E depois de sair do posto de gasolina bem fodida, fomos embora pra casa. Estava tão exausta que fui tomar um banho, me troquei e deitei na cama pra pensar em tudo que me estava acontecendo nos últimos dois dias que adormeci.
Durante o sono senti duas mãos puxarem me shorts e tirar minha calcinha bem devagar, mas tinha certeza que estava sonhando, até que um par de mãos fortes abriram minhas pernas bem devagar e percebi que era meu tio.
Ele começou a beijar a parte interna das minhas coxas bem devagar até que uma de suas mãos começou a brincar com minha bucetinha habilidosamente abrindo-a e dedilhando no meu clitóris.
Ai despertei na consciência, mas fingi que ainda estava dormindo porque precisava ser cuidada, precisava gozar livremente sem cobrança ou sem pressão.
Meu tio massageava meu clitóris bem devagar quando senti sua língua bem molhada me chupando deliciosamente até que ele enfiou dois dedos em mim com calma. Ele se ajeitou na cama e abriu mais as minhas pernas apoiando uma delas no seu ombro pra dar mais espaço e abertura pra brincar comigo enquanto eu estava imóvel.
A outra mão subiu pela minha blusinha e beliscou um dos meus seios com a ponta dos dedos, deixando-o duro como pedra.
Não sei por quanto tempo ele fez isso até que senti o colchão balançar e ele parar de me chupar pra abrir o zíper da calça.
Senti a cabeça de sua rola apoiada na minha buceta e passear pelo meu clitóris me deixando ensopada com tanta instigação.
Eu não sabia se abria os olhos e me oferecia a ele ou se continuava naquela posição até que ele me enfiou a rola em mim bem devagar e pude sentir cada centímetro do seu pau me possuindo com vontade.
Ele levantou minha blusa e começou a morder meus mamilos rosados e duros feito pedras enquanto me fodia gostoso e sem pressa.
Comecei a mexer o quadril bem devagar pra ele não perceber que estava acordada e deixei que ele me comece cada vez mais e mais fundo, mas o tesão era tão grande que comecei a tremer já a ponto de gozar e ele intensificou os movimentos até que não aguentei mais e explodi num orgasmo intenso e forte, só que meu tio não gozou.
Ele tirou a rola de mim bem devagar e totalmente duro, encostou a boca na minha orelha e disse: “Sei que você não está dormindo, mas mereceu esse cuidado que lhe dei agora pelo seu bom comportamento hoje” e saiu do quarto. Foi então que caí no sono pesado.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com a voz do meu tio conversando com minha tia na sala e dizendo pra ela que eu era uma moça e que já estava na hora de eu passar no médico ginecologista com o argumento de que uma hora eu ia querer namorar e que eles deviam me dar certas orientações pra que eu não fizesse besteira no futuro.
Minha tia concordou, mas disse que não podia me acompanhar devido seus horários serem muito corridos e não podendo faltar de jeito nenhum a faculdade pedido ao meu tio que fosse comigo, mas que anotasse tudo depois pra ela ficar sabendo o que me explicar.
Me lembrei de uma vez, quando era pequena, que acompanhei minha tia ao ginecologista e ele deitou ela na cama para examinar, fez algumas perguntas e algumas anotações e mandou ela voltar dali a 30 dias para nova avaliação.
No dia seguinte, meu tio estava ao telefone rindo muito e anotando informações num papel. Quando desligou veio até meu quarto e disse que minha consulta estava marcada para o outro dia após o almoço e que eu deveria ir com um vestido, mas de calcinha e que apesar de irmos de carro, não queria ser pego de surpresa por um vento bobo levantando meu vestido ai sair dele.
No dia da consulta, tomei banho, me certifiquei de que estava devidamente depilada, me vesti e fui encontrar meu tio no posto para irmos direto ao consultório.
Ao chegar ao local achei estranho porque era um casarão velho, mas estava escrito na placa que era um consultório.
Entramos sem falar com a recepcionista apesar de eu ter visto meu tio dar uma piscadinha pra ela e fomos direto a sala do médico.
Meu tio entrou direto e cumprimentou alegremente o médico com um abraço, risadas e uma outra piscadinha. O doutor era um homem de jaleco um pouco amarelado com uma plaquinha escrito Dr. Walter e com a barba por fazer, vestindo uma bermuda e chinelos.
Eles conversaram por alguns minutos enquanto eu olhava em volt, em seguida o Dr. Walter me pediu pra deitar na maca e apoiar as pernas nos aparadores descendo o quadril até a beirada para poder fazer uma avaliação inicial. Ele puxou uma cortina no nível da minha cintura e me deixou sem poder ver nada da cintura pra baixo.
Enquanto isso meu tio ficou na minha diagonal olhando ora pra mim, ora pro médico e vi ele balançar a cabeça positivamente, mas para que eu não sei.
Senti dois dedos do médico puxarem minha calcinha de lado e abrir minha bucetinha bem devagar, mas não falei nada porque não conhecia uma consulta de ginecologia então pra mim estava tudo normal e meu tio continuava em pé na minha diagonal ainda olhando pra mim e pro médico.
Um líquido gelado foi pingado no meu clitóris e começou a escorrer devagar, então o Dr. Walter começou a massagear meu clitóris com força e enfiou um dedo em mim bem rápido e tirou e fez isso de novo e tirou e mais uma vez e tirou, foi então que ele disse alto pra eu ouvir que era gel porque ele iria introduzir um instrumento de coleta na minha bucetinha e aquilo que estava fazendo era pra eu não sentir muita dor.
Vi a sombra do médico atrás do pano e seus movimentos não me diziam muita coisa, foi então que senti algo roliço e grande entrando com força na minha bucetinha e eu me mexi porque não esperava por aquilo, mas não doeu tanto quanto eu esperava.
O Dr. Walter tirou aquilo de mim e enfiou de novo e continuou nesse movimento sem parar e sua sombra balançava atrás do pano pra frente e pra traz e com mais força. Ele me segurou pelas pernas e continuou com o vai e vem e foi me deixando cada vez molhada e com mais tesão, foi então que o pano que me cobria balançou e vi o quadril do médico com a rola pra fora me fodendo gostoso e fiquei alucinada.
Ele disse ao meu tio pra fazer a segunda parte do teste pra que o resultado fosse perfeito, então meu tio veio na minha direção e colocou meus seios pra fora do vestido e começou a massageá-los e a brincar com os mamilos puxando com a ponta dos dedos até eles ficarem durinhos e essa consulta foi ficando cada vez mais intensa e mais alucinante e o médico segurou minha pernas vindo de encontro a maca e puxava meu corpo em direção a rola dele e assim, foi me comendo sem parar quando, mais uma vez eu comecei a tremer.
Meu tio avisou o Dr. Walter que eu ia gozar, mas o médico parou na hora me deixando perdida e louca por mais, eu queria mais, eu precisava de mais, mas ela não continuou.
Ele sai de traz da cortina cobrindo a rola por traz do jaleco e avisou meu tio que o teste não tinha acabado porque ela ia precisar de uma segunda opinião.
O doutor saiu do consultório e voltou em seguida com outro médico, também com uma plaquinha presa ao jaleco escrito Dr. Humberto, mas esse era mais velho com aparência dos seus 50 anos de cabelos grisalhos, mas muito forte, alto, robusto e com um sorriso malicioso.
Ambos se posicionaram atrás da cortina, sussurraram algo que não pude entender e o Dr. Walter veio na minha direção.
Escutei que atrás da cortina um zíper estava sendo aberto e a mão do Dr. Humberto passeou pelas minhas pernas até encostar uma toalha molhada na minha bucetinha e começou a me limpar bem devagar.
Então, ele tirou a toalha, passeou os dedos pela minha bucetinha que já estava pulsando de tanto tesão e enfiou dois dedos em mim, mas tirou logo, em seguida senti outra coisa molhada nela, mas dessa vez era a língua dele que começou a me chupar sem parar me lambuzando e começando a me foder com a língua, mas ela foi mais além e passou rapidamente pelo meu cuzinho me fazendo piscar e ter um sobressalto.
Meu tio percebeu o que o Dr. Humberto estava fazendo e alertou que aquela parte do meu corpo pertencia a ele e que na hora certa iria me dar as primeiras lições.
Mas o Dr. Humberto não achou ruim e se levantou passando a cabeça do pau na minha entrada de leve e foi entrando bem devagar, mas parecia que não tinha fim a rola dele porque eu não sentia suas bolas chegarem pra bater na curva da minha bunda, foi quando senti tocar meu útero que as bolas deles encostaram em mim.
O Dr. Humberto saiu devagar e entrou de vagar de novo e foi me torturando e fazendo cada vez mais me deixando molhada e sedenta pra gozar.
Enquanto isso, Dr. Walter estava massageando o pau e vindo na minha direção, até que ele disse que toda consulta ginecologia avalia o paciente de todas as formas e já que o Dr. Humberto estava vendo a parte de baixo, ele iria ver a de cima e me mandou colocar a língua pra fora.
Ele passou a cabeça o pau nela e em seguida me deu uma paulada na cara. Me segurou firme pela cabeça e enviou a rola na minha boca me mandando chupar. Eu fiz sem hesitar porque estava adorando aquele atendimento e abocanhei o pau do Dr. Walter indo da base até a cabeça e vice-versa.
Meu tio aproveitou e colocou minha mão direita no seu pau e me ajudou a bater uma punheta pra ele.
Eu estava sendo usada de todas as formas possíveis e nunca imaginei que uma consulta ginecológica pudesse trazer tanta satisfação, tanto prazer e tanta experiência.
Ai os três se olharam e pararam tudo.
Dr. Humberto parou de me foder, Dr. Walter parou de usar minha boca e meu tio tirou minha mão do seu pau.
Eles me fizeram descer da maca ginecológica e Dr. Humberto deitou nela me mandando montar nele de frente e assim que eu sentei no seu pau majestoso ele abriu minha bunda pra fazer com que eu me arrebanhasse toda enquanto o Dr. Walter recolocava a rola na minha boca mais uma vez puxando minha cabeça para baixo.
Meu tio posicionou-se atrás de mim, pegou o gel e pingou no meu cuzinho fazendo círculos pra deixa-lo bem molhado e foi enfiando o dedão até a metade.
Aquilo me acendeu mais ainda porque a primeira sensação era de um intruso no lugar errado, então arqueei as costas para trás, mas ele me deu um tapa na bunda e avisou pra ficar calma que não seria hoje que eu ia começar a dar o cú, mas que seria em breve e aquilo era uma preparação.
E os três estavam fazendo misérias comigo e me deixando cada vez mais molhada e querendo mais e sozinha fui cavalgando na rola do Dr. Humberto sem parar e chupava do Dr. Walter com mais rapidez e mais intensidade enquanto meu tio brincava com meu cuzinho.
Foi quando comecei a tremer de novo e sabia que ia gozar rápido, então meu tio avisou aos médicos que eu estava no ponto. O Dr. Humberto me segurou pela cintura com força pra me manter sentada e gozou com força dando trancos pra cima pra bater o pau com mais força no meu útero, com isso eu gozei sentada nele e convulsionando de tanto orgasmo que estava liberando de uma vez só. O Dr. Walter tirou a rola da minha boca com rispidez e gozou na minha cara, no meu peito e na minha boca me dando um banho de leite quente.
Meu tio vendo aquilo me deu um tapa na munda e disse: “Bom trabalho”.
Eles me deixaram largada na maca sem forças pra ficar em pés, mas pude ver os médicos pagando a meu tio pela minha consulta ao invés do meu tio pagar para eles o meu atendimento.
Ao sair do consultório, os médicos disseram que eu já tinha outra consulta marcada e iriam avisar meu tio a data para uma nova avaliação.
Aquela noticia me fez sorrir porque não via a hora de passar por esse tipo de atendimento de novo.
Quando chegamos ao carro, meu tio me pediu pra ir no banco de trás enquanto ele dirigia, mas assim que entramos ele me mandou tirar toda a roupa e ficar peladinha já que o insulfilm era preto e ninguém me veria.
Fiz o que ele mandou, mas isso já que outra história.