Loirinho do Metrô

São Paulo é uma cidade linda – muitos lugares para ir, pessoas para se conhecer e principalmente pelo fato de que se pode chegar a qualquer lugar rapidamente, usando os metrôs e trens. Eu embarquei naquele dia na estação da Luz, voltando para a casa dos meus parentes onde eu estava passando parte das minhas férias. Logo que me sentei no vagão reparei num garoto loiro e alto que estava em pé conversando com seus amigos, todos com uniforme de treino que pelo que se lia na camiseta, pertencia a um grupo de jogadores de futebol americano.

Tentei ser discreto, puxando o boné para mais perto dos olhos e olhando de canto e percebendo algumas coisas interessantes nele: tinha braços e pernas fortes, porém não malhados e com poucos pelos claros. Seu shorts era um pouco curto, e o volume avantajado da bunda dele deixava a visão das pernas muito agradável. Não consegui desafixar meus olhos dele, e assim que me levantei para descer na estação, percebi que ele também se despediu dos amigos – sua voz era grave e bonita, e ao descer, eu me demorei um pouco mais para poder andar próximo dele sem que ele percebesse.

Seguimos pelo terminar do Santana até as escadas que dão acesso ao terminal de ônibus local. O melhor momento foi quando percebi que ele entrou no banheiro masculino, era uma última chance de eu vê-lo antes de sair e voltar com o ônibus dali. Meu corpo todo estremeceu quando me coloquei no mictório próximo ao que ele estava, e tentando não dar pinta o máximo possível, olhei de canto para ver seu documento. Tinha alguns pelos finos e era bem clarinho. Respirei fundo e fiquei pensando em guardar aquela imagem bacana enquanto manjava discretamente o pau dele enquanto ele mijava. Uma balançadinha e ele percebeu que estava olhando, senti um arrepio de nervoso percorrer minha espinha e fechei os olhos devagar, guardando meu próprio brinquedo e me virando para sair dali o mais rápido possível. Ouvi então sua voz grave falando baixo.

– Gostou do que viu? – disse, aparentemente tentando ser discreto também. Eu contei até três e me virei, tentando demonstrar alguma confiança enquanto falava com aquele garotão.

– Nada mal. Deve ficar melhor quando tá trampando. – respondi, encarando então o rosto dele de frente, e percebendo que ele era realmente bem bonito. Olhos castanho-claros, um queixo um pouco quadrado e traços suaves no rosto. O nariz era um pouco comprido, mas nada que estragasse o contexto em si.

Sem dizer mais nada, ele fez um movimento de lado com a cabeça e seguiu para a parte de trás do sanitário, onde havia mais boxes. O banheiro não estava muito movimentado, então eu tomei coragem suficiente para segui-lo, já sentindo água na boca em pensar que já poderia estar rolando alguma coisa. Fiquei um pouco receoso também, afinal não o conhecia – mas a vontade de pelo menos olhar para aquele moleque bonitão que eu curti pra caramba foi mais forte. Vi ele entrando no box e andei devagar até lá. Quando escorreguei para dentro e fechei a porta, vi que ele já havia tirado a camiseta e estava exibindo aquele corpo branquinho e forte, peitoral bem definido, braços grossos e uma barriga que apesar de não ser tanquinho, era bem durinha e decorada com uma linha de pelos castanhos que desapareciam dentro do shorts dele.

Ele enfiou as mãos por dentro da minha camiseta e eu descansei as minhas sobre o peito dele, e em questão de instante já estávamos envolvidos num beijo profundo e lento, a boca macia dele aberta e a minha língua deslizando por cima da dele enquanto respirávamos devagar. Ele ergueu as mãos, puxando minha camiseta pra cima e encostando a barriga dele na minha, empurrei meu corpo contra o dele e não demorou muito para ficarmos excitados. Respirei fundo e me afastei para tirar a minha camiseta, e logo fui puxado pra perto de novo, sentindo o corpo quente dele abraçar o meu. Acariciei devagar a bunda dele, macia e volumosa. Enfiei a mão por dentro do shorts e apertei com vontade, quase perdendo o folego no final do beijo em que ele gemeu baixinho e apertou mais os olhos. Lá embaixo, parecia que eu esfregava meu corpo numa pedra.

Abaixei devagar o shorts dele, deixando o pau clarinho duro saltar pra fora, com a cabeça bem rosada e poucos pelos ao redor. Me abaixei para abocanhar aquela coisa bonita, mas ele me puxou e me colocou sentado na privada enquanto esfregava devagar seu documento no meu rosto. Segurei seu pau com a mão e dei uma chupada bem demorada na cabeça, abrindo a boca depois para começar a mamar. Puxei meu cinto e calça pra baixo e deixei meu pau ficar empinado pra cima enquanto acariciava as coxas duras dele. Ele enfiou os dedos por entre meu cabelo – derrubando meu boné - e começou a acariciar minha nuca, suspirando baixinho. Passei a língua por toda a base da rola dele e, apertando meus lábios na parte sensível e fazendo bastante barulho de sucção.

Ergui os olhos para vê-lo e dei um tapa na bunda dele, observando suas expressão de satisfação e um sorriso que abriu em seu rosto. Ele então segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a foder minha boca. Eu apertava os lábios mais e mais à medida que ele aumentava a velocidade do movimento, começando a puxar meus cabelos e segurar minha cabeça, que sacudia com o tranco. Apertei com força a bunda dele, usando as duas mãos para empurrá-lo para dentro da minha boca e engasgando com o jato de leite que ele esporrou. Rápido já engoli o que pude e comecei a deixar o pau dele limpinho, ainda duro.

Ele deu um tapinha no meu rosto e ajoelhou na minha frente. Eu inclinei o corpo para trás e baixei mais minha calça e cueca, ainda sentado na privada e deixei ele se divertir mamando minha rola. Senti que mesmo que ele fosse talvez até mais velho que eu, ainda era meio inexperiente, então o guiei segurando seu cabelo e movimentando sua cabeça para cima e para baixo, segurando nas vezes que ele engolia tudo e me divertindo naquela boca deliciosa. Como estava de viagem, fazia tempo que eu não em masturbava, então meu pau estava realmente muito duro e eu louco de vontade de dar de mamar para aquele garoto gostoso. Puxei ele pra cima e peguei meu boné do chão para por na cabeça dele.

– Tem capa aí? – eu perguntei. Ele sorriu e abriu a mochila, tirando de lá uma camisinha. Ele abriu o pacotinho com o dente e começou a vestir minha rola, bem devagar. Naquela hora senti um forte espasmo do meu corpo e me segurei para não gozar antes da verdadeira brincadeira. Enquanto segurava meu pau, ele ainda deu uma chupadinha na cabeça, deixando um pouco mais molhado.

Para garantir que tudo fosse como eu queria, me levantei e fiz ele abaixar na privada, com as pernas abertas e joelhos dobrados, com aquele rabão branco com pelinhos claros virado pra mim. Cuspi nos meus dedos e passei por aquele buraquinho rosa, que lembrava os das meninas da escola e parecia tão apertadinho. Encaixei a cabeça e fui enfiando, ele foi se abrindo e eu ouvia seus suspiros, segurando para não fazer barulho. Ele foi soltando e eu fui de primeira, enfiando quase até a metade. Ele resmugou e apertou-se em volta de mim. Segurei seu corpo e não deixei ele ir para a frente. Pedi pra ele ficar quieto e comecei a bombar devagarzinho pra dentro dele, forçando um pouco a cada bombada. À medida que ele ia se acostumando, começou a empinar mais a bunda. Não foram cinco minutos para eu começar a bombar com força naquele rabo e fazer ele dar gemidos baixos. Segurei nos ombros largos dele e enrabei com vontade, batendo meu corpo no dele e esporrando pra caramba, até minhas pernas ficarem um pouco bambas.

Tirei o pau de dentro dele e dei um tapinha na bunda. Joguei a camisinha na privada e dei descarga, sorrindo. Ele deu um tapinha nas minhas costas e começou a se vestir, saindo dali logo em breve. Eu logo que vi que a barra estava limpa também saí, satisfeito. Não conversamos e nem nos conhecemos, porém se alguém encontrar esse loiro andando de metrô por aí, mande lembranças!