Conto Erótico - MEU PAI ME COMEU

Olá, meu nome é Gabriel e tenho 25 anos. Sou alto, pele clara, tenho alguns músculos mas nada muito especial. Meu cabelo é curto e tenho olhos castanhos.

Minha vida nunca foi muito fácil, mas tive uma reviravolta recentemente.

Depois de fazer 18 anos, eu nunca ficava em casa pois estava sempre trabalhando ou estudando. Eu vivia apenas com a minha mãe e tive que começar a trazer dinheiro para casa muito cedo. Até dois anos atrás nunca havia conhecido meu pai.

Com tantas responsabilidades, eu não tive experiências sexuais. Era virgem mesmo, nunca havia me masturbado. Claro que ficava com meu pau duro feito pedra assim que acordava todas as manhãs ou via alguém gostoso, louquinho para sentir minha mão deslizar pela cabeça e bolas, mas ainda assim, não fazia nada. Sempre soube que eu era gay e isso me assustava. Queria deixar isso escondido e me masturbar seria a confirmação.

Quando completei 23 anos, recebi uma carta do meu pai explicando o porquê dele ter se afastado de nós. Ele escreveu como sentia saudades e como foi difícil para ele nos deixar para fugir de uma dívida. Ele pedia desculpas e queria que nós mandássemos notícias.

Esse foi o último aniversário que tive com minha mãe. Ela estava muito fraca de uma doença grave e tentava se recuperar. Quando ela se foi, mandei uma carta para meu pai explicando a situação e ele se ofereceu para me ajudar e assim, eu me mudei para outra cidade para morar com ele.

Quando o vi pela primeira vez, senti um tesão fortíssimo. Não conseguia me controlar. Senti meu pau pulsar dentro das minhas calças e da minha cueca. A cabeça ficou tão inchada e dura que eu sentia dor. Meu pai tem hoje 49 anos, é alto, atlético, com pelos escuros cobrindo algumas partes do corpo. Ele estava vestindo uma camisa cinza um pouco apertada e as mangas estavam para cima. O braço forte dele tinha pelos até o cotovelo, depois, apenas músculos. Seu peitoral era volumoso e duro e alguns pelos pulavam para fora. Através da camisa, conseguia ver o formato dos mamilos. As coxas dele preenchiam toda a calça que ele usava. Ele é um macho forte. Aqueles que tem cheiro de homem quando você abraça e enche a sala com aquele aroma. A mão dele era grande e máscula e envolvia toda a minha mão quando nos cumprimentamos. Tinha um sorriso largo e branco que contrastava com a sombra escura da barba no rosto forte. Meu pai é um homem que sabe ser homem. Só de olhar para ele, poderia imaginar como seria cada empurrada daquele pau, como o corpo musculoso dele deveria se mexer todo para dar prazer. Cada vez que ele empurrasse, deveria ser um grito de dor e tesão.

Assim que arrumei minhas coisas em meu novo quarto, eu fui para o banho. Enquanto tirava minhas roupas, vi que minha cueca estava toda melada de gozo.Não consegui resistir e cheirei aquele liquido claro e viscoso. Tinha um cheiro forte que deixou minha pica dura na hora. Naquele momento, já não estava preocupado em esconder minha sexualidade. Estava em uma nova cidade e uma nova vida iria começar. Então, coloquei um pé na privada, peguei minha cueca e passei aquele liquido no meu cuzinho enquanto abria uma banda da minha bunda. Senti a gosma fria encostando nas minhas pregas. Eu consegui sentir o meu cu piscando através da cueca pedindo mais enquanto esfregava minha cueca suja. Quando percebi que não havia mais gosma, joguei minha cueca no chão, lambi meu dedo (senti aquele cheirinho de cu antes do banho) e enfiei meu dedo bem fundo e com força. Imaginei sendo tomado por um homem. Cada enfiada de dedo me deixava louco e eu não conseguia mais parar. Minha boca abriu-se sozinha quando eu comecei a mexer meu dedo mais rápido e mais forte e um gemido fino de prazer escapou. Arranquei meu dedo e senti o cheiro. Respirei fundo. Lambi dois dedos e deixei a baba pingando. Dessa vez, acariciei o meu anel bem devagar e enfiei aos poucos. Empinei minha bunda enquanto sentia meu cu sendo arregaçado. Comecei a tirar e colocar de volta fazendo um barulho alto. A imagem do meu pai surgiu nos meus pensamentos. Imaginei os pelos de cima do pau dele roçando na minha bunda e a mão dele mexendo em minhas bolas.

        - Então você gosta de sentir seus dedos nesse seu cuzinho apertado? - Ouvi a voz do meu pai como um trovão fora do banheiro segurando a porta.

Pulei de susto e peguei minha toalha para cobrir meu corpo, mas meu pau continuava duro e ficou apontando para meu pai.

        - Desculpa, eu pensei que tinha fechado a porta. - Eu comecei a ficar vermelho, e percebi que meu pai não tirava os olhos da barraca que meu pau fazia com a toalha branca.

Ele chegou mais perto de mim sem dizer uma palavra e olhou direto nos meus olhos. Sua respiração era forte e eu pude sentir um cheiro de álcool no seu hálito. Senti a mão dele segurar a toalha. Ele a puxou com força das minhas mãos e me deixou totalmente pelado na sua frente. Ele mordeu o lábio inferior e olhou para baixo. Como eu queria que ele me tocasse. Queria sentir o calor das suas mãos passando pelo meu corpo, sentindo cada curva e fazendo aquilo o que não deveríamos fazer. Eu queria sentir aquela barba roçando no meu pescoço enquanto ele brincava com meu buraco. Queria que ele me possuísse como se eu fosse a mulher dele. Ele olhou novamente nos meus olhos com um ar de safadeza. Ele abriu um sorriso torto que fez com que seus olhos se apertassem formando rugas ao redor.

Meu pai pegou meu pulso e me arrastou pelado pela casa até o quarto dele. Ele apertava tão forte que eu soltei um gemido. Em alguns momentos eu conseguia ver que dentro da calça dele havia uma piroca pronta para me comer. Ele me empurrou para frente dele assim que passamos pela porta e me fez cair na cama com minha barriga para baixo. Senti suas mãos passarem por dentro das minhas coxas e chegando até minha bunda. Ele apertou tão forte que me fez agarrar o lençol que estava em baixo de mim. Senti ele separando minha bunda deixando meu cu livre. Logo, a língua dele estava tentando entrar com tudo. Ouvi ele cheirando meu rabo com força. A barba dele estava pequena mas minha bunda sentia as passadas ásperas. O calor do hálito dele me fez apertar. Ele tirou a boca, bateu na minha bunda com força e disse "Relaxa esse seu cu filho. Papai quer sentir seu gosto". O comando dele era claro e eu não pensei duas vezes, relaxei. Ele voltou a colocar a língua e dessa vez eu senti ela se mexendo dentro de mim. Meu pai começou a rosnar enquanto me experimentava e eu comecei a gemer como uma mulherzinha sentindo a língua firme dele. Ele com certeza estava gostando do meu gosto. Eu comecei a rebolar fazendo com que o rosto dele afundasse ainda mais em mim. Ficamos nessa posição por uns 10 minutos sem pausa. Eu sentia mordidas, beijos e lambidas. Meu pai estava rosnando como um cachorro bravo. Queria ficar ali para sempre com aquele homem com o rosto enterrado dentro da minha bunda, mas ele tinha outros planos.

Assim que ele tirou a boca, senti meu cu piscar. Ele falou com a voz grossa "Não se mexe". Eu ouvi ele mexendo no zíper da calça dele e vi a camisa sendo lançada para o outro lado do quarto. A parte de baixo da cama afundou quando ele apoiou o joelho. Em um segundo o corpo dele roçava em cima do meu. Eu senti os pelos do corpo dele nas minhas costas, mas assim que senti aquela pica no meio das minhas coxas, eu enlouqueci. Arrebitei minha bunda levantando meu pai alguns centímetros deixando meu cu aberto. Ele começou a passar o pau dele na porta do meu buraco. Ele começou a chupar meu pescoço com força. Sabia que depois de tudo isso eu ficaria com manchas pelo corpo inteiro. Eu ouvia a respiração e gemidos aumentando toda vez que a cabeça do pau dele chegava perto de entrar. Como estava sem lubrificação, o pau era empurrado para o lado toda vez que ele forçava. Eu estava quase que implorando para que aquele pau entrasse em mim, mesmo sem estar molhado. Eu não me importaria ser arrombado por ele. Ainda roçando em mim, meu pai pegou a cueca dele e colocou no meu rosto. "Cheira a cueca do papai filhão. Esse é o cheiro que você vai sentir muito daqui por diante. Cheira bem. Quando eu te beijar, quero sentir seu hálito com o aroma do pau do papai." Eu comecei a cheirar aquela cueca colorida. Nunca fiquei tão excitado. Era um cheiro forte de macho. E esse macho estava deitado em mim. Eu respirava forte para nunca esquecer o cheiro. Eu mordia a parte de baixo da peça de roupa do meu pai onde fica o cu dele enquanto sentia o cheio das bolas e pica. Ele empurrava a cueca com força na minha cara. Minha cabeça ia para traz e ele lambia e mordia meu pescoço. Em alguns momentos, eu só conseguia respirar através da cueca. O cheiro tinha me tomado por completo.

Ele jogou a cueca longe e em um segundo me virou na cama. Eu estava de frete ao meu pai. Nós dois pelados e nossas picas estavam se encontrando trocando gozo. Ele olhava dentro dos meus olhos com uma cara séria. O cabelo deve estava bagunçado e o rosto dele cheirava igual a minha cueca. Ele me beijou devagar, com amor. Senti primeiro os lábios dele e depois aquela língua. A mesma língua que estava se deliciando com meu cu. Ele estava apoiado em cima de mim com os braços fortes esticados empurrando a cama. Dali, conseguia sentir um leve cheiro de suor vindo dos sovacos peludos do meu pai. Ele era muito forte. Ficou comigo nessa posição por um bom tempo sem tremer ou mostrar sinais de cansaço. Minhas mãos alisavam as costas musculosas dele enquanto ele me lambia. Ele jogou o corpo para o lado e sentou-se apoiando o corpo da parede com as pernas esticadas. "Bora, me chupa agora. Quero ver a mágica que essa sua boquinha vermelha pode fazer.". E assim, eu olhei. Aquela pica deveria ter 23 cm. A cabeça estava vermelha e o resto tinha algumas veias saltando. O saco dele era grande e se apoiava na parte de cima das coxas dele. Eu me sentei, fiquei de quatro e aproximei meu rosto. Ele colocou as duas mãos na minha nuca e forçou o pau dele entrar na minha boca. O gosto era incrível. Meio salgado. O pau estava bem duro e quente. Eu empurrava aquela cabeça até minha garganta quando meu pai empurrava minha cabeça com a mão. Eu podia ver ele olhando para mim. Sabia que estava pensando nas coisas mais pervertidas. Olhava para mim como se eu fosse uma puta barata mais também como um homem e como seu filho. Ele tinha um sorriso fraco e abria a boca toda vez que eu tirava o pau dele da minha boca e começava a lamber as bolas. Em um ponto, ele se esticou por cima de mim e começou a acariciar meu cu. Quando ele percebeu que eu estava com tesão de verdade, ele lambeu três dedos e enfiou com força em mim. Nessa hora, eu parei de chupar ele e aproveitei a dor. "Eu vou te deixar chorando!" ele falou alto quando tirou os dedos rapidamente e me puxou para a cama.


Ele segurou meus calcanhares e levantou minhas pernas. Eu sei que deixei o pau dele bem molhado então aquela piroca ia entrar rápido e com força. Dito e feito. Em um gemido ele estava dentro de mim. Eu quase não aguentei a dor. Fechei meus olhos e apertei meus dentes. Ele não parou. Eu senti o movimento rápido dele fazendo a cama balançar e chiar. Eu abri meus olhos e vi ele sorrindo. O corpo dele já estava brilhando de suor. Os pelos dele estavam todos colados no corpo que se mexia loucamente. Sentir o pau do meu pai dentro do meu cu é a melhor coisa desse mundo. Ter um homem dentro de mim me deixa louco. Eu comecei a pensar em todas as mulheres e talvez homens que devem ter sentido essa piroca. Fiquei ainda mais excitado com esse pensamento e meu pai percebeu. Ele empurrava com tanta força, fazendo o corpo dele bater com força no meu, me deixando dolorido. Ele deitou em mim, ainda socando o pau com força, e sussurrou: "Quero ver você pulando". Ele tirou a pica de mim e deitou-se ao meu lado. Eu não perdi tempo e subi em cima dele e arrumei o pau dele no meu cu. Eu sentei com força e bem rápido. Ele estava com os olhos fechados sentindo o pau dele dentro do filho. Eu apoiei minhas mãos em seu peito duro. vi ele ficando com a pele vermelha com a força que eu estava fazendo. Eu rebolava igual uma cachorra e aproveitei para me masturbar. Depois de muito tempo, eu falei baixo: "Pai... eu não aguento mais". Ele abriu os olhos e me tirou de cima dele. Me deitou de lado e enfiou novamente sem falar nada. A cama parecia que ia cair com tanto balançar. Ele começou a me masturbar bem forte. Em poucos minutos eu estava explodindo de prazer. Meu gozo bateu na parede e eu me retorci inteiro. Nunca tinha gozado, e agora sei que é MARAVILHOSO! Vi meu pai pegando um pouco da minha porra com o dedo e enfiando em minha boca. Eu lambi o dedo dele, mas deixei um pouco de porra quando ouvi ele dizer "Deixa um pouco para o papai". Ele chupou o resto do dedo dele. Assim que eu terminei, ele ainda socando em mim, avisou que iria gozar. Quando ele começou a tirar o pau, eu segurei ele e disse "Goza em mim, papi. Quero seu leite.". Ele se apertou contra mim, me empurrando para a parede fria. Eu tremi e apertei meu cu com o pau dele ainda dentro de mim. Ele gozou, gemeu muito e eu senti aqueles jatos. Meu pai tremia atrás de mim apertando minha coxa grossa com os dedos. Até o último pingo sair ele não parou de enfiar. Eu já estava com minhas pernas bambas. Ele tirou a piroca do meu rego e eu senti o gozo do meu pai escorrendo para fora de mim. Senti uma mordida forte no meu ombro e meu pai falou "Vamos tomar banho".

Praticamente quase todos os dias meu pai me come. Já fizemos em muitos lugares públicos. Ser a puta do meu pai é meu emprego hoje. Ele paga tudo para mim e eu o retribuo com muito amor. ;)

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Comentários


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aquarius Comentou em 25/12/2019

Espero que conte mais sobre suas transas com seu pai!

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Comentou em 25/10/2016

Muito bom meu amigo! Estou aguardando uma continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Conto Erótico - MEU PAI ME COMEU

Codigo do conto:
90960

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/10/2016

Quant.de Votos:
20

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