Ela encheu meu cu de porra. Delícia!!

Tinha terminado o trabalho que adiantei. Estava pensando nisso há meses. Criava coragem. Ficaria com a metade do dia livre agora. Podia fazer o que quisesse.
Não iria voltar para casa, mulher ingrata e mal educada que me esperava. Decidi me deixar ter prazer e experimentar.
Então seria hoje. Entrei no carro, fechei tudo. Olhei de novo o anúncio, e liguei para ela. Ana Cláudia atendeu com atenção, educada. Que bom! Disse a ela que seria a primeira vez. Ela adorou. Marcamos dali a uma hora e meia.
Coração parece que ia saltar pela boca. Fui, no caminho excitado e ofegante...rs
Chegando, local limpo, prédio novo, discreto, encontrei logo o apartamento.
Ela me recebeu de lingerie. Nunca me esqueço: que pernas e bumbum lindos... seios médios já à mostra. Tesão.
Entrei. Ela ofereceu bebida. Relaxei. Não aguentava mais. Fui até ela beijar os seios lindos. Ela gemia. Superfeminina e carinhosa. Estava muito a fim e decidido. Apalpei o pau dela por cima do shortinho socado dela. Delícia! Também estava duro, estourando... rs
Fui beijando o pescoço dela, e ela arrepiada de tesão. Beijei a boca, normal, até melhor do que algumas mulheres. E agarrei pela cintura fina e puxei para mim com vontade. Aí foi que falei no ouvidinho dela, em meio às madeixas loiras encaracoladas:
- Me fode, sua gostosa vadia!
Ela soltou um “ui”, e disse que estava de olho no meu bumbum pelo espelho mesmo. Rsrs E me deu um tapa: - Safado danado!
E me perguntou: - Você é casado?
- Sou, mas insatisfeito – respondi.
Ela me abraçou e cochichou no meu ouvido:
- Vou te enrabar gostoso, que não vai me esquecer.
Fui às nuvens. Queria me sentir mulher naquele dia. Queria saber o que uma mulher sente sendo possuída, sabendo que dá prazer em se deixar penetrar, e querendo mais.
Arranquei o short daquela deusa loira e vi um pau lindo, clarinho, uns 18cm. Não resisti. Fui logo punhetando. E abocanhei. Chupei que estalava. Mamei as bolas. Cheirosa que ela era, e limpinha, passei um tempo ali, e ela de pé se segurava na parede para não ceder ao prazer e cair. Segurei com as mãos seu bumbum, e fiquei na frente com a boca engolindo e lambendo aquele pirulito de carne durinho na minha cara. E olhava para o cara dela, uma cara de piranha sacana e ao mesmo via o brilha de macho desejando uma putinha para dar o rabo logo para ela.
Vi que era a hora.
Ela me tirou a roupa com jeito, mas sempre com desejo. Me beijava e me lambia como quem deseja uma iguaria, e saboreava minha pele. Estava pegando fogo de paixão. E pensava se conseguiria ficar voltar ali.
Dei mais umas mamadas fofas e babei no pau dela mostrando que me dava água na boca.
Ela botou a camisinha e fiquei de quatro na beira da cama.
Foi devagar, me lambuzou com creme no cu e na camisinha. E foi tocando o pau na minha bunda. Rebolei. Senti a firmeza do mastro que me desejava. Lindo. Delícia.
Aí vi que ela me segurou com uma mão, e falou: - Relaxa, faz de conta que vai evacuar, para o cu relaxar e entrar sem doer.
Experiente mesmo.
Obedeci. E logo senti a pontinha forçar, mas sem doer. Ela punha a cabeça e perguntava se estava tudo bem. Eu falei logo: - Pode meter , vai. Quero que você me foda, me foda com vontade, vai.
Aí ela se animou. Senti logo o pau dela rasgar meu rabo e entrar macio, macio.
Duas mãos firmes me seguraram no quadril, enquanto ela me puxava e bombava. Era uma sensação de preenchimento e de se saber desejado, provocante e causa de uma ereção daquela dentro de mim.
Ela tirou uma mão do meu quadril, segurou com a outra e veio no meu ouvido falar: - Quer gozar com o meu pau no seu cu, meu lindo?
Eu disse logo que sim, mas queria sentir mais ela dentro de mim antes de gozar. Senti que ela pulsava dentro de mim. E ia e vinha devagar, depois rápido, parava, e eu podia sentir latejar.
Então ela colocou camisinha no meu pau. Era para não sujar o lençol dela.
Me deitei de bruços devagar para não tirar aquela jeba gostosa do cu nenhum segundo.
Ela veio por cima. Aí falei: -Agora mete tudo e vem com gosto, fode , fode mesmo. Vai. Quero que você me coma com vontade, mostre que me deseja. Come, vai.
Ela veio com tudo. Deitada por cima, eu sentindo aquele peso bom, quentinha, seios dela nas minhas costas. E aquele pau indo e vindo com movimentos dela mostrando o quanto me queria.
Gozamos quase juntos, não aguentei e soltei urros de prazer. Ela me xingando de puto safado, e falando que tinha enchido meu cu de porra.
Fiquei uns dias lembrando e meu cu latejava dolorido, mas com vontade de mais.
Um dia ela apareceu, por coincidência, no meu trabalho, mas não me viu passar. Vi uma loira linda, rabuda, passar desfilando a cabeleira esvoaçante. E pensar que já dei para essa beldade.

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Comentários


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boxboxbox Comentou em 08/07/2015

Mais um conto maravilhoso e muita sensibilidade. Votado

foto perfil usuario guimaraesguima

guimaraesguima Comentou em 23/06/2015

delicia de conto. fiquei de pau duro. ainda não tenho uma experiencia desta. quero realizar este ano. ja levei muito cacete, mas de uma travesti ainda não. é um sonho a se realizar. parabéns!




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Ficha do conto

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rogeriohenrique

Nome do conto:
Ela encheu meu cu de porra. Delícia!!

Codigo do conto:
66740

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
21/06/2015

Quant.de Votos:
20

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