Meu tio manda em mim 6

Passei o domingo obedecendo seu Mauro em tudo e praticamente não dormi porque ele só queria me comer o tempo todo e não me deixou estudar, mas foi quando meus tios voltaram de viagem que ele me deu uma trégua.

Minha tia exausta, arrumou tudo dentro de casa e foi descansar pra mais uma semana que ia começar e eu terminei meu afazeres e fui pro meu quarto, mas da minha janela escutava meu tio e seu Mauro conversando na garagem.

Meu tio agradeceu pelo nosso vizinho ter cuidado de mim no final de semana e seu Mauro disse que foi um prazer, mas achou que eu estava com dificuldades pra entender algumas coisas da escola e se ofereceu pra me dar aulas particulares duas vezes por semana, coisa que meu tio não recusou e eu já sabia que estava mais fodida do que nunca.

Por fim o final de semana terminou e mais uma semana começou.

Segunda-feira meu tio não foi almoçar em casa e eu achei estranho porque por incrível que parecesse eu estava com saudades e louca pra dar pra ele de novo.

No final da tarde ele foi pra casa, minha tia chegou em seguida e percebi que eles estavam cheios de cumplicidade um com o outro e rindo pelos cantos o tempo todo, trocando carícias como se estivessem em lua de mel.

Terça-feira não foi diferente e eu já tinha feito minha primeira prova na escola e sabia que não tinha ido bem.

Quarta-feira meu tio foi pra casa almoçar e minha tia chegou cedo demais, foi quando achei estranho porque ela não faltava no trabalho pra nada. Eles tomaram um banho juntos, se arrumaram, fizeram uma pequena mala e me avisaram que iriam passar aquela noite fora e que pela primeira vez iriam me deixar sozinha, sem os cuidados de ninguém pra ver se eu aprendia a ser adulta.

Retornaram no final da noite da quinta-feira, sorridentes, bronzeados e mais grudados do que nunca. Aquilo estava me deixando maluca porque não era fodida já a quase 3 dias e estava começando a sentir muita falta além de estar nervosa porque a prova de matemática tinha sido naquele dia e acabou com meus neurônios.

Sempre fui uma excelente aluna, mas aquela abstinência sexual estava me deixando maluca.

Quando fui deitar, fiquei pensando em como aqueles dias estavam me tirando do sério, estressada, irritada e eu precisava fazer alguma coisa.

Minha infância sempre foi dormir de luz acesa porque tinha medo do escuro, então dormia com a luz do corredor acesa.

Peguei no sono, mas me mexia a noite toda e assim foi durante parte da noite, foi quando acordei de vez as 3 da manhã, me sentei na cama e apoiei a cabeça nas mãos reclamando comigo mesma.

Levantei e fui na cozinha tomar água sem fazer barulho. Abri a porta da geladeira, peguei a garrafa de suco e quando fui me virar pra pegar o copo, senti um corpo forte e másculo encostar atrás de mim.

Meu tio esticou o braço pra pegar a garrafa de água por cima de mim e senti sua rola dura fazer pressão na minha lombar.

Suspirei forte sentindo um frio na bariga e o tesão crescendo dentro de mim, mas ele deu um passo pra trás, pegou um copo pra beber água e ficou me olhando sem dizer nada.

Eu fiz o mesmo, bebi o suco e guardei a garrafa, mas como ele não se manifestava eu me aproximei, coloquei a mão em seu peito e disse que estava com saudades de ser fodida por ele, mas ele simplesmente tirou minha mão do seu peito, abaixou e colocou por cima da cueca boxer que estava saliente e segurou por alguns segundo fazendo sentir que estava pulsando.

Tirou minha mão em seguida e disse apenas que estava tarde e que eu deveria ir deitar porque no dia seguinte tinha outra prova. Frustrada e irritada, dei meia volta e fiz o que ele mandou indo correndo pro meu quarto.

Deitei na cama e coloquei um braço sobre os olhos e comecei a chorar baixinho, enquanto a outra mão, levantei minha camisola e acariciei minha bucetinha que estava encharcada e inchada.

Tirei o braço que cobria os olhos, abri bem as pernas e abri meus grandes lábios para facilitar que minha bucetinha tivesse bastante acesso para eu brincar, foi quando notei uma sobra na porta do quarto e percebi que era meu tio me olhando pelo vão da porta.

Ele segurava um copo de água próximo a boca e com a outra mão segurava a rola duríssima e com a cabela rosada e inchada, mas não entrou no meu quarto pra me foder do jeito que eu queria e merecia.

Continuei a me masturbar com a intenção de instigá-lo a me foder, mas ele não saia do lugar, até que meu ritmo ficou mais intenso e as mãos do meu tio mais rápidas ao massagear seu pau. Ele me olhava com os olhos escurecidos de desejo, mas não entrava no quarto, foi quando eu enviei meus dedos na minha bucetinha inchada e dolorida pra ser fodida sem dó e joguei a cabeça pra traz gemendo baixinho.

Pensei que aquilo fosse fazer ele invadir meu quarto e me comer com força e violência, mas não saia do lugar, até que não aguentei mais e gozei convulsivamente soltando uma lágrima de frustração. Em segundos ouvi meu tio gozar silenciosamente no chão do meu quarto e guardar seu pau de volta na cueca dando um passo pra tras e entrando no seu quarto fechando a porta em seguida.

Fui dormir me sentindo aliviada fisicamente e temporariamente porque não aguentava mais aquela situação.

Sexta-feira fui pra escola fazer a ultima prova sabendo que no final da tarde o resultado sairia, meu tio não ficaria feliz com a noticia de que eu estaria de recuperação atrapalhando as férias dele de meio de final de ano além de ser castigada com certeza.

No final da tarde meus tios estavam sentados no sofá abraçadinhos como namorados e eu na cozinha fazendo o jantar, quando o telefone tocou e me fez dar um pulo porque sabia que era meu resultado das provas.

Meu tio atendeu, conversou por alguns minutos, desligou e conversou algo com a minha tia que eu não pude entender. Eles vieram até a cozinha bravos dizendo que a escola tinha ligado pra avisar que eu estava de recuperação em algumas matérias, mas que o diretor queria conversar com meu tio primeiro porque sabia que eu era uma boa aluna e estava achando estranho meu rendimento escolar ter caído tanto em pouco tempo.

Me deram uma sermão, que eu era irresponsável e tinha acabado de estragar as férias deles e que mais do que castigo eu iria ficar trancada em casa só estudando mesmo que não tivesse mais aulas.

Meio tio mandou eu me trocar porque iriamos na escola naquele momento pra ver o que o diretor queria conversar enquanto minha tia terminada de preparar o jantar.

Fiz o que ele mandou, entramos no carro e fomos a escola.

Ao chegarmos lá percebi que a escola estava deserta e o diretor estava esperando meu tio com os braços cruzados, entramos na sala, eles conversaram por um tempão analisando minhas notas e meu rendimento escolar, em seguida meu tio pediu pra eu sair da sala que ele queria conversar com o diretor sozinho.

O diretor Marcus foi meu professor de educação física por anos até passar pra área administrativa da escola. Ele é um homem bonito, forte, com braços e pernas fortes das aulas de vôlei que nos ensinava praticar e uma postura de atleta, tinha cabelos negros e um olhar sedutor além do sorriso que nenhuma menina na escola resistia, mas como diretor ele tinha mudado totalmente sua postura para um homem rígido e impiedoso pois tinha que colocar ordem na escola.

Fiquei sentada no banco no corredor esperando mais de 30 minutos e aquela espera estava me deixando impaciente porque sabia tinha me dado muito mal.

Foi quando escutei a porta da sala abrir e eles me mandarem entrar. Fui até a cadeira que tinha me sentado quando cheguei na sala do diretor, mas meu tio não deixou dizendo que tinha conseguido fazer um acordo com o diretor pra que eu não ficasse na recuperação e me mandou tirar a roupa.

Fiquei chocada, mas faria qualquer coisa pra consertar o estrago que tinha feito a mim mesma e obedeci. Fiquei peladinha, mas um pouco acanhada porque eu também era uma daquelas alunas que babava pelo ex-professor de educação física.

O diretor Marcus levantou de sua mesa, veio na minha direção, deu a volta ao meu redor, levantou meu queixo e disse que ia me dar a chance de recuperar algumas notas pra não ficar na recuperação. Voltou pra sua cadeira, tirou a bermuda e sentou na cadeira mandando eu ir até ele.

Me fez ajoelhar a seus pés, mas quando vi o tamanho do seu pau, fiquei sedenta e com água na boca pois estava precisando chupar uma rola a dias.

Mandou que eu o chupasse, mas não deveria encostar as mãos, apenas me apoiar em meus joelhos e segurou o pau na direção dos meus lábios. Molhei-os bastante e abrindo um sorriso, abocanhei sem vergonha nenhuma engolindo até que encostasse no sininho da minha garganta.

Tirei e repeti o processo e vi ele jogar a cabeça pra trás e encostar no encosto da cadeira abrindo a boca e soltando um gemido alto.

Olhei para o lado e meu tio apenas me olhava, sem dizer nada ou fazer qualquer movimento.

Continuei a mamar o diretor lentamente passando a língua pela cabeçona fazendo circulos e enfiando na boca em seguida até chegar nas bolas.
Fiz isso por alguns minutos, quando ele segurou minha cabeça e me fez engolir sua rola mais do que eu poderia aguentar tirando lágrimas dos meus olhos e me sufocando rapidamente. Quando me soltou eu tossi convulsivamente me sentindo engasgada.

Ele me levantou, afastou tudo que estava em cima de sua mesa e jogando no chão, me deitou sobre ela apoiando meus pés na borda da mesa e afastando meus joelhos para que pudesse ver minha bucetinha arreganhada. Minha cabeça esta na outra extremidade da mesa jogada pra tras e pude ver meu tio de cabeça para baixo.

Sorri pra ele, mas ele não demonstrou nada e fiquei preocupada, foi quando escutei o diretor arrastar sua cadeira até ficar posicionado entre minhas pernas. Ele passou os dedos pela minha bucetinha, deu um tapinha me fazendo pular, abriu meus grandes lábios e enfiou dois dedos em mim tão devagar que me deixou alucinada.

Mexeu os dedos dentro de mim e tirou, repetindo esse movimento algumas vezes, então se inclinou pra frente e passou a língua no meu clitóris que estava inchado, molhado e pulsando pedindo pra ser fodida logo.

Comecei a mexer o quadril na direção dos dedos dele pra dizer implicitamente que estava adorando aquilo e que queria mais.

Meu tio levantou, abriu o zíper da calça e colocou sua deliciosa rola pra fora já duríssima me fazendo abrir um sorriso enorme. Veio na minha direção, baixou seu pau e bateu nos meus lábios, mas não me deu pra chupar, mandando que eu apenas chupasse suas bolas bem devagar.

Segurou meus braços encaixando minha cabeça entre suas pernas e assim eu fiz, ele puxava meus mamilos pra cima fazendo meus seios pularem quando soltava e repetia essa tortura enquanto eu chupava suas bolas.

O diretor levantou da cadeira fazendo-a ranger e encostou o pau na minha bucetinha esfregando ela com vontade, bateu a cabeça no meu clitóris diversas vezes até que me penetrou com força.

Meu tio tirou as bolas da minha boca e enfiou o pau goela dentro me fazendo engolir sem dó.

Estava sendo fodida por cima e por baixo e aquelas estocadas dos dois lados estava me saciando, me dando muito prazer, me fazendo fechar os olhos de tanto tesão que estava sentindo.

O diretor se apoiava nos meus joelhos e me puxava pra si fazendo seu pau entrar cada vez mais fundo e cada estocada permitindo eu sentir toda a sua extensão deliciosa e grossa.

Meu tio segurava a parte de dentro dos meus braços e eu segurava sua bunda fazendo ele vir de encontro a mim para engolir seu pau cada vez mais porque precisava daquilo, queria me sentir possuida por ele.

Até que escutei o diretor pedir a meu tio que esticasse o braço para pegar a “palmatória” que estava encostada na parede.

Não sabia o que era aquilo, sabia que era como uma régua grande, mas que tinha uma capa de couro em volta daquela régua que devia ter uns 40 cm de comprimento.

Meu tio esticou o braço, pegou aquela régua estranha e entregou ao diretor.

Ambos me fodendo, mas eu não via nada, só sentia o preenchimento de duas rolas deliciosas colocando toda força que podiam pra sentirem prazer e me dando prazer ao mesmo tempo, foi quando senti como se fosse um tapa e um barulho oco me assustou.

Tentei me mexer pra ver o que estava acontecendo, mas ele não deixaram e percebi que o diretor estava me batendo com a tal palmatória. Ele dava uma palmada em um mamilo e depois no outro e essa tortura foi me excitando mais porque meus mamilos começaram a ficar ardidos e sensíveis.

Então ele parou de me bater e meu tio puxou os dois mamilos ao mesmo tempo me fazendo gemer alto. Mas meus gemidos foram um estímulo pra eles que começaram a me foder com mais força me balançando muito na mesa e encostando o pau do meu tio fundo na minha garganta enquanto o diretor enfiava a rola mais fundo até tocar um ponto hiper sensível dentro de mim até que não aguentei mais e comecei a tremer sabendo o que estava por vir.

Senti outra palmada, só que agora no meu clitóris e percebi que o diretor tinha entregue aquele instrumento ao meu tio que batia levemente mas bem rápido estimulando meu orgasmo a vir mais rápido até que não aguentei e gozei violentamente forçando minhas pernas a fecharem, mas o diretor foi mais rápido e segurou elas abertas até sentir o impulso do diretor mais forte gozando dentro de mim me aquecendo por dentro e soltando um gemido alto com os dentes fechado e murmurando palavras sem coerência.

Em seguida ele disse que eu não estava mais de recuperação, mas logo em seguida meu tio gozou na minha boca violentamente me obrigando a engolir todo o seu leitinho quente sem deixar cair nenhuma gota.

Eles saíram de mim sentando-se em suas cadeiras ao mesmo tempo e ofegantes rindo um para o outro enquanto eu totalmente sem forças, fiquei esticada na mesa na mesma posição que eles tinha me colocado tentando me recuperar deste teste escolar.

Quando meu tio e eu saímos da escola quase duas horas depois de chegarmos, eu me sentia mais aliviada, mas ele não porque seu maxilar estava tenso.

Entramos no carro para voltarmos pra casa, mas o caminho que meu tio pegou não era o de costume até que ele embicou o carro na frente de um prédio e quando li a placa estava escrito DRIVE-IN.

Entramos num espaço aberto parecendo um estacionamento, colocou o carro em uma vaga, desceu, fechou a cortina gigante feita de lona atrás do veículo e veio para o meu lado me fazendo descer.

Mandou que eu ficasse parada em frente ao capô do carro e mandou eu não me mexer, foi até o porta malas e voltou com duas cordas não mãos. Colocou as cordas no chão, tirou minha roupa violentamente rasgando ela totalmente, mandou eu esticar os braços, amarrou meus pulsos e mandou que eu deitasse no capô do carro encostando meus seios no motor aquecido para ficar na posição de quando com o rabo virado pra cima.

Ele esticou meus braços com as cordas e amarrou nos retrovisores das portas.

A princípio pensei inocentemente que ele ia me deixar amarrada ali e sair com o carro comigo daquele jeito e nua pra toda a cidade ver que eu era uma péssima aluna, mas quando me dei conta percebi que ele queria me castigar.

Afastou minhas pernas com seus pés, se inclinou por cima de mim e disse no meu ouvido que ia foder meu cuzinho com força e sem aquele remedinho que tinha usado da outra vez pra que eu aprendesse a fazer as coisas direito e ser uma boa aluna.

Colocou a rola pra fora e começou a massagear com a mão, enquanto a outra ele me dava tapas fortes na bunda dos dois lados deixando-a ardida e sensível.

Soltou a rola, abriu minha bunda, cuspiu no meu cuzinho, enfiou o dedo grosseiramente e apontou a rola na entrada forçando sem dó me fazendo levantar a cabeça e começar a pedir desculpas, mas ele não quis saber e enfiou sem dó fazendo com que eu estremecesse com sua britalidade.

Começou a me foder com força puxando meu cabelo na sua direção e dizendo entre os dentes “você vai aprender, você vai aprender a ser uma aluna exemplar e vou te castigar assim sempre que você me desobedecer”.

Foi me fodendo sem piedade e dando tapas fortes na minha bunda que já estava mais que dolorida sem parar, estocando cada vez mais fundo no meu cuzinho, mas soltou meu cabelo por alguns momentos descendo a mão para tocar meu clitóris sentindo que eu estava totalmente molhada dizendo que eu estava gostando de ser castigada daquele jeito.

Assim foi me fodendo cada vez mais rápido e meu cozinho começou a aceitar a sua rola com mais facilidade permitindo que eu rebolasse na sua direção, então ele continuou a massagear minha bucetinha com bastante firmeza me fazendo gemer de tesão até que comecei a tremer, mas ele não me deixou gozar dando tres estocadas com força no meu cuzinho e gozando em seguida violentamente me dando um ultimo tapa.

Disse que eu não gozaria até ver que eu estava sendo uma boa menina e que deveria merecer ter um orgasmo por bom comportamento.

Saiu do meu cuzinho, me desamarrou e deu os restos da minha roupa pra eu vestir parecendo que eu tinha brigado com um gato.

Quando fui entrar no carro, dei um suspiro de dor orque minha bunda estava dolorida pela foda grosseira e pelos tapas recebidos.

Quando chegamos em casa, minha tia estava no quarto e eu fui correndo pro banheiro pra ela não me ver rasgada daquele jeito e tomei um banho.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico larilove

Nome do conto:
Meu tio manda em mim 6

Codigo do conto:
72547

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/10/2015

Quant.de Votos:
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