Estávamos eu e Oswaldo jogando baralho como de costume, quando seu irmão chegou em sua casa lhe convidando para participar de um churrasco , em comemoração ao aniversário de filho mais novo, e o convite se estendeu a mim. Fiquei feliz pelo cunhado ter me convidado. Heheh pena que ele não sabe de nada.
O aniversário acontecerá num sítio, próximo a cidade onde moramos. Os dias passaram, então chegou no dia do aniversário.
Oswaldo passou em casa por volta das 08h da manhã bem animado, ele entrou em casa, pois ele tem a cópia da chave e com sua vara para fora da calça, me surpreendeu por trás na cozinha, pude sentir seu beijo molhado no meu pescoço e sua rola roçando minha bunda. Neste momento eu virei o meu corpo para lhe beijar, quando vi o puto do Oswaldo já com seu cacete duro para fora da calça.
Eu então lhe dei um beijo de língua bem gostoso, e fui em direção ao cacete do Oswaldo para lubrifica-la e ter aquela delícia no meu cuzinho. Enquanto eu mamava aquela delícia, Oswaldo me pegou pelos cabelos, cuspiu na minha boca e fez eu mamar sua rola novamente. A rola do Oswaldo estava bem molhada com nossas salivas, então eu me levantei, abaixei minha bermuda e sentei na cadeira da cozinha e deixei minha bunda bem empinadinha para Oswaldo meter aquele cacete em mim. Assim fiquei nesta posição.
Oswaldo cuspiu em sua mão, molhou mais um pouco a cabeça de seu cacete e veio enfiando no meu cuzinho, eu gemi baixo de tesão, e o puto enfiando todo seu cacete no meu cuzinho.
Eu adoro dar nesta posição na cadeira.
Oswaldo meteu seu cacete, e fodia com maestria, ele me prensava sobre a cadeira, fazendo com que cada centímetro de seu pau entrasse no meu cuzinho. Eu estava já no ápice do tesão, eu rebolava, cavalgava, estava uma puta emcima do pau do Oswaldo. Até que ele deu um urro e segurou firme minha cintura, despejando sua porra dentro do meu cu. Ficamos um pouco abraçados ainda nesta posição, até o pau do Oswaldo ficar mole, então nos levantamos e fomos nos limpar para irmos ao churrasco.
Durante o caminho, Oswaldo ficava fazendo carinho em minha cabeça, falava putaria, a gente ria muito. Oswaldo é o macho eu sempre sonhava.
Quando chegamos então, no sítio, eu estacionei o carro de baixo de uma árvore, e lhe dei um beijo bem gostoso, e quando eu coloquei a mão sobre seu cacete, pude sentir que ele já estava ficando duro, estava meia bomba. Adoro ficar alisando o cacete do Oswaldo sobre o short ou calça. Chamei Oswaldo de puto, nós rimos e fomos saindo do carro. No caminho para chegar a casa, conversando com Oswaldo, ele me fez um convite. Queria me fuder no sítio, pois achava o sítio muito bonito. Somente pude dizer sim para ele. Tudo que Oswaldo me pede é uma ordem.
Então fomos recebidos pelo seu irmão, eu me apresentei para a família do irmão do Oswaldo como um amigo, seu vizinho. Mas o irmão, Jorge, fez uma brincadeirinha. Falando que eu era o cuidador de idoso do Oswaldo. Todos riram. E eu rindo em minha consciência, dizendo: cuidado muito bem dele sim, lhe dou um bom chá de cuzinho. Hehe.
Eu e Oswaldo então sentamos numa mesa com alguns sobrinhos do Oswaldo, riamos muito, pois é neste momento que ficamos sabendo sobre as peripécias das pessoas.
A festava estava muito animada, todos riam muito. Até que por volta das quatro da tarde, Oswaldo me convidou para andar um pouco, dizendo ele, que queria conhecer o sítio.
Como eu já sabia o que Oswaldo queria, aceitei o convite e fomos caminhando.
O sítio possuía uma área muito grande, e nesta caminhada, encontramos uma pedra grande, aproximadamente um cinco metro de altura, e Oswaldo queria subir nesta pedra para ver a paisagem. Então subimos na pedra e quando chegamos ao topo, podíamos ver a beleza de um riacho que passava logo abaixo, o Sol estava já se pondo, a visão era linda. Sentamos na pedra e ficamos admirando a beleza do lugar, até que Oswaldo começou a me beijar, eu olhei o redor se alguém estava nos vendo, mas não via ninguém e continuei a beijá-lo.
As mãos do Oswaldo percorria o meu corpo e as minhas massageavam o cacete dele. Eu então abri o zíper da calça do Oswaldo e coloquei seu pau para fora, e empinei minha bunda da direção do Oswaldo para ele me chupar. Fizemos um 69 bem gostoso. O puto chupava meu cu e as vezes enfia o dedo no meu cuzinho. Ele gemia de tesão. Então eu me levantei, tirei a minha bermuda e sentei no pau do Oswaldo que já estava dura, toda deliciosa para me fuder.
Eu então sentei sobre o pau do Oswaldo e comecei a cavalgar bem gostoso, e entre as cavalgadas, Oswaldo me beijava, apertava minha bunda e fazia eu sentir todo o seu cacete dentro do meu cu. A foda estava muito gostosa até que Oswaldo encheu meu cu com sua porra. Fiquei ali lhe admirando ainda sentado em seu cacete, lhe beijando, até que o pau do Oswaldo saiu e a porra começou a sair do meu cuzinho.
Eu então espalhei a porra do Oswaldo na minha bunda, e antes do Oswaldo guardar seu cacete, eu limpei seu pau com minha boquinha que queria ainda mais porra, eu fiquei deitado, chupando o pau do Oswaldo e o puto gemia. Fodia minha boca, até que seu cacete ficou duro novamente e eu fiquei chupando seu pau. Eu chupava o pau do Oswaldo bem gostoso, enfiava a ponta da linga o orifício da cabeça de seu pau, sentia o gostoso da baba salgada e o cheiro de porra, estava doido de tezaão, babava seu cacete, beijava, engolia, até que Oswaldo segurou minha cabeça e gozou dentro da minha boca, que delícia. Não deixei nenhuma gota cair, engoliu tudo.
Ficamos ali naquela pedra por mais um tempo, até que nos arrumamos e voltamos já escurecendo para o sítio, conversarmos mais um pouco com seu irmão e então resolvemos ir para casa.
Quando chegamos dentro do carro, Oswaldo me beijou novamente e me diz que eu era a sua felicidade, e me fez um convite. Que eu iria dar a resposta quando nós chegássemos em casa, e ai contarei no próximo conto.