"Eu tive a experiência sexual mais fascinante da minha vida com uma jovem de 17 anos, que trazia consigo a essência do prazer. Como já revelei em outrs ocasiões, vivia um período de intensa liberdade, transando com homens e mulheres, para recuperar o tempo perdido do fiel casamento. Na realidade, havia sido seduzida pela mãe dela, lésbica assumida e que me proporcionou bons momentos, porém o seu espírito masculino rompia àquela expectativa de encontrar no mesmo sexo a compreensão a minhas necessidades. Ela queria me penetrar como uma vadia. No início, foi até bom, entretanto, com o passar do tempo aquilo me incomodava.
"Eu curtia a sua cria, com traços grosseiros, pernas, mãos, coxas e rosto de homem. Se não fosse os cabelos longos, seria confundida facilmente. Mas que volúpia, trepava quase todos os dias com os meninos mais belos do colégio e homens feitos, que não resistiam a sua intensidade. Apesar disso, vivia triste, insatisfeita e lendo romances de quinta categoria. Ela sabia das minhas transas com a mãe e parecia não se incomodar. Um dia a surpreendi na pequena sala, lendo um daqueles gibis, vestindo apenas uma camisola branca, transparente e que franqueava o corpanzil, com a xana e peitos exuberantes, transbordando sensualidade. Fiquei um bom tempo admirando-a, até que interrompeu a leitura para beber água e se deparou comigo. Os meus peitos em sentinela e o brilhar da minha xana denunciavam-me. Ela apenas sorriu, com os seus lábios grossos e carnudos, os dentes firmes e brincou: "Minha mãe é competente, nota-se que você está em chamas."
"Eu prendi os cabelos para exibir-me toda. Estava totalmente entregue aquela fêmea-macho, Sentei de pernas abertas, na mesinha, derrubando um ou dois enfeites, e enfiem dois dedos na minha xana: ´Vou gozar para você. Sabe menina, sempre que venho aqui, a sua mãe me dá as suas calcinhas para eu sugar todo o seu mel. Já sei identificar o seu gozo da urina e até o absorvente menstruado me deixa louca. Quando sua mãe me penetra, penso em você, imagino toda volúpia que deve ter. Ela sabe disso e se orgulha´. A filha me olhou, sem esboçar reação, apenas ofereceu-me um lugar ao seu lado no sofá bem apertado. As nossas coxas se tocaram, assim como meus seios nos seus largos ombros. Ela, então, se ajoelhou e começou a lamber os meus pés. De forma lenta, passeando a língua entre os dedos, beijando as unhas, mordiscando a planta e os peitos. Ia até os calcanhares, cuspia e secava com a imensa língua. Eu já enfiava todos os dedos na xana, que ardia, implorando para ser devastada.
Para minha surpresa, retornou ao sofá e aninhou-me no seu colo. Logo identifiquei o cheiro do prazer e o aspirei com grande satisfação. Eu afastei o vestido e introduzi a língua em sua xana, que estava em ebulição, sugando todo o mel na fonte e me deliciando com o grelão. Ao mesmo tempo, ela acariciava o meu cabelo, como se buscasse piolhos, beijando cada fio, como meu cucuruco, até explorar a nuca, torturando-me de prazer. Eu não agüentei e escancarei a xana: ´acaba com isso, sua puta´. Ela, senhora de si, deu-me dois tapas na cara e me virou de bruçus. Sentou-se ao chão e beijou-me com paciência as costas, coxas, tornozelos, deixando o cuzinho para o final. Como piscava, e que satisfação senti com o avançar da sua língua, a lamber-me com carinho e maestria, afastando-as bandas com as mãos, para ter mais êxito na invasão. Virou-me de frente e se divertiu com a minha xana, cada vez que implorava para ser penetrada, sorria e falava: ´não sou homem, quero te satisfazer com os meus recursos`. E como gozei na sua boca e me recompensava com beijos melosos...A sua mãe era espectadora privilegiada e entrou em cena: "Bem, o terreno já está capinado, agora vou arrasá-lo...".
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