Inicio da Liberdade

Depois que as minhas filhas atingiram a maioridade, sentia-me livre para realizar fantasias acumuladas pelas necessidades de manter as aparências de um casamento sólido e feliz, sem lugar para quebra da fidelidade. Aos 45 anos, encontrava-me, porém, ainda com vigor físico, tesão sem limite, conta bancária razoável e, o melhor, me beneficiava da vida dedicada ao esporte. Não tenho motivos para modéstia, sou aquele tipo de coroa que seduz os jovens e adolescentes. Apesar da pequena altura, 1,58m, tenho a chamada postura e consigo chamar à atenção, em especial com o par de pernas musculosas, bem definidas, de certa forma atarracadas, exibidas sempre com saias curtas e sapatos de salto alto. Mas sem as marcas do tempo e bem agradáveis de se ver, com exceção das batatas, que confesso serem desproporcionais.
Os meus cabelos são louros, naturais, radiantes e o rosto com traços finos e um par de olhos claros, que mudam o tom com as lentes de contato. Porém se tiver que destacar um aspecto, não tenho dúvida em apontar os peitos: volumosos, sem qualquer recurso ao silicone, e com bicos duros como pedra e de formato para lá de sensual. E a primeira oportunidade pintou numa viagem com meu marido ao Rio de Janeiro. Eu tomava conta de um grupo de colegiais em excursão, enquanto ele resolvia algumas pendências jurídicas. Tive direito a suíte do apart-hotel no Leblom, a duas quadras da praia. Nem preciso dizer que nos primeiros dias nos esbaldamos em transas, que eram acompanhadas pelos alunos, que sem qualquer discrição, colavam os ouvidos nas paredes e, quem sabe, nos observavam pela fechadura. Será?
Àquela sensação de ser cobiçada, aliada a pele bronzeada, aumentava cada dia a minha ânsia por novos prazeres. Eu queria experimentar tudo. Numa bela manhã de sol, conseguir ir a praia sozinha e optei pelo biquini mais curto. Todo branco e sem muita eficiência em cobrir as partes íntimas. Ao chegar na areia, observei bem o território, e estiquei a kanga entre um casal e um grupo de cinco ou seis rapazes. Não foi difícil chamar à atenção dos olhares masculinos. Como já disse, os bicos dos meus seios são atrações irresistíveis e ganhavam contornos extremos com o transparência do tecido molhado. Eu logo me imaginei dominada e violentada pelos rapazes musculosos. Porém, para minha surpresa quem não me secava era uma baixinha, de pernas mais grossas que as minhas, com um rosto angelical, de criança. Se pegava com o namorado, ao mesmo tempo que me encarava e exibia a língua.
Eu, de início, hesitei, pensei em deixar o local. Afinal, não era aquela a fantasia número um. Mas sempre sonhei em ser chupada por uma mulher. Eu já havia trocado uns selinhos, levado umas cantadas, sem ter ido muito a fundo. Quando mergulhei pela segunda vez, a baixinha, um ou dois centímetros menor do que eu, veio na mesma direção. E, nos abaixamos juntas, para escapar do estouro da onda. Ao emergir, percebi que ela fixava o olhar nos meus pontos de atração. Os seus seios eram menores, tipo pêras, delicados, bem comportados no top. Com ousadia impressionante, pediu para que eu amarrasse o seu biquini, que havia afrouxado com o mergulho. Eu me fiz de desentendida, porém a atração se tornou intensa. Dei o laço com toda timidez do mundo, evitando tocar-lhe o corpo, o que foi inútil pela força da onda. Levamos um belo caldo, rolamos naquela mistura de areia e água, e ela aproveitou para apalpar meus seios. Antes de voltarmos à areia, me perguntou: “Não quer sentar ao meu lado?”
Eu respondi: “Mas você não estar com o seu namorado?” Ela sacudiu os ombros e disse que ele não se importaria.” Eu já hipnotizada acatei o pedido e fiquei ao seu lado. O namorado, como se fosse uma senha, inventou uma desculpa e partiu calçadão a fora. A minha caçadora se lambuzou com o protetor solar e, não me surpreendi, quando se ofereceu para passar em mim. Apenas a sensação por dentro foi algo inesperado e imprevisível. Ai eu percebi como possuía um universo infantil de fantasias. Ela, com as suas mãos ásperas, espalhou o líquido no meu corpo, alisando-o com carinho, enfiando os dedos por dentro do biquini, apalpando-me os seis, a xana e a bundinha. E chupou com maestria a mistura entre o meu mel e o protetor. Não nos falamos por cinco minutos, até ela disparar: “Quero te comer, te enrabar como uma puta.” Fiquei perplexa, ameacei me levantar, mas ela me estancou: “Vamos ao meu apartamento”. Eu fui...
Não era muito longe, bastou caminhar 10 minutos. O prédio antigo, sem elevador e com muitos apartamentos nos quatro andares. Até aí nada de novo. Eu caminha, trôpega e insegura, enquanto Milene, assim se apresentou, desfilava imponente e volta e meia dava tapas no meu rabo, como para me apressar. Ao entrar no apartamento, notei que havia uma terceira pessoal. Naturalmente o namorado. E comecei a tremer de prazer. Mas não. Saiu do interior uma morena linda, de cabelos castanhos, um sorriso imenso, com dentes fartos, lindos e um corpo deslumbrante, todo sutil, sem os traços atarracados meus e de Milene. Ela vestia apenas uma camisola branca, que não tapava nada. E para minha surpresa, tirou-a pela cabeça e desnudou um corpo sensacional, de seios macios e as marquinhas brancas nas partes íntimas. A xana toda peluda, que logo penetrou com os próprios dedos: “Milene, bela caça. Vamos devorá-la.”
Se ser chupada por uma mulher já era novidade, imagina por duas. Eu nem tive tempo de raciocinar. Milene arrancou a minha blusa, e, com os dentes, desamarrou o biquini, desnudando-me por completo. Mayra, assim se identificou a outra, me deu um beijo ardente, a sua língua fazendo loucuras no céu da minha boca. Já Milene, mais agressiva, mordia as nádegas, sugava a xana e dedava meu rabo com raiva. Eu gemia, gemia, gemia e as duas consumiam-me por inteiro.
Mayra, delicada, aplicava massagens no meu grelo, estimulava o clitóris e chupava todo mel da xana. Milene saciava-se com os seios e, em especial, com os bicos. Mordendo-os com força. Querendo arrancá-los de qualquer maneira. Nem sei o tempo exato, mas Mayra me convenceu a ficar de quatro e enquanto lambia com maestria os inchados seios, Milene penetrava-me com seus diversos consolos, dos mais variados tamanhos. Se por uma lado sentia muito dor, ainda mais por não estar habituado a ser enrabada por trás, por outro me deliciava com o carinho de Mayra, àqueles dentes lindos e lábios macios explorando cada parte do meu corpo. Eu confesso que nem me importava com as estocadas, realizava-me sendo comida por duas mulheres insanas. E fui apenas passiva. Foi dado, então, o meu grito de liberdade. Como gozei. Muita coisa viria pela frente.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela491380

Nome do conto:
Inicio da Liberdade

Codigo do conto:
6835

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
07/01/2006

Quant.de Votos:
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