Gestante carente amiga da grávida viúva

Temos novas experiências... quentes.
Aquela amiga grávida que comecei a comer faz alguns dias contou tudo para uma amiga casada, grávida também.
No final de semana passado, ela me contou. Fiquei com dó. A amiguinha é tão nova, cheia de tesão, e o marido não quer comer. Tem preconceito com grávida. Acha que vai fazer mal para o bebê ou machucar a mulher. E ela estava subindo pelas paredes, se acabando em siriricas. Recentemente comprou um consolo caro para se aliviar, mas continuava sentindo falta da legítima pica pulsante.
Perguntei por que ela me contava aquilo. Ela me confessou: a amiga pediu que ela me perguntasse se eu poderia ajudar. Entendi!
Disse que podia , se ela não se importasse, porque nós já estávamos juntos fazia quase um mês: e ela podia não se sentir bem. Mas ela disse que tudo bem. Elas eram amigas desde a infância na escola, muito companheiras.
Então topei.
Mas a surpresa foi que a amiguinha queria a três, pelo menos até pegar confiança em mim.

E achar horário para dar certo foi difícil. Até que o maridão foi para pelada no sábado e ela ia mesmo visitar a amiga, minha gravidinha tarada.
Enfim, nos encontramos na casa dela, a minha gravidinha, a amiguinha abandonada e eu, para atendê-las, coitadas.
Ficamos logo à vontade, como sempre nos conhecêssemos. Foi uma química incrível.
Adultos que somos, sabíamos o que queríamos. Bebemos um pouco de vinho para dar a desculpa de que estávamos meio altos.
E não é que as duas me atacaram. Ainda bem que eu estava descansado e disposto.
Minha gravidinha, de quase oito meses agora, a outra nos seus cinco meses.
A minha amante gestante chegou e cochichou que as duas iam me devorar. Estremeci.
Me agarraram e despiram vorazmente. Me pegaram e beijaram o corpo todo... a de cinco meses já começou a mamar a pica, babando e sugando com muito jeito, vi que tinha experiência e sabia fazer com perfeição, porque o dente não encostava no pau.
Enquanto isso, a outra me beijava alucinada, gemendo.
Decidi agir e aproveitar. Como vi que a excitação era grande das duas, botei a novinha de quatro e beijei suas costas, depois mordisquei devagar e com carinho o bumbum.
A outra já me pegou de novo, e lambeu o caldo de pau, até engoliu as bolas.
A outra já batia siririca... então parti para penetrá-la. Ela me chamou mesmo: vem , me gostoso pauzudo, mete forte. Obedeci e comecei a bombar forte... ela se masturbando, eu bombando, ela gemendo e gritando, estremeceu.
A minha gravidinha ficou com ciúme. Falou para aproveitar a melação e meter logo no cu dela mesma, que já piscava. Respirei fundo e meti, ela se apoiou na cama baixa, de joelhos, empinando para mim. Meti devagar, depois comecei a mover, o pau já latejando, segurei para não gozar.
A outra foi lá dentro e trouxe a bolsa. Tirou brinquedinhos. Me mandou colocar
um de argola. Era um pinto extra. A safada queria dupla penetração, pau no cu e na xana.
Nessa vez, fiquei com ela por muito tempo, bombando, ela jorrou um gozo feminino que inundou a cama, a amiga já estava a ponto de explodir ao seu lado e parecia não aguentar mais. Deu um último berro e explodiu em jatos com grito leve e constante.
Eu não aguentei e gozei horrores. Incrivelmente, o tesã era tanto que tirei de uma e enfiei na outra, mais tanto tempo e metemos horrores, ela rebolando e pedindo mais pica até que gozei como nunca, me esvaindo incrivelmente.
Sábado sim, sábado não, ela visita a amiga.