Bom pessoal, como vão vocês? Cá estou eu para narrar a última parte do meu Carnaval, e dessa vez, relatando a nossa transa logo após uma noite agitada.
Bem, pegando um gancho da parte anterior, acordei na segunda feira umas 15h, super cansado. Acessei o WhatsApp e falei com Gustavo, onde o mesmo me disse que iria, junto com a família, para um show numa cidade vizinha. Fiquei novamente triste e tentei persuadi-lo, dizendo que ele não era obrigado a ir com a família, mas ele insistiu dizendo que tinha que ir, pois não podia sair sozinho (falei sobre isso na parte 1). Depois de ler isso, desejei a ele que aproveitasse a noite, e curtisse bastante. Por volta das 20h, entrei novamente no WhatsApp e fiquei surpreso ao encontrá-lo online, e perguntei como estava o show. Para minha surpresa (e raiva), ele me informou que todo mundo ainda estava em casa, e que ainda sairiam pro show. Como eu sei que a distância entre as duas cidades é grande (fora o fato de já estar tarde), eu disse a ele que fosse pra cama, pois da casa dele, naquela noite, ninguém sairia, e saí do WhatsApp, indo ver um filme. Quando deu umas 22h30, eu voltei pro WhatsApp e ele estava morrendo de raiva, pois não tinha saído, e me prometeu que iria no dia seguinte me encontrar, não importa o que acontecesse. Fiquei admirado com a decisão dele e o parabenizei pela decisão, logo depois confirmando que no dia seguinte, nós seríamos novamente um do outro.
Na noite de terça-feira, me arrumei todo para encontrá-lo, e quando deu 18h, parti ao seu encontro. Esperei-os num terminal de ônibus próximo do centro, mas acabou que eles chegaram no Marco Zero e não me avisaram. Tirando a raiva pela chuva que começou a cair, eu estava um pouco chateado por não terem me avisado, mas se aquela noite acabasse como eu queria, isso não teria a mais insignificante importância pra mim. Me encontrei com um dos dois amigos dele, que me falou que Gustavo tinha encontrado um conhecido e estava conversando com ele num local próximo. Assistimos o show e esperamos mais ou menos 1 hora pra ele chegar, quando ele se aproxima acompanhado pelo tal conhecido. Eu o abraço e começamos os 4 a dançar, aproveitando o embalo da música. O outro amigo de Gustavo ainda estava para chegar, e enquanto isso fomos nos divertindo, vendo os passistas de frevo dançando. Enfim, o último membro chega e nos chama para irmos ao mesmo bar onde fomos na sexta feira, e prontamente seguimos em direção à ele. Como era último dia de Carnaval, o bar estava hiper lotado, mas esperamos um pouco e logo uma mesa ficou vaga. Gustavo me disse que o tal conhecido dele sabia de nós, mas que ele não ia fazer nada na presença dele. Vocês podem imaginar como eu fiquei boa parte da noite: desanimado e chateado, imaginando ter perdido mais uma noite. O conhecido do Gustavo estava começando a me irritar, e acabou se distanciando do grupo (e como ninguém queria ele por perto, acabou continuando distante). Nós 4, então, voltamos para o Marco Zero e assistimos os shows de Elba Ramalho e Alceu Valença, enquanto um dos amigos de Gustavo ia pro meio da multidão. Gustavo tentou ir, mas não permiti, pois assim como na sexta, eu era o único sóbrio do quarteto, e tinha que tomar conta dele. O tempo foi passando e já eram 4h da manhã, quando Gustavo, já bastante alto pelas cervejas que tinha tomado, pede para ir ao banheiro.
Prontamente eu o conduzi ao banheiro, e esperei ele sair, e logo após isso ele me perguntou se eu estava esperando que ele me pegasse ali, o qual eu respondi que não, pois ele ainda estava com muito medo, enquanto eu estava pouco me lixando pra quem estava na rua. Fomos caminhando até encontrarmos uma rua um pouco afastada e pouco movimentada, mesmo naquela ocasião. Havia uns tapumes colados à uma das paredes, e uma árvore no meio da rua (é fechada para carros), e Gustavo me pegou, me levando até a árvore e me encostando nela. Assim, ele levantou a camisa dele e a minha, e praticamente pulou em cima de mim, num beijo deliciosamente indescritível, melhor ainda que o primeiro. Ficamos sarrando durante um bom tempo, vendo situações inusitadas enquanto isso (como um casal hétero, escondido do lado mais escuro da rua, do lado dos tapumes, literalmente TRANSANDO no meio da rua). Gustavo se virou de costas e permitiu que eu o encoxasse vigorosamente, enquanto alisava seu peitoral liso, beliscava seus mamilos e dava beijos na nuca e mordidas na orelha.
Após isso, foi a vez dele me encoxar e repetir o que fiz com ele, e o calor dos nossos corpos, vermelhos de suor, deixava tudo mais excitante e perigoso. Até que, Gustavo, num ato surpreendentemente louco, tira pra fora o seu pau e eu logo ponho a mão nele, nem acreditando que aquele mastro lindo, delicioso e não circuncidado (gosto de alguns assim, desde que estejam limpos, adoro brincar com a pele que recobre a cabeça), que até então só havia visto por fotos, finalmente estava ali, só pra mim. Fiquei punhetando ele enquanto o beijava, e ele dedilhava o meu anelzinho, mas ainda assim ficamos atentos ao movimento na rua, e qualquer um que passava, eu colava meu corpo no dele, para ninguém perceber e nos prender e/ou denunciar por atentado ao pudor. Fiz isso várias vezes, pois em alguns momentos, garis, policiais e foliões passavam pelo local, e eu não queria estragar aquele momento. Não percebemos, mas quase do nosso lado, um pouco mais afastados, um novinho e um coroa estavam no maior amasso, nos imitando. A rua ficou mais calma e intensificamos os amassos e beijos, e então Gustavo pede, com a cara mais safada do mundo, um oral. Eu instantaneamente neguei, pois seria loucura além dos limites, porém, ao me virar, o novinho estava pagando um oral delicioso no coroa (os dois muito bonitos, diga-se). Ao ver isso, liguei o foda-se e pensei “Se eles podem, eu também posso”, e caí de boca com tudo naquela vara deliciosa, dura e pulsante, arrancando urros de prazer do meu macho, eu mamei aquela rola como se fosse o último picolé do mundo, enquanto ouvia elogios dele, me chamando de “boca de veludo” pela minha desenvoltura.
Ficamos nesse amasso todo por mais ou menos 1h, e só paramos quando o Sol começou a clarear a rua onde estávamos. Nos arrumamos e fomos ao encontro dos amigos de Gustavo, que nos esperavam há um tempo e pegamos um táxi, mas dessa vez o destino foi outro: o bom e velho motel. Nos dividimos em duplas, cada qual com seu quarto, e fomos para a sessão putaria. O motel era barato, mas muito bem organizado, valia a pena o preço que cobrava. Eu e Gustavo fechamos a porta, tiramos nossas roupas e fomos direto pro chuveiro, e lá começou mais uma série de beijos quentes e amassos cheios de tesão, onde novamente iniciei um oral delicioso nele, que me pediu pra fazer isso na frente do espelho, pois queria me ver mamando o pau dele (ativos, como sempre!).
Gustavo, então, se sentou na cama e abriu as pernas, naquela típica posição de macho alfa, com o monumento apontando para o céu (e duro como uma barra de ferro), me “chamando” para cair de boca. Não pensei duas vezes e abocanhei novamente aquele caralho, num ritmo um pouco mais rápido dessa vez, pois queria realizar um desejo dele (gozar na boca de alguém). Eu chupava o caralho e as bolas, enquanto o punhetava, até que ele segura a minha cabeça e começa a urrar de prazer, despejando um gozo farto em minha boca (eu não engoli) e desfalece logo depois, pra recuperar as energias, enquanto vou ao banheiro e cuspo o gozo dele. Quando retornei, tive uma linda visão, que era o botão rosadinho do meu macho, e o surpreendi metendo a língua naquele anelzinho apertado, fazendo-o delirar de tesão (os gemidos ficaram tão altos que eu pensei que alguém do motel fosse escutar), e continuei por mais uns 10 minutos, até que ele pede pra me comer.
A hora finalmente havia chegado: eu ia sentir aquele mastro invadir o meu rabo e me preencher como nunca (a rola dele deve ter entre 19 e 20 cm, e é grossa). Eu me virei de cu pra cima, enquanto ele encapou a rola e passou lubrificante no pau e no meu cu, e veio por cima de mim, devagarzinho, acomodando sua ferramenta no meu rabo. Confesso que vi estrelas de dor, pois não dava há 8 meses e o pau dele era bem grosso, mas fui aguentando a dor, até mesmo porque ele foi super carinhoso e paciente comigo. Depois de alguns minutos, a dor foi embora e eu só sentia prazer, um prazer imenso, indescritível, de estar sendo penetrado por alguém que eu tanto desejava. De repente, ele começou a bradar:
- Que delícia de rabo, caralho ! Grande, apertado pra cacete e muito quentinho! 4 anos esperando pra te foder, foi duro, mas valeu cada segundo, a recompensa está sendo sensacional! Tá gostando, minha cadelinha, meu puto gostoso?
- Sim, Gustavo, meu macho, arromba esse cu que te esperou durante esses anos, me fode como se não houvesse amanhã! Mete fundo, soca tudo nesse cu, porra!
- Isso mesmo, vou me acabar nesse rabo, se pudesse morava aqui perto só pra poder comer esse cu gostoso todos os dias, não ia mais atrás de macho nenhum, bastava só você!
- Fode meu cu, caralho, me ensina o que é um macho alfa de verdade! Esse cu é seu sempre que vier aqui, só e somente seu!!!
Depois de uns 10 minutos, mudamos de posição e fiquei de frango assado, pois ele queria ver minha cara enquanto me fodia, e então ele começou a dar estocadas vigorosas, me fazendo gemer com o barulho dele me fodendo deliciosamente. Ele se aproximou do meu rosto e comeou a me beijar, e quando menos esperava, ele me pede pra segurar no pescoço dele, e assim ele me levanta e passa a me comer em pé, freneticamente, enquanto nossas línguas se encontram novamente num delicioso e caloroso duelo, acho que ficamos assim por uns 5 minutos. Mudamos de posição mais uma vez e fizemos um papai-mamãe, onde enquanto ele me fodia, eu o beijava freneticamente (adoro isso de transar e ficar aos beijos ao mesmo tempo, deixa tudo ainda melhor). Mesmo com o ar-condicionado ligado, começamos a suar um pouco, e começamos a nos sarrar mais ainda, com nossos corpos pegando fogo! Após mais alguns minutos, ele me pede:
- Luiz minha putinha, fica de 4 que quero inundar esse cu com leite de macho, pra você guardá-lo como recordação, do dia em que foi comido por um verdadeiro macho-alfa!
E como um bom passivo obediente, em alguns segundos lá estava eu, todo “arreganhado”, recebendo novamente aquela vara no rabo, e para excitá-lo mais ainda, exclamei:
- Vem meu Gustavo, dá leite pra sua puta, vai. Enche meu rabo com essa porra deliciosa, me fode todo, deixa sua marca em mim, vai!
E após algumas estocadas, ele bradou:
- Ai caralho, que rabo quente, vou gozar, vou te encher de leite, ai caralhoooo, que rabo gostoso da porra, aaaaaaaahhhhhhhh, eu vou, eu vou.....
Ao ouvir isso, comecei a rebolar velozmente e então não demorou nem 3 segundos e senti o caralho dele latejar em meu rabo, despejando um gozo farto dentro de mim.
- Gozei caralhoooooo, que cu, Luiz, que cu! Nunca comi algo tão quente e apertado! Meu Deus do céu, é o rabo mais gostoso que já comi até hoje, a melhor foda da minha vida!
Poucos segundos depois de ouvir essas palavras, explodi numa gozada fenomenal, nunca gozei tanto e tão forte em toda a minha vida! Depois dessa foda deliciosa, tomamos um banho e caímos os dois abraçados, na cama, e ainda dormimos agarradinhos durante mais ou menos 30 minutos, até que os amigos dele mandam uma mensagem avisando que estava na hora de ir. Antes de nos arrumarmos, tive tempo de fazê-lo gozar mais uma vez, dessa vez o punhetando enquanto nos beijávamos. Feito isso, nos vestimos, pedimos a conta e descemos para pagar pela estadia. Enquanto o táxi chegava, perguntei a ele se o mesmo queria um presente, e ele respondeu que sim. Então, tirei o colar que estava usando e dei pra ele, como forma de agradecimento por tudo o que passamos, e para que ele se lembrasse de mim. O taxi chegou e nos levou a um terminal de ônibus, onde me despedi dele e de um dos amigos com um forte abraço, enquanto o outro continuou no táxi e me deixou perto de casa. Já eram 10h da manhã quando cruzei a porta de casa, estava mancando um pouco, com uma dor enorme no meu cu, mas muito feliz por ter transado com ele, ainda mais da forma incrível como tudo ocorreu. Tomei um banho, caí na cama e apaguei totalmente, só vindo acordar quase de noite, com uma mensagem dele, agradecendo por tudo e prometendo voltar mais uma vez.
Bem, pessoal, esse conto é verídico, apenas mudei os nomes para preservar a identidade dos participantes. Espero que tenham gostado, prometo postar mais experiências como essa aqui no site. Beijos a todos! Segue abaixo uma foto do pau dele, tirei no meio da rua, ainda um pouco mole rsrsrs.