Era uma tarde de sábado, 14h, e eu ia fazer compras no supermercado, um dia normal, nem esperava o que ia me acontecer. Eu tava usando um short de jogar bola branco, desses que realçam bem o bumbum, mas eu tava como quem não queria nada. Entrei no recinto e me deparei com um moreno alto, de uns 1,85cm mais ou menos, rosto com barba por fazer e cabelo curto, usando uma blusa branca cavada com bermuda jeans. No seu ombro, dava pra ver uma tribal desenhada nos músculos definidos, que ia até o bíceps marcante. Ver aquilo mexeu comigo. Na hora eu comecei a imaginar como seria aquelas pernas nuas dele, de cor bronzeada e peluda, roçando na minha bunda; e a imaginar a surpresa de encontrar mais tatuagens daquelas pelo corpo. Nossa, aquilo me deu um baita tesão e eu não consegui tirar o olho dele quando passei perto. E então ele firmou a vista em mim e nós demos uma encarada um no outro. Mas logo eu saí pra frente e nos perdemos de vista. Aí, quando eu ia pegar uma coisa eu voltava e passava por onde ele estava, fazendo questão que ele me visse de novo; e novamente nos olhávamos. Fiquei enrolando escolhendo as coisas por uns 10 minutos em média, enquanto o rodeava e ele me via. Até que, quando eu estava na sessão da cerveja, distraído, olhando o que levar, ele aparece e repentinamente me diz alguma coisa sobre também gostar da cerveja que eu tava olhando. Nisso eu aproveitei pra puxar assunto com ele, comentando essas potoquinhas do cotidiano... até que ele comentou que ia ser bom curtir aquela cerveja com uma boa companhia em casa, já que ele tava sozinho. E eu lhe falei: "hum, assim eh bom mesmo, ainda mais quando eh o caso de rolar um sexo gostoso com ela, numa tarde tão boa como essa". Aí ele olhou pra mim na hora, com uma cara sacana, e falou: "ah sei... vc gosta né safado... vamos lá no meu apê agora pra gente transar". Eu fique no momento com uma cara de bobo, sem saber o que fazer, já que não esperava tudo isso acontecer assim do nada em tão pouco tempo. Mas de imediato quando ele falou isso eu já senti o meu pau começar a pulsar dentro da cueca e um arrepio de excitação e nervosismo subir pelo corpo. Minhas mãos gelaram. Fiquei daquele jeito sem dizer nada, e ele em tom imperativo me falou: "vamos, entra aqui no caixa que saindo daqui eu te levo no carro". E eu, "mas eu tenho que deixar as compras, tomar um banho...". - "Então me passa seu celular que daqui uma hora eu te ligo e vc me espera nesse mesmo local". E eu falei pra ele meu celular, por dentro tremendo de emoção. Apressei o passo na rua e cheguei em casa ofegante. Lá não deu tempo de enrolar muita coisa. Tomei um banho, fiz uma higienização caprichada, e logo ele me ligou. Eu corri pro ponto e ele estava lá me esperando. Quando o vi minhas pernas bambearam. E ao apertar as mãos dele meu excitamento aumentou ainda mais sentindo aquela mão grossa e forte. Entrei no carro dele e em menos de 5 minutos chegamos no prédio. Subimos o elevador sem falar nada e quando entramos na casa ele já foi tirando a camiseta, a bermuda e ficou só de cueca. - "Vem, vamos meter aqui nessa cama de casal". Ele então me abraçou por trás e me fez sentir a rola enorme dele na bunda apontando na cu, quase rasgando minha bermuda. A mão dele subia pelo meu corpo, deslizava nas minhas coxas, costas, e ia parar num apertão na bunda que chega doía. Eu me perdi naquilo. Fechei o olho e soltei um "ai" quando ele meteu o tapa. Arrepia até a orelha. A língua dele tocava meu pescoço, nuca e lambia a orelha. Ele me pegou pelos dois braços e me imobilizou me jogando contra a paredo, fazendo empinar minha bunda. Eu me jorrava de prazer. Eu contorcia minha bunda, rebolava pedindo pica. - "Ai que delícia". Aí ele abaixou meu shor duma vez e eu senti aquele frio do ar surpreendendo que me deu mais um arrepio. Até que ele com a o dedo indicador deslizou pressionando forte por todo meu rego até chegar no anelzinho. Ali ele começou um movimento circular, esfregando, enquanto a outra mão acariciava meu pescoço, puxava meu cabelo. Então ele segurando assim na minha nuca, me jogou com a cara na cama e com o joelho na borda, me pondo de quatro. Ele pulou na frente e me disse: "Agora vou socar essa rola quente na sua boca". E me fez tirar a cueca dele. E que pau maravilhoso era aquele! 21cm veiudo, envergado, moreno, com a cabeça vermelha e grossa, descobrida do prepúcio... tão frondosa que formava perfeitamente um guarda-chuva. Aiii e ele tinha um saco peludo, que delícia era aquilo. Não podia acreditar que aquele pau ia ser meu. Caí de boca logo naquela jeba. Minha boca salivava. Comecei lambendo a cabeça e abocanhando, sucessivamente. Ia até o fundo dele quase fazendo rebentar a garganta. Eu perdi a vergonha naquele caralho. Eu me mexia freneticamente vendo ele soltar uns gemidos a todo instante e a me chamar de "ahh, chupa gostoso, boqueteiro safado", enquanto me segurava pela nuca. De vez em quando eu tirava o pau da boca só pra ver a o melado de porra escorrendo da minha boca fazendo uma ponte com o pau dele. Que sexo gostoso, que sexo molhado era aquele!! Me deliciei ali durante uns 20 minutos mais ou menos. Quase no final, ele me virou para o lado dele e foi acariciando minha bunda, até chegar de novo no meu anelzinho e pressionar, fazendo que ia enfiar um dedo. E o dedo dele era enorme também. Quase do tamanho de um pau pequeno. Com a boca enfiada até o talo eu gemi forte na hora... fechando o olho. Aí ele, "ah, to quase gozando". "Deixa eu meter nessa bundinha agora". E botou a camisinha e me pôs de quatro. Cuspiu no meu cu e começou a botar a cabeça. Ele ficou ali forçando levemente por um tempinho, tirando e pondo e cuspindo mais. Até que começou a apontar a rola na entradinha. Ele segurou por uns 20 segundos naquilo ali, esperando eu me recompor da dor que eu tava reclamando... era muito forte. Mas o prazer era indizível. Até que ele fincou o pau e entrou a cabeça. Na hora ele levou a mão no meu pau e puxou de leve e pele, começando a me masturbar. O tesão era imenso. Eu empinava, contorcia, gritava alto de gemido. "Vai tesão, mete essa vara em mim". E aos poucos o pau foi entrando no rabo... cada centímetro era como se me rasgasse no fundo. Eu me sentia sendo cortado por dentro. Mas logo a sensação aliviou e retomou o prazer imenso, vindo ainda mais forte... porque dessa vez era sentir um rola de verdade entrando. Ele dizia, "nossa, que rabo maravilhoso, que bunda tesuda". E foi metendo num vai e vem que ia aumentando o ritmo, até eu sentir até o talo enfiado na minha bunda. Nessa hora combinamos uma rebolada sincronizada que ficou uma delícia. Ele mexia o pau todo dentro da minha bunda e eu rebolava pra ele. Até que um tapão vinha e queimava minha bunda, me arrancando um gemido de acordar o prédio. Ele ficou metendo em mim daquele jeito por um tempão. Me comia de quatro como um macho transbordando a testosterona. Eu sentia apertando pelo quadril, comprimido contra o saco dele, sentindo as bolas baterem e fazendo barulho. Nessa hora eu já gemia compulsivamente, abrindo a boca como que imaginando outro caralho ali na minha boca... e meu olho girava. Que foda espetacular. Aí eu falei pra ele: "me come de frente, deixa eu sentir vc assim". De pronto me deitei e ele veio pra cima de mim erguendo minhas pernas nas alturas me pondo de frango assado. Rapidamente ele ajoelhou-se e enfiou seu caralho na minha bunda jogando o corpo pra frente. Os braços dele então me imobilizaram, e aquilo foi o clímax. Ele me segurava no pescoço, dava tapa na minha cara, me cuspia, eu explodia de tesão com aquele furação viril me varrendo. Eu fechava e abria o olho, e quando olhava para o lado, dava pra ver no espelho a dança do quadril dele fazendo um lindo movimento ao me penetrar. Nessa hora nós já estávamos totalmente suados, e isso dava um prazer enorme ao sentir escorregar o peito dele sobre o meu. A barba dele me arranhava a cara, e eu pude senti-lo me lamber toda a face como um cachorro faminto, até aquilo envolver num beijo de língua intenso. Ficamos mais um bom tempo naquela posição. Ele aguentava por muito tempo. Quando quase gozava, parava e depois recuperava o ritmo. Deu ainda pra ele me colocar de bruços e meter por trás. Nessa posição o contado da minha bunda com o saco dele ficava maior, e a sensação aumentava. Meu cu ardia em chamas. Ele quase gozando começou a tirar tudo e a por de volta com um tempo de espera, fazendo o quente e o frio se alternar nos meus nervos... que tesão era aquilo, meu deus!! Não ficou por muito tempo. O macho foi urrando, urrando, e apressou em tirar a camisinha... e então jorrou uma enchente nas minhas costas; caiu um pouco na cama, e chegou a molhar meu cabelo. Eu gozei também junto com ele ali. Ele deu um berro de animal. Foi muito gostoso ouvi-lo. Ele caiu na cama e ficamos ali deitados por uns 5 minutos. Depois fomos pra banho e lá deu pra eu chupá-lo de novo por um longo tempo. Quando ele não tava aguentando mais, me pôs virado a cara para a parede e meteu no meu cu duma vez - q ja tava arrombado, por isso nem doeu nada - sem camisinha mesmo. Aí foram bombadas muito rápidas, dava pra ver que ele, que era o ativo, tava perdendo o fôlego. Eu mesmo sendo o passivo, também não me aguentava mais. Até que ele gozou de novo. Dessa vez dentro do meu cu. Me abraçou forte e ficou ali parado por uns dois minutos, deixando o pau amolecer dentro de mim. Quando tirou, pude sentir a porra escorrendo dali, descendo pelas minhas pernas. Levei a mão e senti a textura deliciosa da porra na minha bunda. A fantasia perfeita. Toquei meu pau e dei umas punhetas. Logo eu gozei. Relaxei um tempinho no chuveiro e então saímos dali. Vesti roupa, demos um beijo de despedida e ele me falou que queria me comer de novo.
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