Num sábado de manhã saímos para dar umas voltas de bicicleta, era um dia de frio e resolvemos passar por uma trilha perto da casa dele onde tinha uma serra com uma cachoeira muito bonita.
Fomos para lá e o dia estava muito gostoso, não foi difícil chegar lá, uma vez que o tempo estava bem fresquinho e nem suamos.
Chegando próximo a cachoeira o pneu do Junior furou e tivemos de carregar a bicicleta até o local pretendido.
Resolvemos antes de consertar o pneu darmos um mergulho em uma mini-lagoa que se formara próximo a cachoeira.
O Juninho resolveu tirar a roupa toda, para o meu espanto quando vi sua bunda, bem redondinha, daquelas que nunca toma sol, e dava para ver a divisa da marca de sol.
Não falei nada, somente fiquei achando estranho. Fui entrando de short e ele me interrompeu e disse para que eu ficasse pelado também, uma vez que ele já tinha entrado desta forma.
Começamos a nadar um próximo ao outro e dar uns mergulhos. O Junior vinha mergulhando cada vez mais próximo a mim, e de vez em quando ele encostava nas minhas pernas.
Eu por minha vez fiquei dentro d’agua, encostado em uma pedra, somente com a barriga de fora, não foi minha surpresa quando o Junior veio com quem não estava enxergando nada e se apoiou em meu cacete na hora de encostar-se à margem, achei aquilo um tanto estranho, pois ele nunca tinha se mostrado ser uma pessoa tão liberal; com casamento marcado e tudo e uma namorada morena cor de jambo muito gostosa.
Ele fingiu que nada havia acontecido, porém, para mim não foi assim, imediatamente meu cacete se assanhou e começou a crescer. Falei que ir sair da água e ele disse que iria também. Quando me levantei e saí da água ele percebeu o tamanho de meu cacete e ele não falou nada, porém, não tirava o olho.
Sentamos debaixo de uma árvore em uma sombra e ele sentou bem do meu lado.
Pediu para que eu visse alguma coisa que estava doendo no meio de suas costas e eu comecei a procurar algo e nada vi, ele pediu-me que passasse a Mao que poderia ser um espinho.
Neste momento ele se virou de costas e aquela bunda branquinha me parecia tentadora, fiquei passando a Mao em suas costas e ele se contorcia e arrepiava todinho. Falei que não tinha nada aparentemente e ele me pediu para que eu passasse a Mao mais embaixo um pouco. Comecei a alisar próximo de seu quadril e ai quem não resistiu fui eu e comecei a passar a Mão naquela bunda branquinha e lizinha e ai sim, se contorcia todo. Nesta altura do campeonato eu já não agüentava mais de tanto tesão, meu cacete já estava latejando e eu passei a Mao por dentro do rego lizinho e ai ele não resistiu, virou a cabeça para o meu colo e de pronto abocanhou meu cacete, enfiando como de uma abocanhada só toda minha rola. Ele se virou por completo e começou a chupar a cabeça de minha rola, passava a língua de baixo para cima, até chegar à cabeça e aí ele enfiava toda minha rola novamente até não caber mais em sua boca. Ficou por alguns momentos deste jeito e quando percebeu que meu líquido saia de minha rola ele se levantou rápido, pediu-me que ficasse de pé e se apoiando na árvore virou o rabão todo arrebitado para eu ficar roçando e bolinando aquela bunda branquinha.
Enfiei minha rola em sua bunda e fiquei fazendo movimentos de baixo para cima, de cima para baixo, como se tivesse fazendo uma espanhola. Ele já não agüentava mais de tanto tesão, pegou minha rola com a mão e colocou na porta de seu cuzinho, que por sua vez era muito apertadinho. Meus movimentos foram bem carinhosos e ele se retorcia todo, dado momento ele começou a administrar a situação e ele era quem fazia os movimentos e ida e de vinda. Com toda a paciência, ele ia para frente e para traz, mas muito devagar, minha rola já estava babando toda quando ele me segurou pelo quadril e chegou seu corpo todo de uma vez para traz. Nisto soltou um gemido bem baixinho e continuou com os movimentos, desta vez minha rola estava toda dentro daquela bundinha branca e gostosa.
Seus movimentos eram de um profissional do sexo, parecia que ele fazia isto todos os dias, e para minha felicidade, comecei a gozar, e ai ele apertava seu cuzinho, como se fosse um anel apertando minha rola, ele queria curtir cada movimento de minha rola dentro do seu cuzinho.
Ficamos ali por um bom tempo ainda, até que ele tomou a iniciativa e bem devagar ele foi tirando minha rola daquele buraquinho apertadinho e delicioso.
Ficamos deitados ali por alguns instantes sem pronunciarmos uma palavra sequer.
Logo em seguida ele deitado ao meu lado, olhando para cima, os dois, mudos, simplesmente ele vem com sua mão e vem alisando meu quadril e passando a mão sobre os cabelos de minha rola, imediatamente ele se levantou novamente e o que aconteceu, narro em outro conto.