Em janeiro/2015, eu comecei a teclar com um rapaz (vou chamá-lo de Fábio), que morava aqui perto, através de um aplicativo de check-ins que tenho no meu telefone. Já tínhamos nos encontrado algumas vezes (ele mora a 4 quadras daqui), e nas duas vezes que fomos ao cinema, eu bati uma pra ele, e pude perceber que era muito bem dotado (que inveja!), mas ele e eu queríamos sexo, mas nunca encontrávamos tempo nem local. Eis que, na noite do dia 23/06, ele me manda uma mensagem dizendo que estaria sozinho durante aproximadamente 2 horas, e pergunta se eu poderia ir até a casa dele. Eu fiquei meio temeroso, pois estávamos comemorando o aniversário de um parente aqui em casa, fora o fato de estar chovendo muito. Eu fiquei relutante, mas acabei cedendo à vontade, e dei aos meus familiares uma desculpa bem esfarrapada pra sair de casa. Eu já sabia que não ia rolar sexo, pois não tinha muito tempo pra isso, e assim eu fui à casa dele.
Ao chegar no portão do edifício, perguntei a um senhor qual era o apartamento dele, e assim que ele me indicou, eu segui até o mesmo e encontrei a porta semi-aberta, entrei e o vi deitado na cama, me esperando. Ele se levantou, trancou a porta e colocou um show pra rolar na televisão, pra abafar os sons da nossa pegação. Ele então fecha a janela e começa a me sarrar (eu queria beijá-lo, mas percebi que ele não era muito disso, então não avancei) deliciosamente, me pedindo pra empinar o rabo enquanto ele me empurra contra a parede e fica me encoxando. Pouco tempo depois, com os dois já de cueca (iluminados apenas pela baixa luz vinda da TV), ele se deita na cama junto comigo e começamos a nos pegar mais intensamente, e ele se vira pra cima deixando aquele mastro gigantesco em riste, e pude pela primeira vez ver o pau dele ao vivo.
Eu fiquei sem reação ao ver aquele caralho ao vivo pela primeira vez. Ele não tinha menos de 24 cm, e era grosso de tal modo que a minha mão não fechava direito ao pegá-lo. Mesmo assim, não me fiz de rogado e caí de boca naquele cacete (ele é daqueles que na metade fica um pouco mais grosso do que nas extremidades), mas consegui colocar metade na boca. Chupei com muita vontade, enquanto ele se contorcia de tesão na cama, e dedilhava meu cuzinho. Após algum tempo chupando, ele quis me comer, mas eu relutei e disse que não daria tempo, e não estava preparado pra encarar tudo aquilo (4 meses sem dar o cu, tava apertado pra caralho, até com 1 dedo tava doendo um pouco). Então, ele ficou em pé junto de mim, e enquanto se punhetava, me surpreendeu com um beijo delicioso, algo que realmente não esperava dele, já que aparentava ser muito “bruto” com os passivos que pegava. Depois de uns 5 minutos de beijos, eu desço para seu caralho e ele passa a foder violentamente minha boca, me fazendo engasgar e querer engolir ainda mais aquele caralho. Então, eu paro um pouco e olho o relógio, percebendo que o parente dele já estava pra chegar, e tínhamos que ser rápidos, além do fato de eu já ter demorado demais fora de casa. Comecei a acelerar a mamada e fazer carinho no saco dele, e em alguns minutos ele segura minha cabeça e sem anunciar, jorra em minha boca uma quantidade farta de gozo. Logo após isso ele deita na cama e eu sigo pro banheiro para me limpar, e logo depois me arrumo pra voltar pra casa.
Ele me agradece e diz que valeu a pena esperar 5 meses pela chupada, pois foi maravilhosa, além de me “intimar” a dar o cu na próxima oportunidade. Eu saio da casa dele, ainda debaixo de chuva, e sigo em direção à minha casa, e logo depois recebo uma mensagem dele no wpp dizendo que o cunhado dele chegou menos de 5 minutos depois que eu saí de lá. Cheguei em casa feliz por ter conseguido dar prazer a mais um macho e fico temeroso por imaginar que, na próxima vez, aquela tora me partiria ao meio.
Bem, esse foi mais um relato meu, espero que tenham gostado, e aviso logo que no próximo eu contarei como foi nossa primeira transa. Beijos a todos!
Segue abaixo uma foto do pau dele, e ainda não está totalmente duro!