Com o pauzudo do skype no motel

Tinha um cara que eu conheci no chat e adicionei no skype. Lá ele me viu na cam e gostou. Eu também gostei muito dele. Era moreno escuro, cabeça raspada, e de 1,75 de altura mais ou menos, um pouco maior do que eu. Tinha uma barriguinha saliente e umas pernas grossas. E um pauzão de uns 22cm. O cara dizia que tava com muita vontade de meter. Não deu muita informação sobre si, mas insistia em sair logo pra um motel. Na mesma tarde me arrumei bem, coloquei uma bermuda leve, camisa branca, e fui esperá-lo na praça do centro. O cara chegou, me botou no carro e partimos pra um motel mediano ali perto. Barato mas bem arejado, com uma cama de casal em perfeito estado, que deixou o clima sugestivo. O cara foi super de boa, foi tirando a roupa aos poucos e mexendo na rola até ela endurecer e ficar totalmente ereta. Eu ficava olhando admirado aquilo. O pau dele já tava molhado nessa punheta introdutória dele. Ele se apoiou na ponta da cama e me chamou pra ir de cachorrinho até ele pra chupá-lo. Tirei minha roupa e caí por cima dele chupando-o com vontade. Como o seu pau era enorme, era perfeito para uma alternada de chupeta com boquete. Eu, com a boca envolvendo a cabeça do pau, ia punhetando-o de leve, e ele foi pedindo mais forte e mais rápido. "Isso, tá gostoso, me chupa, chupa assim vai!...". Levou a mão e segurou minha bunda de quatro virada pra porta e sentou um tapão nela. "Chupa essa pica, safado". Meu pau já todo duro na hora, o tesão era forte. Fui chupando rápido, empolgado, querendo fazê-lo gozar ali mesmo. Mas antes disso ele se levantou e foi pegar a camisinha. "Vem, coloca ela aqui no pau com essa boquinha tesuda". Humm, nunca tinha feito assim. Botei a camisinha na cabeça do pau dele e a desci com a língua até o talo. Ainda ficou faltando um pouquinho pra completar. Eu pensava, "meu deus, como que vai fazer pra caber essa pica inteira desse tamanho no meu cu...". O pau era grosso, e a camisinha lhe apertava. Ele me dizia que isso o deixava muito excitado, e pude perceber... o pau dele tava todo enrijecido. Virei a bundinha pra ele. Como já sabia a rolona que iria enfrentar, levei KY. Ele pegou um pouquinho e colocou no meu cu fazendo movimento circular em torno dele, e depois enfiou um dedo... Que delícia foi aquilo!!! Sendo fodido por uma dedada mágica daquela. Só aquilo já compensaria tudo. O cara era muito bom, colocava e tirava levemente até aumentar a velocidade e então enfiar mais outro... dois dedões no meu cu. Ele já piscava de tesão. "Eu quero essa pica sua, mete em mim... por favor". Eu já tava implorando rsrsr. Ele foi e então meteu a rola dele enorme, que devia ter uns 22cm, todinha no meu cu. Entrou tranquilo. Foi gostoso demais nessa hora. Arremetei minha bunda e o negão começou a socar fundo na minha bunda. Eu botei um travesseiro na boca e liberei gemidos a vontade, como nunca fiz antes, me soltando num motel como aquele, sem medo nenhum, sem nenhuma preocupação. O cara se excitava pra caramba com meu gemidos e em sentir meu cu apertadinho (mas também, com o tamanhão daquele pau). Subiu na cama e foi de quatro por cima. Depois me pôs de ladinho e meteu daquele jeito indo meijar minha nuca. Após ficar um tempo naquele jeito, muitas metidas, muitos gritos, muita batida no meu bumbum, muito chupão no dedo dele e batidas que ele dava na minha cara também... ele pegou no meu pau e me bateu uma. Na hora espalhei porra pra tudo que lado na cama. O cara então se ergueu. Tirou a camisinha e se sentou. "Agora bate uma punheta pro seu macho gozar". Fiz do jeito que ele mandou. E ainda incrementei com a lingua, dando uma bela chupada. "UHHHHHHH" Ele deu um berro violento e estirou sêmen na minha boquinha. O que caiu no pau eu chupei tudo, não desperdicei uma gotinha.Que gostoso que foi. Deitamos na cama e esperamos um tempo. Então metemos de novo e fomos embora. Na mesma semana nos encontramos mais quatro vezes, toda vez no mesmo motel. Foi a primeira vez que eu repeti muitas fodas com a mesma pessoa assim. Meu rabinho ficou quase assado no final rsrsr (brincadeira). Definitivamente, ficou acostumado com caralhões.