
- "Satisfeito, seu safado?", perguntou ela, ainda manipulando meu pau, brilhante com o gozo espalhado sobre ele. – "Foi do jeito que você queria? Comeu minha bunda e ainda gozou na minha boca...", disse.
- "Do jeitinho que eu queria, tesão... Gostei tanto que acho que a gente podia repetir isso de vez em quando."
- "Hã-hã... pode esquecer. Daqui para frente serei uma garota direita", disse enquanto brincava com meu pau.
- "Pode ser direita o quanto você quiser... Mas isso é chato e cansa.", professorei. – "Então sempre que você quiser, meu pau estará aqui para visitar de novo sua bundinha e molhar sua boca..."
- "Puto!!!", respondeu ela.
Mas sem soltar meu cacete... Aquilo ainda iria render mais frutos!
delícia de conto, super excitante e muito bem escrito...as fotos são muito boas...adorei e votei...bjs
Delicioso conto. Prova mais uma vez que amor de Pica onde bate Fica.