Minha Secretária, Minha Cunhada

Tenho uma empresa há cinco anos e sempre tive dificuldade de arrumar uma secretária que tivesse competência. Sempre que saia uma eu já ficava pensando como encontrar uma nova e que me desse mais atenção. Foi aí que imaginei minha cunhada. Ela é casada mas tem 28 anos, magra falsa, muito bonita e muito gostosa. A muito tenho tesão pos ela.

Fiz-lhe o convite e para minha surpresa ela aceitou. O marido dela não gostou da idéia mas mesmo assim ela veio. As coisas começaram com a maior naturalidade até que com o passar dos tempos ela foi se abrindo mais comigo, chamava-a para minha sala com maior freqüência, ela me trazendo café com bolachas, uma delícia. A coisa foi ficando de tal forma que já tínhamos muita intimidades, ela me contava de seu relacionamento com seu esposo, as vezes até chateada, e eu sempre disposto a consolá-la.

Como ela era muito gostosa eu lhe pedi que viesse de saia, o que fui atendido de pronto, ela era sempre cheirosa e isto me deixava com mais tesão ainda. Comecei a elogiar suas pernas e dizendo que se minha mulher tivesse umas pernas destas não sairia de casa, no começo ela só dava umas risadinha, até que um dia ela estava encostada em mim e eu passei a alisar suas pernas. Sempre de saia isto era fácil. Ela dava um sorriso maroto mais não saia de perto. Quando ia subindo ela dava-me uns tapinhas e saia de perto, mas o sorriso sempre nos lábios. Um dia estava com muito tesão e sabia que mais dia menos dia ela ia ceder ao meu tesão e me liberar sua bucetinha, ela estava maravilhosa naquele dia, uma saia bem folgada, um decote que mostrava a silhueta de seus seios, um perfume que me deixava tonto de tesão, então eu resolvi a atacá-la para ver no que daria.

Ela sempre perto de mim, de pé ao meu lado me mostrando um relatório e eu sem dar chances passei a alisar suas pernas e sem que ela se desse por conta eu a puxei para meu colo e logo lhe taquei um beijo na boca. Sua boca estava molhada, parecia que eu sentia sua buceta toda encharcada me aguardando a penetração. Qual minha surpresa que ela não esboçou nenhuma reação, a medida que nos chupávamos eu vinha subindo minha mão pelas suas pernas, joelho, cochas e chegando a sua buceta que estava literalmente pingando de tanto molhada que já se encontrava.

Daí para tirar sua calcinha foi um pulinho! Coloquei-a sentada em minha mesa e caí de boca naquela buceta bem molhadinha. Ela gemia e apertava minha cabeça para dentro de sua buceta. A sensação é que ela queria meter minha cabeça lá dentro.

Ficamos assim até que ela deu o seu suspiro e gozou pela primeira vez, não tivemos tempo nem de tirar sua roupa direito e minha presa já estava gozando em minha boca.

Nisto terminei de tirar nossas roupas e ela fez questão de me despir e assim que tirou minha rola para fora, que a estas alturas já estava parecendo uma pedra de granizo, já molhada ela abocanhou e sugava que nem um bezerro faminto, esfregava meu cacete em sua cara, esfregava em seus olhos, enfiava em sua boca, na verdade ela não sabia o que fazer, estava domada pelo tesão.

Foi ai que anunciei que iria gozar e ela mais que depressa enfiou minha rola para dentro de sua garganta e eu sentia meu gozo indo direto para a garganta dela. Ela com os olhos fechados só sentiam o pulsar de gozo de meu cacete.

Tirei a rola de sua boca, e saiu limpinha, não deixou nada para depois, lambeu o quanto pode.

Enquanto eu a colocava de bruços na mesa ela pegou uma cadeira e a posicionou ao seu lado, ficando com uma perna esticada e outra em cima da cadeira, arrebitou aquela bunda maravilhosa para mim e me chamou para penetrá-la que ela estava com muito tesão.

Naquele instante deixei as cerimônias de lado e mais do que de pressa enfiei bem devagar minha rola em sua buceta que não mais cabia tanto liquido e estava já lambuzada a esta altura, minha rola foi entrando e minha presa foi rebolando e parecia que ela estava chupando minha rola com a buceta. Ficamos ali por alguns minutos até que ela me pediu que ficasse quieto que ela faria o serviço dali em diante.

Com maestria ela começou a rebolar, enfiando e tirando minha rola pra fora e eu ia ao delírio, ela me judiava e dizia que daquele momento em diante eu teria duas esposas para saciar, e que eu me preparasse para todos os dias eu a fazê-la sentir-se mulher e preenchida pela minha rola.

Neste dia ficamos por aí, nos deliciamos e ficamos metendo bem devagarzinho até que gozamos juntos, no próximo conto vou falar do que ela é capaz de fazer com minha rola em sua bunda maravilhosa.