Vou contar outro lance casual que eu tive. Quando eu tava voltando do ônibus da faculdade, sentou um cara do meu lado. Ele deixou a perna bem aberta, ocupando meu espaço, encostando a dele na minha. Dava pra sentir os pelos da perna pele a pele. Eu sempre achei muito excitante esse contato forte com macho peludo. O tal cara era magro, moreno, alto, corpo de trabalhador, muito queimado de sol, com a divisão do bronzeado no braço marcada pela roupa. Tava com uma camisa suja, típico de alguém que saiu da obra. No decorrer da conversa que puxei com ele logo quando ele entrou (de imediato pensei, "esse eu vou fisgar"), me disse que trabalha como pedreiro. Tava no horário de almoço do trampo. Era quase meio-dia. O ônibus ia para o centro, e tava muito lotado. Virei para ele e comentei da lotação do trem, em como tava calor, e nisso fui deixando a mão perto da coxa dele, na entrada do quadril. Nos balanços fortes do busão, no meio do vuco-vuco, eu levei ali a mão de raspão, como num "acidente" para o rumo do pinto dele, roçando de leve. Da posição onde eu ficava era super discreto, ninguém me veria. O único problema seria ele não gostar. Mas ele só deu sinal de quem tava gostando, espichando o corpo na cadeira, pedindo mais. Ah, eu já pensava em como seria aliviar aquele suor no dia no chuveiro com ele. Lavar aquele corpo na água e no sabonete, esfregando-o com a bunda subindo e descendo... ir até o chão pegando o sabonete até encaixá-la na pica grossa cheia de espuma, e aí rebolar... rebolar... remexer... rebolar mais um pouco... pra sentir forçando mesmo a entrada no cu, pra sentir as cócegas gostosas do sexo, até me abrir todo e abocanhar a jeba do cara pra ele socar duma vez. Dessa vez eu sabia que a atitude era a minha. Segurei de leve no pau dele por cima da calça e olhei pra ele com cara se safado. " - O que vc vai fazer no centro agora?". Perguntei pra ele. Ele falou: "Ué, o que vc tá pensando em fazer?". "Ah, eu to sozinho agora, minha casa é só 2 minutinhos do ponto, podemos ficar lá de boa... por um tempo...". O cara aceitou e logo chegou o ponto e nós descemos. Foi rápido mesmo até chegar em casa. Ele me falou que só poderia por meia hora. Lá dentro eu já fui tirando a calça dele caindo de boca no pau dele, que devia ter uns 18cm. E era bem carnuda, da cabeça vermelha. Cheirava urina, tava com cheiro bem, mais bem forte mesmo. Mas aquilo me excitou, era cheiro de macho. Fui chupando sem frescura, colocando em prática toda experiência que eu já consegui chupando caralhos e sendo putinha deles. O cara gemia muito forte, arregaçava na poltrona segurando minha cabeça, pedia mais e mais... "Chupa safada", "vai assim... lambe essa rola gostosa, viadinho". Fui chupando por todos os lados, na cabeça, o saco, lambia as bolas, roçava nos pelos, batia a rola na cara e colocava a língua pra fora chupando de baixo pra cima tipo quem chupa um picolé. O cara então não aguentou e gozou de súbito. Eu não esperava vir tanta porra na minha cara, tirei da boca na hora e deixei cair na minha cara espalhando nela de tudo que é lado... quase me engasguei e fez entrar nas narinas. Fiquei com a cara branca de porra. Isso fora o que caiu na minha boca. Com essa parte eu botei a língua pra fora e deixei ele ver por completo a obra que ele tinha feito. Agora ele ia saborear pouquinho em pouquinho a cena de ver um desconhecido submetido a ele submisso na sua porra, deliciando-se com ela. Ainda com a boca aberta, fui movimentando-a de leve pra ir engolindo aos poucos... e também lambendo em volta dos lábios, pra não desperdiçar nem uma gota. Eu esperava de dali ele ia ficar me comendo a tarde toda, e eu ia gozar uma, duas, três vezes. Sem que eu tivesse terminado essa degustação, o cara que nem tinha baixado a guarda do tanto que continuou excitado me vendo naquilo, me virou de quatro no sofá e falou: "Seu viadinho do caralho, agora eu vou comer seu cu". Me desmanchei de tesão. Não falei nada, só soltei um "hummmmm" e empinei a bunda dando uma abanadinha com ela, como quem falando "vem me come logo, por favor, que tesão de pica... vem!! me faz gozar também no seu pau, macho delicioso". Como o pau do cara tinha gozado e assim tava muito lambrecado, aquilo ia encostando no meu cu e servia de um lubrificante natural. Entrou fácil. Dei na hora um "Aiiiii" e olhei pra ele com uma cara de muito tesão, porque tava muito gostoso mesmo. Dessa vez não doeu quase nada. Logo o cara começou a bombar rápido, me segurava pelo quadril e me jogava contra ele enquanto também ia contra mim, fazendo muito barulho no mete-mete. Mais que pau!! Ele me enrabou ali por uns cinco minutos, e aí eu falei, "vamos trocar de posição". Ele sentou no sofá e eu sentei por cima dele de costas, cravando a bunda. Tinha uma cadeira ali do lado, então eu peguei ela, coloquei na frente, e fui me apoiando nela pra cavalgar. Fiz assim um pouco até ele me pôr com as costas coladas no peito dele pra me jogar pra cima e pra baixo com mais força. Aí doeu. Eu falei pra ele que tava doendo mas ele nem ligou, continuou gemendo, urrando, segurando minha bunda até soltar um "ahhhhhhhh". Gozou. Na hora ele tirou o pau pra fora e me deixou ali estirado no sofá. Levantou e começou a vestir as calças. "Vc não vai gozar não?" Falou pra mim. "Vou, peraí". Bati uma punheta ali e em poucos segundos gozei. Nessa hora o cara já estava pronto. "Tenho que vazar". Abriu a porta e saiu. Devia estar atrasado, já que a gente tinha ficado ali por muito tempo. Acho que ele tinha que comer logo e arrumar umas coisas por lá pra voltar pro trampo... e sei lá... O cara saiu tão apressado que esqueceu a aliança em casa. No dia seguinte ele apareceu lá em casa no mesmo horário pra buscar. Dei um pulo por dentro de contente. Dei indireta pra gente transar de novo, mas ele falou que tava atrasado e não podia... Aí ele foi embora e não nos falamos mais.
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