Uma gravidinha de sete meses me olhava todo dia que passava em frente a sua casa. A coitada estava viúva, abandonada. Tadinha! Eu passava por lá indo na padaria de manhã, antes do trabalho. Ela acordava cedo, parece que sabia ia me ver. Um dia não fui trabalhar. No outro dia, ela me disse bom dia e disse que eu não fui trabalhar. Eu parei e notei seu olhar incendiado de tesão e safadeza. Eu disse que tive folga. Ela disse que podia tirar outra folga e entrar para tomar café com ela. Fiquei surpreso, porque ela sempre conhecida na redondeza como muito recatada. Entrei desconfiado, mas o pau já duro. Parece que ela notou quando me sentei à mesa para comer com ela. Ela já estava num estágio em que os seios quase esguincham. A danada ainda vestia uma camisola por debaixo do roupão... e não é que ela tirou o roupão. E disse que grávidas sentem muito calor, devido às alterações hormonais. Eu disse que era mesmo um dia quente depois das chuvas. Estava estiando. Ela se mostrou muito à vontade, disse que já me conhecia fazia muitos anos. Tinha tido aula comigo, ainda no colegial, quando tinha catorze anos. Agora já era uma mulherzona, de 22 anos. Mas nunca tinha me esquecido, nem quando casou. Entendi tudo. Perguntei se enquanto grávida ela ainda tinha tesão. Ela tremeu e disse que não tinha um dia sem uma siririca e vibros desde que ficou viúva. Parti para o ataque, dizendo que ela ficou muito bem grávida, e que eu adoro mesmo mulher grávida. Acho sexy demais. Ela roçou com a boca a borda do copo, depois contornou com os dedos. Percebi o sinal. Levantei e vi que ela se levantou rápido. Ficamos envolvidos em um beijo longo, cheio de adrenalina e pulsante de saliva quente. Não podia apertá-la, então a virei de costas para ela sentir meu membro explodindo em sua bundinha, enquanto eu ia alisando sua barriga linda e apalpando seus peitões, com carinho, para não doer. Ela urrava de prazer. Então passei a mão por debaixo da camisola, e deslisei por suas coxas, apertei o bumbum, e disse sacanagens em seu ouvido. Ela disse que queria ser minha puta todo dia que eu passava e olhava para ela. Disse que sonhava com meu caralho para chupar e beber a porra. Que safada mesmo. E não parava... Disse que queria que eu enchesse o cuzinho dela de leitinho, enquanto tocava para ela uma siririca. Fiz tudo que ela pediu, e nos acabamos numa trepada histórica, gozei horrores em sua buceta carnuda de grávida. Ela estava sensível, então fui com jeitinho, lambi de leve, chupei o clítoris até ela gozar em jatos imensos em mim. Que delícia. Depois ela ainda queria mais, então me punhetou e chupou até endurecer como pedra e enfiou nela de novo. Demorei para gozar e ela gemia e gritava louca. Ligou o som para abafar, mas me unhava forte de tesão e dizia: me come , me fode gostoso, quero pica, quero pica... Eu disse a ela que sempre quis mamar nela. Ela sorriu de sacana, me ofereceu o mamilo. só disse para lamber de leve para amenizar a sensibilidade, depois fazer o bico do seio de leve, com carinho , porque ela nunca tinha amamentado. Sei de tudo isso, experiente com grávidas. Fiz do jeitinho que ela queria. Como ela gostou de amamentar. Começou a sair mais leite do que já tinha saído, esguichou mesmo. Tive ereção melhor ainda, ela não aguentou e disse para esperar, que ela queria dupla penetração - a safada: Trouxe o vibro e enfiou na xana, e me pediu para arrombar o cu. Foi a melhor trepada da minha vida. Fiquei três dias zonzo, de pau dormente, meio bobão. Depois acostumei e tirei o atraso da coitada até ganhar nenem.
Agora espero ela passar o resguardo, para voltar à ativa. O leite dela está cada dia mais gostoso. Divido com o bebê, que não dá conta de tanto leite que ela tem.
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