Ano retrasado ele passou uns dias aqui na minha cidade, pois tem parentes aqui. Era época de Natal, e como de costume, essa época é de se passar em família (a dele é conservadora e pega muito no pé dele, se ele sair com alguém que ninguém conhece, fazem aquele interrogatório que conhecemos bem). Já tinha se formado em Pedagogia, e ligou pra mim algumas vezes para conversarmos, mas não passou disso. Porém, tudo mudaria com a chegada do Carnaval 2015...
Pois bem, na semana do Carnaval, meu telefone tinha dado um problema, e eu tive que resetá-lo, e infelizmente perdi o número dele (ele tinha trocado de número e eu ainda não tinha salvo). Mas é o que digo sempre: quando uma coisa tem que acontecer, não há nada que impeça. Na quinta feira da semana Pré-Carnaval, ele me manda uma mensagem no WhatsApp:
- Estou indo passar o Carnaval aí na sua cidade, e queria aproveitar pra finalmente te conhecer. Posso me encontrar contigo, amanhã, no Marco Zero ?
Meu coração disparou ao ler isso, e imediatamente confirmei minha presença. Chamei um casal de amigos para ir comigo (casal hétero, mas sabem de mim) e fomos ao encontro dele, que estava acompanhado de dois amigos (que posteriormente se pegaram, mas isso eu conto mais na frente). Assim que ele me abraçou, pude sentir um delicioso perfume, ainda que um pouco abafado pelo cheiro de cerveja. Nos encontramos numa das ruas do centro e fomos para o Marco Zero. Meus amigos ficaram pouco tempo, pois já era tarde, e logo foram embora, ficando só nós 4. Resolvemos ir pra um bar, pra aproveitar a noite (basicamente só eles beberam, pois além de detestar cerveja, eu tinha que me manter sóbrio, pois estava “cuidando” de Gustavo).
Mãos bobas aqui e ali, mas nada além disso, pois ele estava bastante tímido, com medo de alguém reconhecê-lo). Após umas 2h no bar, nos levantamos e fomos para o mirante do Marco Zero, que estava fervilhando de gente, tanto aproveitando os shows quanto se divertindo nos bares próximos. Eu e ele nos sentamos num banco, e os amigos dele ficaram um pouco distantes, dando tempo da gente se conhecer e conversar um pouco. Pude confessar pra ele que estava muito feliz pela presença dele, pois tinha esperado 4 anos por isso. Ele me respondeu que estava adorando me conhecer também, e eu o puxei para um “papai—mamãe” e finalmente nos beijamos.
Gente, pelo amor de Deus, que beijo fantástico, foi simplesmente incrível. Ele tem uma língua altamente habilidosa (eu também não fico por menos nesse quesito) e começamos um duelo louco entre nossas línguas. O corpo quente dele colado ao meu só me dava mais vontade ainda de agarrá-lo e torná-lo meu, estava entregue ao momento, ainda mais depois de começar a sentir nossos paus duríssimos, roçando um no outro por baixo da roupa. Depois de uns 20 minutos de puro êxtase, os amigos dele voltaram, nos recompusemos e fomos atrás de um táxi para irmos para casa. Durante o caminho, trocamos mãos bobas e encoxadas, deixando a mim e a ele em ponto de bala novamente. Achamos um táxi no meio da multidão e entramos, e nesse momento,assim que fechei a porta traseira, ele me puxa pra um outro beijo espetacular, e ficamos assim uns 5 minutos, até que ele sussurra no meu ouvido, que queria que eu o chupasse, mas não tive coragem por estarmos dentro de um táxi. Então, como “prêmio de consolação”, peguei no pau dele por dentro da roupa e fiquei batendo uma de leve, enquanto sentia em mãos aquela tora dura, quente e macia, transbordando pré-gozo. Chegamos perto da minha casa, eu desci e nos despedimos, restando a mim (pelo menos naquele momento), lamber o pré-gozo que ficou em minhas mãos, e chegar em casa com um sorriso de um canto a outro do rosto, ansioso pelo que viria no restante do feriado.
Gente, essa é a primeira parte do meu Carnaval, desculpem se ficou longa demais, acho que me empolguei revivendo essa história (até de pau duro fiquei), e já estou escrevendo as partes 2 e 3 para vocês (e, lógico, o melhor vai ficar pro final). Beijos, obrigado por lerem meu conto, espero que tenham gostado, e caso haja algum erro de português, me desculpem. Até a próxima parte !
Ah, como é bom foder no carnaval! Adoro!