Sob intenso vapor...

        Como costumo dizer tenho muito orgulho das minhas pernas, grossas e atarracadas, mas livres de celulite e de qualquer outra irregularidade. E, apesar do passar da idade, são ainda meus atributos principais para a cada vez mais difícil arte da sedução. Digo isso não que me considere ultrapassado, mas hoje em dia as rivais do mesmo sexo se atiram de forma direta, com todo o auxílio dos turbinados. O maldito silicone lançou desconfianças sobre meus fartos seios e ainda empinados, com bicos vermelhos e sempre eretos.
        Porém poupo os leitores do papel de espelho. O que posso dizer é que meu conjunto segue capaz de provoca muita ereção masculina e umidade feminina. Após uma intensa trepada, dessas que classificamos como ideais, resolvi relaxar o corpo numa piscina de água quente, apontada como terapêutica. A vagina estava inchada, os seios quase dilacerados pelos dentes brancos do meu Deus de ébano, que, como diz a tradição africana, apresentara uma vara descomunal que explodira meu cuzinho rebelde, que apenas com a recente libertação sexual (já que meu marido não ousava tocá-lo) se sentia incorporado ao meu deleite sexual.
        Entrei no vestiário, tomei a ducha fria obrigatória e, para não perder o hábito, me masturbei rápido para ver se os músculos relaxavam. Confesso que fui pouco discreta e, sem dúvida, observada por duas jovens, que retiravam agasalhos esportivos. Eram bonitas, jovens, de corpo atlético, sem exageros. Ou seja, queria vê-las ao banho e posterguei-me no chuveiro, ensaboando-me com um desses restos de sabão que sempre se encontra em locais desse tipo. A intuição funcionou perfeitamente e logo as amigas se colocavam sob a água forte do outro lado. Eu, na cara de pau, sem esconder o tesão, os peitos me denunciando, fiquei de frente para apreciar o espetáculo.
        Faziam um charme para entrar na água gelada, medindo a temperatura com as pontas dos pés. Uma era alta, de peitos imensos (air bags) num tronco magro, mas de ombros largos. As pernas longas, bem torneadas e a bundinha reta, com a irresistível marquinha de biquini. De frente, um rosto oval, de traços finos, olhos de mel e um boquinha carnuda. E ainda tinha uma buceta de sonhos, de lábios grandes, ululantes, sem qualquer pelinho. Pela primeira vez, pensei como seria bom levar um jato de mijo na boca. O dela deveria ser incorpado, com um efeito mais avassalador do que qualquer chuveirinho de bidê.
        A outra era uns 15 centímetros mais baixa. Cabelos negros, lisos, na altura das costas, escorridos pelos ombros. E, em seus momentos de hesitação, encobriam e descobriam seis seios fartos, com certeza turbinados, ao menor movimento. As pernas grossas, não tão como as minhas, bem proporcionais e a bundinha levemente arrebitada. O seu anelzinho, percebi ao se abaixar para pegar um brinco, se apresentava digo de receber as cravadas do Deus de Èbano, sem maiores contrações. Só não digo que praticava apenas o anal, porque a buceta se classificaria também de bem apetitosa. Uma verdadeira mata atlântica.
        Por essas sortes da vida, as demais salas estavam ocupadas, então nos encaminhamos para a mesma, uma dessas privês, típicas para a elite do clube se esbaldar. Tinha televisão a cabo, frigobar e total privacidade. Uma banheira de uns 10 por 15. Quando eu entrei as duas ocupavam lados opostos, pernas esticadas e pelo vestuário espalhado pelos bancos. Nem precisei ser perspicaz para notar que mergulharam nuas. Eu aproximei-me, caminhei até o meio e falei: “Vocês se incomodam se eu entrar nua. É que estou necessitando relaxar as partes íntimas.” A de olhos de mel sorriu, tímida, e nem se manifestou. A baixinha, entretanto, queria era sacanagem: “Então, deu uma boa trepada e está toda dolorida. Na hora, não se sente e pede mais. Entre como quiser, mas não sei se fez a melhor escolha, porque vamos assistir ao Sex Hot.” Eu não sabia para que lado me dirigir, afinal notava que não seria pequena a diversão. Então, propus: “Ok, uma vez arrombada, arrombada duas vezes. Esqueçam a televisão, o estímulo será real.”
        Deitei no longo e fino banco de madeira, que corria por todo lado esquerdo da banheira, ou direito era uma parede negra espelhada. E com as mãos me masturbei de forma bem escandalosa, revelando em detalhes a experiência entre raças de horas atrás. Gritava palavras de ordem tipo: ´olha o que ele me fez minhas putas´, `Que negão´. A de olhos de mel permaneceu estática, olhando-me de soslaio, mas percebendo que auto-me seduzia em sua homenagem. A baixinha fechou os olhos e mandou ver ali mesmo. Formando ondas intensas na água. Sua testa se franzia de forma sensual, com os cabelos jogados para trás. Eu, então, aconselhei que subisse à borda para que o espetáculo fosse compartilhado. Mal se posicionou, de pernas abertas, com a mata atlântica e lábios exaltados à mostra, a de olhos de mel, com duas braçadas, já mergulhava os grossos lábios da boca nos lábios grossos da buceta da baixinha. E como sua indiferença era apenas teatro. Sugava com vontade, um língua que parecia livre de freio, longa, hábil e que só se esticava, os braços enormes envolvendo a companheira, com as mãos massacrando-lhe os peitos. Enlouquecida, eu mergulhei na água e, depois de um passeio submerso, fiz a de olhos de mel saltar, com dedadas certeiras e contínuas naquela região raspadinha. De baixo para cima, o indicador varando-lhe a buceta apertada. O polegar pressionado-lhe a bundinha. “Vai santinha arrebenta a sua amiga, que eu te arrebento toda.”
Uma transa sem precedente, as três enroladas naquela borda mínima sem saber quem chupava quem. Eu sei que desvencilhava-me delas para lamber aquele cuzinho exacerbado da baixinha. Enfim, a pus de quatro e satisfiz meus desejos. A língua passeava livremente, invadindo-a sem encontrar resistência. Coloquei um, dois, três, quatro e a mão toda e quase fechei o punho. Pedia-me estocadas, rebolando com maestria: “Como o Negão, estoura o cu da sua vagabunda” E recordei o Deus Ébano que enrabava-me sem piedade, sem se importar com as dores que provocava.
A de olhos de mel não me lambia, apenas enfiava seus imensos dedos nos meus buracos. Fazia com raiva, como seu eu tivesse ali atrapalhando os seus planos. Ou era falta de jeito. O que não me afetou, pois concentrava-me no seu rostinho lindo, os lábios se apertando, aqueles olhos de mel brilhando, cada vez que intentava um ataque. Sentia-se o prazer do masoquismo. Foram 10 minutos de alucinação, sob o som do vapor incandescente. A minha vontade era seguir ali, beijando-as de forma carinhosa, acariciando os seus corpos, mas não seria possível. Não queriam se portar como lésbicas e uma vez satisfeitas, quase me expulsaram do local. Saí sem cumprir o objetivo, porque as dores se intensificavam. O que não me impediu de nova siririca no banheiro, simulando novas posições com o Deus Ébano.      

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sob intenso vapor...

Codigo do conto:
8298

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
18/06/2006

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