- Fique chateado, mas como só passamos dois meses juntos, eu já estou bem melhor. E agora você está aqui.
- Eu sei, sou maravilhoso. - falei brincando.
- Sim, você é. - ele falou discretamente enquanto levantava-se do sofá.
Ele ficou na minha frente, apoiou a mão no sofá ao lado de minha cabeça e inclinou o corpo em cima do meu. Com sua aproximação, comecei a sentir meu corpo ferver. Sentia o sangue queimar no meu rosto enquanto o seu perfume tomava conta do ar que eu respirava. Seu pescoço estava a dois centímetros da minha boca. Olhava aquela pele fina e macia, tentando imaginar o gosto que deveria ter. Fechei os olhos esperando que algo acontecesse mas quando percebi que ele já estava longe, abri os olhos e vi o maldito ligando a televisão com o controle que acabou de pegar atrás de mim no sofá.
- hummm... você escolheu uma boa hora para querer assistir Big Brother. - falei tentando esconder a minha frustração.
Ele se virou, jogou o controle no sofá e olhou para mim.
- Por que está vermelho? - falou com um sorriso maléfico surgindo no rosto.
- Porque estou com calor, só isso. - falei nervoso. Esse menino me deixa louco.
- Sei. Também estou. - ao falar isso, o tempo começou a andar em câmera lenta. Ele começou a arrancar a camisa mostrando tudo aquilo que eu pedia todas as noites para os anjos. Sua pele clara era perfeitamente lisa. Seus músculos se contraiam enquanto ele jogava a camisa no chão. Não conseguia acreditar que alguém poderia ter um corpo tão perfeito. Sua cintura era fina, porém musculosa, seu peito era grande e forte, sua barriga era trincada e contraia conforme ele respirava. Uma pegada daquelas duas armas chamadas de braços deve ser o suficiente para fazer qualquer um gozar. Parecia que eu estava na primeira fila da plateia de Magic Mike. Queria tirar aquela bermuda com os dentes.
Se eu estava vermelho, agora não sei qual cor fiquei, só sei que não conseguiria esconder. Não sei por que fico assim, principalmente perto dele, mas vou resolver a situação.
- Acabou com o seu show exibicionista? - falei enquanto olhava diretamente em seus olhos, tentando não me distrair com qualquer outra coisa.
- Hummm, finalmente achei algo que te deixa desconcertado.
- Não estou desconcertado!
- Ah, não?
Ele começou a andar lentamente na minha direção sem tirar os olhos dos meus. Endireitei-me no sofá e apertei os meus punhos o mais forte que conseguia. Ele subiu no sofá com os joelhos do lado das minhas pernas e apoiou a bunda suculenta nas minhas coxas. Seu rosto mostrava o quanto ele estava aproveitando esse momento. Enquanto ele aproximava seu corpo ao meu, ele mordia os lábios como se eles fossem um pedaço de carne. Ele afasta minha cabeça para o lado deixando meu pescoço desprotegido e encosta os lábios macios na minha pele. Senti um choque quando ele puxou meu cabelo para trás fazendo com que eu olhasse diretamente para aqueles olhos penetrantes. Coloquei uma das minhas mãos nas costas dele e desci arranhando aqueles músculos incrivelmente duros. Ele abriu a boca com o prazer da dor que eu estava dando. Quando minha mão chegou na bermuda, eu já não conseguia mais parar, continuei o caminho e segurei a bunda dele separando as bandas, deixando o cuzinho dele aberto dentro da roupa. Nunca tinha pegado em um rabo tão macio e volumoso. Ele abriu um sorriso e voltou a olhar para mim. Meu pau estava duríssimo e já estava começando a doer dentro da minha calça. Olhei para baixo e vi o volume da bermuda do Bruno aumentando. Já conseguia ver o formato daquele pau enorme pulsando de prazer. Ele apoiou o dedo no meu queixo e levantou minha cabeça enquanto descia a dele. Senti seus lábios tocarem os meus. Foi o beijo mais doce e ardente que eu já havia dado. A língua dele tinha um sabor diferente, quente e molhado. Seus lábios eram carnudos, perfeitos para serem chupados. Ficamos nos beijando por, pelo menos, meia hora. Eu não tinha vontade de parar ou soltar a bunda dele. Enquanto nos beijávamos, sentia o calor do corpo dele que ia para trás e para frente como se estivéssemos fodendo.
Ouvimos a porta abrir e vi o Bruno voando para o meu lado no sofá. Comecei a dar risada da situação quando percebi que era apenas uma empregada do Bruno checando se tudo estava bem.
- Sr. Bruno, desculpe incomodar, mas queria saber se o senhor precisará de mais alguma coisa. - a mulher perguntou naturalmente. Acho que ela não viu nada.
- Não Maria, pode ir para casa. Ficaremos bem. - Bruno falou com a voz trêmula enquanto fingia que assistia a televisão. Seu rosto estava vermelho e suas pernas cruzadas. Mas da onde eu estava, conseguia ver exatamente o que ele estava tentando esconder. Tentei me concentrar em outra coisa.
- Oi Maria, meu nome é Bernardo. Prazer em conhecê-la, já que não temos um anfitrião muito educado. - olhei para o Bruno que começou a dar risada.
- Prazer em conhecê-lo Bernardo. Espero que você aproveite o máximo a cidade. A Dona Alice falou muito bem de você.- ela disse carinhosamente. A mãe do Bruno sempre foi do meu fanclub. Acredito que ela até tenha falado bem de mim para o Bruno, tentando fazer com que nós ficássemos juntos. Bom, deu certo. Pelo menos para o Bruno foi mais fácil se assumir para a família. Fico feliz por ele. Queria ter tido a mesma sorte.
- Pelo que eu vi e continuo vendo, aproveitarei horrores. - eu disse. As risadas do Bruno começaram a chamar a atenção da emprega. - Você não está a fim de ficar aqui com nós. Estávamos assistindo a um programa interessantíssimo. - Vejo os olhos do Bruno olhando para mim discretamente e eu abro um sorriso simpático para ele.
- Não, obrigada. Eu preciso ir porque meu filho está me esperando lá fora. Boa noite garotos. - ela disse enquanto saia pela porta.
- Será que ela viu alguma coisa? - ele disse enquanto se levantava para fechar a porta.
- Acho que não.
Ele fecha a porta e volta com um sorriso no rosto.
- Você consegue fazer piadinha em qualquer momento né. To achando que você tem algum tipo de problema mental.
- Eu uso isso como um tipo de divertimento sádico.
Ele se inclina na minha frente e pega a camisa do chão e coloca de volta em seu maravilhoso corpo.
- Não vamos continuar com isso porque eu não quero que você ache que eu te chamei aqui só para foder. - ele fala enquanto senta ao meu lado.
Nããããoooooooooooooo.... continua!! To com um tesão tão forte que poderia foder qualquer coisa com um buraco.
- Tá. - tenho que fingir que sou difícil também né.
Ele me olha com um ar cômico e volta o olhar para a televisão.
- Agora que fizemos isso, teremos que namorar. Se meu pai souber que eu fiz isso com você antes de oficializar, ele vai ficar muito bravo. - ele disse.
- O que? O que exatamente você falou para seus pais? - perguntei incrédulo.
- Eu disse que eu iria te contar e que não ia fazer mais nada. Mas eles sabem que quando eu quero algo eu faço. Não aguentaria ficar do seu lado por muito tempo depois de te contar. Mas meu pai disse que mesmo sendo gay, eu deveria te respeitar e passar pelo “processo”.
- Processo?
- Sim, primeiro beijo, namoro, sexo, casamento.
- Ah... esqueceu divórcio e separação de bens.
Ele deu risada. Que bom, pensei que ia ficar ofendido. Acho que já está se acostumando comigo. Ficarei rico!! Brincadeira.
- Espera ae.... você acha mesmo que eu vou me casar com você? Vamos com calma também. - eu falei.
- Não te dou 24 horas antes de você deixar eu te comer. - ele falou.
- Quer apostar?
- Sim... se eu ganhar, você vai ter que aceitar se casar comigo, antes mesmo do namoro. Se eu perder, você vai ser o responsável por me pedir em namoro. - ele disse.
- Calma! Quem disse que eu quero namorar ou até mesmo casar??
- Você falou isso um dia desses para mim, que seu sonho era achar alguém para passar a vida. Não está a fim comigo, é isso? - ele falou com uma voz evidentemente triste.
- Não seja tão sensível, garotinha. - até eu dei risada - Eu te amo. Mas vamos fingir que isso não está na mesa.
- Você o que???? - ele gritou e levantou do sofá.
- Nada. - falei tentando irritá-lo. Tenho certeza que é ele quem eu amo. Mas não serei tão fácil assim. Olhei para a televisão.
- Filho da mãe, você acabou de falar que me ama.
- Eu?
Ele saiu pulando pela sala gigantesca dando risadas e gritando. Parecia uma mosca perdida. Gente, que bunda era aquela balançando!
- Tá, senta aqui, vamos assistir televisão.
- Tá bom amor, vamos fazer o que você quiser.
Revirei meus olhos. Ele sentou-se ao meu lado e pegou minha mão. Ficamos lá por horas nos acariciando e trocando alguns beijos românticos. Estar do lado dele dessa maneira seria inimaginável há 1 dia atrás. Demos risadas, falamos mal da aparência dos outros na televisão, conversamos sobre as novidades, etc. Tudo o que sempre fazíamos quando nos reencontrávamos. A final de contas ele sempre foi o meu melhor amigo. Estar do lado dele tão perto é um sonho. Não vejo a hora de foder com ele.
O relógio avisou que já era 01:00 da manhã. Abri meus olhos e percebi que estava no sofá sozinho e a televisão ligada. Sentei-me e tirei o cobertor de cima de mim. Olhei ao redor procurando pelo meu gostoso. Nada. Onde será que ele foi parar?
- Acordou? - uma voz de sono veio de baixo. Dei um pulo de susto.
- O que está fazendo no chão? - perguntei.
- Você caiu no sono e não queria te acordar. Sabia que você ronca? - ele disse.
- A audácia que você precisa ter para falar isso é ridícula. Espalha isso que eu acabo com a sua vida. - eu ameacei.
- Mas é um ronco lindo. Parece um cachorrinho com problemas de respiração. - ele disse.
- Que romântico que você é!! - eu disse enquanto ele dava risada.
- Vamos para a cama?
- Vamos, mas não pense que eu me esqueci da aposta. E essa eu não perco. - eu disse.
- Veremos. - ele disse.
Subimos aquelas escadas gigantescas de mármore até um corredor cheio de portas. Olhando pelas janelas estava tudo escuro do lado de fora da mansão. Conseguia ouvir as ondas do mar e o canto dos grilos. Segui o Bruno pelo corredor e entramos em umas das portas. Quando o Bruno ligou a luz do lugar o quarto mais luxuoso apareceu na minha frente. Um quarto tão grande que poderia ser dividido em três. Uma cama ficava no centro da parede do quarto e uma janela gigantesca tomava conta de um dos lados do quarto. Armários embutidos preenchiam o resto do quarto. Havia também uma porta e acredito que aquilo era o banheiro. Corri para a cama e escolhi o meu lado. Entrei no meio das cobertas e me aconcheguei.
- Sério? Já vai dormir mesmo? - ele disse no pé do meu ouvido.
- Sim... to com muito sono. - falei tentando desviar dos beijos de carinho dele. Não conseguia mais esconder meu sorriso bobo.
- Ok. Então boa noite. Mas se mudar de ideia no meio da noite, é só me avisar.
- Boa noite. - falei empurrando ele para o outro lado da cama.
Ouvi ele saindo da cama e desligando a luz.
- Eu te amo. - ouvi a voz suave dele no meio da escuridão.
No outro dia, a luz do dia entrava no quarto e já estava na cama. Abri meus olhos e olhei através da janela. O mar estava excepcionalmente azul e nenhuma pessoa estava na praia. As montanhas que rondeavam o mar pareciam estar cheias de vida. Virei para o outro lado da cama e encontrei os olhos verdes tão familiares olhando diretamente dentro dos meus olhos. Como fui parar nessa situação. Nunca me envolvi com ninguém dessa maneira. Temos planos e não sei se estou pronto para me comprometer. Mas uma coisa é certa, eu sinto muito amor por ele. Será que só amor será o suficiente? Acho que não... mas a mansão completa o resto.
- Bom dia! - eu disse com a voz falhando.
- Bom dia? Já é boa tarde bela adormecida.
- Não me julgue, preciso do meu sono da beleza. - falei brincando.
- Até parece que você precisa disso. - ele disse chegando mais perto. Senti o beijo dele como se fosse o primeiro. No meio das cobertas, senti sem querer o pau duro debaixo da sua cueca.
- Bom dia amiguinho! - eu disse brincando afastando minha mão. - Boa tentativa, mas não vou te liberar. Mas obrigado pela amostra grátis.
Levantei da cama e conseguia sentir o olhar de raiva dele seguindo meu corpo. Entrei no banheiro sem olhar para trás.
Tomamos café e fomos para a praia. A Maria com certeza passou por aqui de manhã. Estava tudo arrumado, até mesmo, nossas coisas para irmos para a praia.
Passamos algumas horas tomando sol e indo ao mar. Foi um dia cheio de beijos e carícias. A praia continuava vazia. O lugar perfeito. O Bruno não parava de tentar me excitar com o corpo dele na areia, indo para o mar, no mar, voltando do mar, no quiosque, no jardim e na caminhada pela praia. Ele queria mesmo e o fogo não parava de subir. Eu não sou bobo e também tenho um bom corpo. Provocava o coitado sem pensar duas vezes, porém eu já estava começando a enfraquecer. Minha força de vontade estava diminuindo conforme o sol começava a se por. Na última hora estávamos sentados na areia apenas de sunga. Uma voz forte falou atrás de nós dois.
- Olá senhor Bruno, quanto tempo.
Bruno olhou para atrás e cumprimentou o outro homem. Olhei para trás.
- Bernardo, esse é o filho da Maria, Luis. - disse Bruno.
- Você? - eu disse reconhecendo o homem do ônibus que havia me deixado louco.
- Vocês já se conhecem? - ouvi Bruno falar com um tom de ciúmes.
- Já. Eu vim no ônibus ao lado dele. Esse é seu amigo Bruno? - disse Luis.
Só me faltava essa mesmo. Esse cara só pode estar me perseguindo. Olhando ele de baixo para cima, ele me parecia ainda maior. Sua pele refletia a luz do pôr do sol.
- Sim.- Bruno falou olhando para meu rosto que começou a avermelhar.
- Bom, vim dizer que eu e minha mãe estamos indo. Foi ótimo te rever, Bernardo. - ele disse enquanto sorria sem tirar os olhos de mim.
Dois segundos após a saída daquele homem, já estava esperando as perguntas.
- Ok, isso foi muito estranho. Quer me dizer o que aconteceu com vocês? - ele disse visivelmente nervoso.
- Eu estava no ônibus e ele meio que insinuou que nós poderíamos fazer algumas coisas juntos. Mas eu não sabia quem ele era. - falei olhando para a areia.
Vi o Bruno se levantando e correndo em direção a casa. Imediatamente corri atrás dele imaginando o que ele diria para o tal Luis.
- Hei Luis, só queria te avisar, se você chegar perto desse menino, você perde suas pernas, seus braços e esse negócio que você chama de cacete. - Bruno ameaçou.
- Bruno! Para, por favor. - falei puxando o braço tenso dele.
- Eu sei Bruno. Pode deixar. Parabéns para você alias. Ele tem um pescoço delicioso.
Em questão de segundos, vi o Bruno em cima do adversário. Pulei em cima deles tentando separá-los. Em meio de socos, gritos de raiva e chutes, senti uma pancada forte na cabeça e tudo ficou preto.
Abri meus olhos e me vi no mesmo sofá de ontem. Estava com a cabeça encostada no colo do Bruno e um cobertor em cima do meu corpo.
- O que aconteceu? - eu disse sentindo uma dor na parte de trás da minha cabeça.
- Aquele maldito me deu um soco e você voou das minhas costas e bateu a cabeça no chão. Mas não se preocupa eu mostrei com quem aquele pivete estava se metendo. Agora estamos em paz novamente. Desculpa pela minha reação Bernardo. Eu perdi a cabeça. Não posso imaginar ninguém perto de você. Acho que preciso me controlar um pouco mais.
- Um pouco? - eu disse.
- Ok, bastante, mas foi bom acabar com a cara dele.
- Agora é sua vez de me contar. O que mais aconteceu com vocês. Eu sei que não foi apenas ciúmes. - eu falei me ajeitando no sofá.
- Hum... resumindo, aquele foi um dos principais motivos da minha separação com o meu ex. Os dois estavam se encontrando muito tempo antes de eu começar a conversar com o Fernando. Eu descobri há pouco tempo.
- Que horror. Eu nunca faria isso. - eu disse olhando para o teto.
- Nossa, sem piadas? Eu sei que você não faria isso.
- Bom, eu ia te chamar de corno... maaaaas, eu te amo demais para isso.
Nunca ouvi o Bruno dando uma risada tão alta. Ele sim, me entende.
- Que horas são? - eu perguntei.
- Já passou as 24 horas. - ele disse.
Olhei para o relógio e confirmei, quase meia noite.
-Ganhei!!!! Sabia que eu ia conseguir. E agora hein? - perguntei olhando para ele.
Um sorriso malicioso surgiu no rosto dele. Sua mão começou a acariciar meus cabelos. Ele abaixou a cabeça e me beijou. Seu hálito quente tomou conta do meu corpo. Sua língua parecia tentar lamber cada parte de minha boca.
Senti sua mão descendo pelo meu peito na direção do meu pau, passando lentamente pelo meu abdômen. Aquela mão quente encontrou um caminho por baixo da minha cueca e já estava acariciando meu pau e minhas bolas. Seu movimento era suave, mas, ao mesmo tempo, firme e me deixou duro em questão de segundos. Já conseguia sentir prazer apenas com as passadas de mão dele. Minhas bolas estão sensíveis e cada vez que a mão desse macho tocava-as eu gemia baixinho. Todos os pelos do meu corpo estavam começando a arrepiar-se. O prazer que sentia era quase insuportável. Tudo o que eu mais queria era soltar minha porra e aliviar isso que sentia. Meu cu estava piscando incontrolavelmente.
Em baixo da minha cabeça, eu comecei a sentir o pau do Bruno ficando cada vez mais duro. Virei minha cabeça abaixei a sunga dele e tirei aquele pau para fora. Assim que toquei nas bolas dele, ele gemeu alto e jogou a cabeça para trás apertando a cabeça do meu pau com as mãos. Cheirei aquele pau que estava guardado e o cheiro de macho invadiu o ambiente. A cabeça estava rosada e totalmente inchada. Havia algumas veias saltadas no corpo do cacete pulsando sangue. Segurei com uma das mãos e encostei a minha boca fazendo beicinho. Senti o gosto passando a língua nos meus beiços. Ele já não estava mais aguentando a espera e começou a empurrar minha cabeça em direção ao pau dele. Abri a boca e deixei aquela vara entrar. Comecei a chupar como se fosse o último pirulito na face da Terra. O gosto dele era uma das coisas mais gostosas desse mundo. Ele começou a gemer ainda mais alto e eu sentia o pau dele ficando ainda mais duro na minha boca enquanto eu passava a língua e chupava a cabeça. Conseguia ouvir a respiração dele ficando cada vez mais forte. Eu parava as vezes para não deixá-lo gozar. Preciso desse pau no meu cu a noite inteira.
Senti a mão dele deslizando para baixo das minhas bolas e senti um dos dedos dele encostar no meu cuzinho. Gemi com o pau dele ainda na minha boca. O dedo começou a acariciar meu cu de leve quase sem tocar fazendo movimentos circulares. Fiquei louco. Meu pau ficou tão duro que começou a doer. Ele tirou a mão da minha cueca, lambeu um dos dedos e voltou a mão no meu cu. Agora, começou lambuzá-lo. Começou colocando um pouco do dedo e foi forçando a entrada devagar. Comecei a arquear minhas costas fazendo com que meu cu se abrisse ainda mais. Deixei o dedo dele entrar por completo. Senti ele fazendo voltas dentro de mim e o tesão começou a subir ainda mais rápido. Comecei a balançar para frente e para trás, ajudando o dedo dele entrar e sair.
Depois de algum tempo, parei de chupar seu pau e comecei a chupar as bolas. Ele começou a bater uma punheta para mim. As mãos dele eram macias e conseguiam me deixar no ponto de gozar. Precisei avisá-lo, pelo menos, umas três vezes. Ele falou baixo:
- Vamos para o quarto?
- Vamos.
Mas ele não tirou o dedo de dentro de mim. Subimos as escadas e chegamos no quarto com ele dentro de mim. Cada passo me deixava mole. Apenas meu pau conseguia ficar duro nesse momento. Chegando na beira da cama, ele tirou o dedo e me jogou na cama. Eu fui para trás de costas e o vi subindo na cama e engatinhando em cima de mim, ficando de quatro. Ele começou a me beijar e eu fui arrancando a sunga dele que já estava no meio dos joelhos. Enquanto ele me beijava, eu passei as minhas mãos na bunda dele, apertando bem forte. Trouxe minhas mãos na minha boca e lambi meu dedo do meio. Voltei a mão na bunda dele e encostei no cuzinho. Senti o quanto estava piscando pedindo para ser penetrado. Não perdi tempo, comecei a enfiar o dedo devagar mas logo ele aceitou meu dedo e eu já estava com tudo enfiado. Comecei a mexer dentro dele e via seu rosto de dor e prazer. Ele estava quente por dentro. Ele começou a rebolar com o meu dedo no cu dele e a cama começou a chiar. Aproveitei o máximo que podia até ele rolar para o lado, fazendo com que meu dedo saísse dele.
Eu montei em cima dele e senti o caralho dele pressionando a minha bunda. Não consigo mais aguentar, preciso dele dentro de mim nesse exato minuto. Não tinha reparado antes, mas ele havia deixado um lubrificante em cima do criado-mudo. É por isso que eu amo esse homem. Peguei o frasco e lambuzei o pau dele. Joguei o lubrificante para o lado e já agarrei a pica dele e coloquei na entrada do meu cu. Comecei a baixar e senti ele entrando em mim. Deixei ele entrar e comecei a cavalgar. Ele estava olhando para mim com o rosto todo vermelho e seu corpo estava começando a suar embaixo do meu. Eu rebolava, subia, descia, tirava e colocava de volta. Ele gemia, eu gemia. Estávamos conectados. Ele me jogou de lado na cama, foi por trás e me ergueu para que eu ficasse de quatro. Separei minha bunda deixando o caminho livre para ele, que não perdeu tempo, enfiou a pica com tudo em mim. Gemi alto. Sentir aquele cacete era muito bom. Era bom de mais. Meu pau já estava vermelho. Comecei a bater uma punheta e em pouco tempo comecei a gozar violentamente. Minha porra jorrava na cama. Contrai meu cu e isso fez com que ele também gozasse. Senti o leite dentro de mim. Ele jogou o corpo em cima de mim gemendo com a voz grossa e alta. Sentia as últimas socadas dele por trás de mim.
Assim que ele tirou o pau de dentro de mim, sai para o banheiro. Foi a melhor foda de todas. Nunca admitirei isso. Mas foi. Quando voltei, ele estava deitado olhando o teto. Deitei-me na cama, apoiando a minha cabeça na barriga nua dele.
-Preciso te confessar uma coisa. - ele disse. Seu peito ainda estava subindo e descendo freneticamente.
- Ai não. Vai me dizer que você matou o Luis e agora temos que esconder o corpo. - eu disse brincando.
- Eu mudei o horário dos relógios da casa. Ainda não passaram as 24 horas. Mas eu não vou cobrar o que foi acertado na aposta. Você ganhou.
- Você é muito imbecil mesmo hein! Como pode mentir tão descaradamente?
- Bom, consegui algo que estava querendo a muito tempo. Valeu a pena.
- Hum... chato. Pelo menos você sabe apreciar as coisas boas da vida.
- Irritante. - ele disse brincando.
Senti seus braços em volta do meu corpo. Um abraço apertado me trazia de volta a realidade. E eu estava adorando essa realidade. Estava do lado do homem que eu amava e ele está apaixonado por mim. E outra… serei rico!
O dia já estava começando a clarear e já conseguíamos ver o mar. Nunca tinha sentido algo tão forte por alguém. Não estava com medo, mas estava curioso com tudo que ainda iriamos viver juntos. Agora tenho um pau particular e nunca largarei essa oportunidade única.
Vendo mais um dia nascer, só tinha mais uma coisa que eu queria fazer:
- Bruno, quer casar comigo?
Fim.
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