FORÇADA E SUBJUGADA - A DESCOBERTA

Eu estava na época dos fatos a seguir narrados com meus 17 anos, estudava para o vestibular da Puc em São Paulo.
Meu nome é Camila, sou morena, tenho olhos verdes e cabelos negros longos e lisos, indo até a minha cintura.
Eu morava com minha Mãe, Laura. Meu Pai eu o perdi cedo, tinha apenas seis (6) anos. Não lembro direito dele. Se ele estivesse vivo, talvez minha vida não tivesse tomado esse rumo. Acho que onde ele estiver, ele não deve ter muito orgulho de mim! Eu não tenho!
Minha Mãe é uma mulher muito bonita no auge de seus 36 anos, é morena, olhos castanhos cor de mel e cabelos negros, mais não tão longos quanto os meus. O dela vai até o meio das costas.
Ela nunca deixou faltar nada em casa, sempre a vi como minha heroína. Sempre fomos muito amigas, contávamos tudo uma para outra, pelo menos eu pensava que sim.
Ela saia para trabalhar todos os dias à tarde e a noite. Trabalhava em um hotel, era o que me dizia. Nunca me levou lá.
Uma coisa eu achava um pouco estranho nela, nunca a vi com um homem, nunca me apresentou um namorado. Na minha inocência juvenil, pensava que isso se devia ao amor dela pelo meu Pai, talvez seu único amor.
A minha vida se resumia em ir para o cursinho, para a academia e festas.
Eu gostava de me divertir, sair com os amigos, mas não tinha namorado. Achava que era cedo demais, queria primeiro garantir meu futuro, poder ajudar minha Mãe, dar-lhe mais conforto, afinal ela merecia.
Eu era virgem ainda, já tinha tido paqueras, mais nada além de beijos, abraços e nada mais.
Acreditava que um dia iria conhecer alguém especial a quem iria me entregar, a quem iria amar e construir uma vida ao seu lado.
Eu sou libriana, faço aniversário dia 30 de Setembro.
Naquele ano de 2003, fazia 18 anos. Para uns, uma idade especial, marca divisória da adolescência para a idade adulta, o direito de tirar habilitação, ser responsável pelos próprios atos, independente; para mim, o começo do maior pesadelo que já vivi e que infelizmente, ainda vivo. Acho que a palavra certa não é viver; pois não vivo, apenas sobrevivo dia apos dia, noite apos noite.
Um dia antes do meu aniversário, na Segunda-Feira dia 29, minha Mãe não foi trabalhar, disse que havia tirado folga. Eu adorei, afinal não conseguíamos ficar juntas normalmente, eram cada vez mais raros os momentos entre minha Mãe e eu.
A noite ela disse que um amigo e colega de trabalho viria jantar com a gente, coisa rara, visto que nunca havia sido apresentada a nenhum colega de trabalho seu. Fiquei feliz, mais via algo diferente em seu rosto, parecia preocupada, angustiada.
Minha Mãe caprichou no jantar e na produção. Ela estava linda num vestido preto de alcinha decotado e curto, coladinho ao corpo, levemente maquiada e de salto alto.
Quando a vi, a elogiei, disse que estava linda, e que pelo que parecia o tal amigo e colega de trabalho deveria ser um pouco mais do que amigo. Ela olhou para mim e deu um leve sorriso.
Lá pelas 19:00 horas o tal amigo chegou. Ele era bem bonitão, tinha 25 anos, bem forte, alto e moreno.
Minha Mãe nos apresentou, ele me cumprimentou com um abraço bem caloroso. Se chamava Paulo, disse que minha Mãe falava muito de mim e que eu era muito mais bonita do que ele imaginava.
Eu estava vestindo uma roupa que minha Mãe havia me dado para aquela noite. Ela disse que era um dos presentes de aniversário que eu ganharia. O estranho é que ela disse isso com tristeza em seu olhar.
Era um vestido rosa curto e bem colado ao corpo. Não era o tipo de roupa que eu costumava usar, era até um pouco indecente, mais era um presente da minha Mãe, então eu não podia magoa-la.
O vestido era um tomara-que-caia que acabava realçando meus seios que são de médios para grandes, mas bem firmes, cobria até a metade das minhas coxas que são fortes e grossas e destacava meu bumbum que é uma perdição, segundo meus amigos.
Eu estava também como um sapato salto alto rosa, o que realçava meus 1,74 metros de estatura, estando meus 61 Kg bem distribuídos neles.
O jantar estava perfeito, minha Mãe até deixou eu beber vinho aquela noite, afinal eu estava virando adulta, maior de idade.
Após o jantar Paulo nos convidou para sairmos, irmos dançar, nos divertir. Então fomos a uma boate, dançamos, bebemos. Eu bebi demais mesmo, queria festejar a minha transição de adolescente para adulta. Acabei tendo que ser carregada para o carro por Paulo e apaguei por completo.
Quando recobrei os sentidos estava em um quarto, completamente amordaçada e amarrada em uma cadeira e minha Mãe estava de quatro na cama transando com Paulo que a estocava com força, muita força mesmo porque seu corpo e seios balançavam pra frente e para trás sem parar.
Eles estavam de lado para mim, quando Paulo percebeu que eu já estava acordada, ele sorriu sarcasticamente.
Eu estava completamente apavorada, desnorteada. Onde estávamos? Por que eu estava amarrada? Os piores pensamentos possíveis passaram pela minha cabeça. Ainda estava um pouco zonza, sob o efeito do álcool.
Paulo anunciou que iria gozar, ao que minha Mãe se virou e abocanhou seu membro com a boca e recebeu toda sua porra. Paulo ria e olhava para mim, lágrimas começavam a cair de meus olhos. _ Não engoli a porra sua puta, vai lá e dá para a vadia da sua filha! – disse Paulo.
Minha Mãe, completamente nua e suada veio até mim, tirou minha mordaça e tentou me beijar na boca, mais eu não a deixei.
Paulo irritado veio até mim e me acertou um tapa na cara, disse que era bom eu ser boazinha como a prostituta da minha Mãe era, caso contrário ele iria me machucar muito.
Eu gritava: _ Por que Mamãe, por que? Ela nada fazia além de chorar, até que veio até mim e tentou me beijar de novo; dessa vez não fugi e recebi toda a porra do Paulo em minha boca. Ele mandava eu engolir, minha Mãe após desvencilhar sua boca da minha disse que era melhor eu obedecer, ser uma boa menina. Disse isso chorando muito. Eu não entendia por que ela estava me sujeitando a tudo aquilo. Eu a obedeci, engoli pela primeira vez a porra de um homem.
_ Isso puta, assim que eu gosto, uma menina obediente! Parece que a prostituta da tua Mãe te educou muito bem! Agora chupa vadiazinha, chupa bem gostoso!
Paulo estava segurando seu pau mole e sujo de porra e o aproximando de minha boca.
Ele colocou a mão dele na minha nuca e levou a minha cabeça em direção ao seu pau, fazendo com que eu o engolisse por inteiro e começou a fazer movimentos bruscos fudendo a minha boca. Eu mal conseguia respirar!
Depois de seu pau ficar duro de novo, ele o retirou da minha boca e passou a esfrega-lo em todo o meu rosto, mandava em dar um beijinho; eu dava, mandava eu botar a língua para fora e lamber ele; eu obedecia. Estava sendo abusada e humilhada na frente da minha própria Mãe, que nada fazia além de chorar.
Paulo ordenou a ela que parasse de chorar, e se não o fizesse que iria me machucar muito e depois a ela. Ela parou!
Paulo me desamarrou, mais me manteve presa por seus fortes braços e me conduziu até a sua cama onde novamente tive meus braços amarrados, um de cada lado da cama.
_ Isso, bonitinha! Agora vamos ver um filminho minha princesa!
Ele ligou o vídeo cassete e lá estava um filme pornô, derrepente percebo que a mulher do filme é minha Mãe. Ela estava transando com três caras ao mesmo tempo, sendo penetrada na buceta, no cu e na boca enquanto eles a xingavam de tudo quanto é nome: cadela, puta, piranha, vadia, prostituta. Eles se revezavam em todos os seus buracos, mudavam-na de posição e no final do filme todos eles gozaram na boca dela e ela engolia tudo.
_ Tá vendo como a Mamãe gosta de pica? Eles pagaram caro para treparem com a prostituta da tua Mãe Camila.
_ Como assim, do que ele está falando Mãe?
_ Ela é minha prostituta Camila, e eu sou o cafetão dela, o dono dela, e agora vou ser o teu dono também!
_ Desculpa filha, o seu Pai era viciado em drogas e jogos e perdeu muito dinheiro, ele não morreu, mataram ele por não conseguir honrar suas dívidas. Falaram que eu podia escolher em cooperar ou me matavam e a você também. Eu não tive escolha, eles vêm me forçando a me prostituir desde a morte de seu Pai, me obrigam a fazer filmes pornôs; desculpa, eu te amo, desculpa!
_ Cala boca sua puta! Agora entendeu Camila. Sua Mãe é minha puta, trabalha para mim, assim como você vai trabalhar a partir de agora!
_ Não eu não vou! Se meu Pai tinha dívidas, cobre dele, eu não tenho nada a ver com isso, nem minha Mãe, deixe-nos em paz seu maldito.
Levei um tremendo tapa na cara, ele segurou meu rosto com as duas mãos e disse: _ Sua Mãe tentou reagir alguns anos atrás, achando que já tinha pago a dívida do falecido maridinho e se arrependeu depois, aprendeu que quem manda sou eu Camila, não queira aprender da pior maneira menina. Vocês irão ser minhas até quando eu disser que serão!
_ Minha filha, eu juro, não tive escolha! Espero que um dia possa me perdoar!
_ Vamos Laura, comece logo!
Paulo se afastou e se sentou em uma cadeira de frente para a cama, mais antes pegou uma câmera e começou a filmar tudo.
Minha Mãe se aproximou de mim, deitou-se do meu lado, fez carinho em meus cabelos, beijou minha testa e sussurrou em meus ouvidos: _ Fique calma, eu te amo; seja boazinha, não temos escolha! Aproveite! Não resista!
Então ela olhou nos meus olhos com carinho e ternura e me beijou na boca de uma maneira tão suave, tão delicada. Eu estava atônica, não sabia o que fazer.
Ela começou a me beijar com mais força, mais volúpia, mais desejo, a apertar meus seios, tocar meu sexo por cima do vestido, a beijar meu pescoço; eu não estava mais resistindo, ninguém jamais havia feito isso comigo, eu estava sentindo um calor infernal tomando conta do meu corpo, eu não conseguia respirar direito, precisava de ar. Eu ainda estava sob o efeito do álcool.
Aquela mulher, minha Mãe, não me via ali, àquela hora como sua filha, mais sim como outra mulher. Ela estava despertando desejos em mim nunca antes sequer imaginados. Eu estava com tesão, com desejo por uma mulher, e essa mulher era minha Mãe!
Eu não consegui resistir e larguei um longo suspiro, minha Mãe percebeu que estava me proporcionando prazer, eu gemia baixinho envergonhada, ela parou um pouquinho, me olhou nos olhos e sorriu feliz. Eu retribuí o sorriso.
O silêncio daquele momento mágico foi quebrado por Paulo que disse para ela me despir logo, que ele queria ver o produto que tinha em mãos. Cachorro!
Laura voltou a me beijar, como meu vestido era um tomara que caia, ela apenas puxou a parte de cima para baixo, desnudando meus seios, ela os contemplou por alguns minutos.
_ São realmente muito lindos minha filha! Lindos e macios. – disse isso apertando-os, depois ela passou a contornar as aureolas deles com a ponta das unhas. Como isso era gostoso! Então ela aproximou a sua boca do pequeno biquinho de um deles e começou a beija-lo, chupa-lo morde-lo; trocava de um para o outro. _ São tão delicados! – dizia ela.
Então ela montou sobre mim e passou a esfregar os seios dela nos meus, esse atrito era tão bom, logo ela os ofereceu para mim mamar. _ Chupa filhinha, chupa gostoso a Mamãe!
Eu chupei, lambi, babei bastante aquelas tetas que um dia me alimentaram.
_ Agora pare minha filha, já estão doendo. Vou te dar outra coisa para você chupar!
Minha Mãe se levantou e colocou uma perna da cada lado do meu rosto e começou a se abaixar; ela delicadamente aconchegou sua boceta próximo de minha boca e abriu seus grandes lábios com seus dedinhos e colocou na minha boca.
_ Chupe meu bebê, chupe, faz a Mamãe gozar, faz!
Eu comecei a colocar a minha língua na boceta de minha Mãe, a colocar e tirar, a colocar e tirar ate que ela mandou eu mexer minha língua lá dentro fazendo movimentos circulares; eu obedeci. Ela começou a exalar um cheiro nunca sentido por mim até então. Um líquido descia de seu sexo; eu estava dando prazer para ela. Ela segurava minha cabeça de encontro ao seu sexo, esfregava sua boceta na minha cara, me lambuzava toda com seu suco.
_ Isso meu Bebê, chupa a boceta da Mamãe, chupa a boceta que te alimenta, que já levou muito ferro para por comida em casa. Enquanto você estava malhando na academia, a Mamãe estava malhando em um monte de cacetes duros, subindo e descendo, rebolando, suando muito para te dar conforto! Isso, gostoso, não para Camilinha!!!Assim, assim, assim; Mamãe vai gozar Camilinha, bebe todo o melzinho, bebe. Faz a Mamãe feliz!Ah, ahhh, ahhhhhh!
Ela lambuzou todo o meu rosto com seu gozo farto, não consegui engolir tudo, quase me engasguei. Ela gozava muito!
Após se recuperar, minha Mãe se levantou, me beijou na boca e disse que agora era a minha vez de sentir prazer.
Ela foi até meus pés e começou a massageá-los, depois passou a beijá-los, sua boca foi subindo pelas minhas pernas, coxas, até que ela ergueu a ínfima parte do vestido que encobria a minha calcinha fio dental rosa rendada que ela havia me dado junto com o vestido.
O meu vestido ficou preso na minha cintura, Laura, começou a beijar meu ventre, minhas partes íntimas por cima da fina e delicada peça, depois me olhando nos olhos com uma cara de loba faminta, retirou-a com os dentes. Minha bocetinha virgem ficou a mercê de seus desejos.
Paulo que já estava há algum tempo com seu mastro ereto se aproximou e deu um close no meu intocado sexo enquanto minha Mãe delicadamente abria minhas pernas e erguia minhas coxas, posicionando-se para me chupar e me tocar confortavelmente. _ Que bocetinha linda minha filha, tão cheirosa! – ela disse isso e começou a separar meus grandes lábios vaginais com seus dedos e a introduzir sua língua na minha boceta, enquanto com a outra mão, dedilhava meu clítoris. Eu estava em chamas! Paulo foi se aproximando e logo eu estava com seu pênis no meio de meus seios que eram amassados em uma espanhola; a câmera ele não tinha mais nas mãos, ele havia colocado-a em um tripé, estrategicamente posicionado para filmar toda a safadeza que os dois faziam comigo.
Logo eu gozei na boca de minha Mãe e Paulo gozou um pouco nos meus seios e depois na minha boca, me obrigando a engolir sua porra e a deixar o seu pau bem limpinho.
Já estava amanhecendo, os dois me soltaram, e Paulo mandou minha Mãe e eu irmos tomar banho juntas, que ele queria filmar a filhinha sendo limpa pela Mãe puta. Disse isso rindo!
Minha Mãe se ajoelhou diante de mim e retirou o vestido que até então estava preso na minha cintura e me pegou pela mão e me conduziu ao banheiro.
Paulo vinha logo atrás, filmando nossas bundas, ele deu um tapa forte na minha bunda. _ Essa bundinha durinha vai me dar muito dinheiro Camilinha!
No chuveiro minha Mãe me abraçava, seus seios tocavam minhas costas, suas mãos passeavam por todo meu corpo me ensaboando, enquanto ela dizia o quanto eu era linda, o quanto minha pele era macia. Ela ensaboava meus seios, minha barriga, minha bocetinha, depois ela me virou de frente para si e me beijou na boca, enquanto suas mãos abriam minha bundinha e ela tocava meu cu com a ponta do dedo, me fazendo tremer por inteira. Paulo filmava tudo, não perdia nada.
Depois do banho Paulo mandou nos vestirmos, ficarmos só de calcinhas, eu de rosa e minha Mãe preta, ambas cavadas, pequeninas, deixando nossos grelos salientes e nossas bundas muito mais apetitosas.
Paulo sentou nos pés da cama e mandou nós duas nos ajoelharmos e chupá-lo, enquanto ele filmava tudo.
Minha Mãe começou chupando a cabeça do pau de Paulo e me mandou chupar as bolas do saco dele, depois trocamos, a pau saia da boca da minha Mãe com sua saliva e entrava na minha; saia da minha boca e entrava na dela. Depois de 20 minutos de muita chupação Paulo anunciou o seu gozo e disse que era para a Puta Nova (Eu) receber a porra dele na boca e depois dividir com a Puta Velha, minha Mãe. Fizemos o que ele mandou, depois ele mandou nos vestirmos e disse que iria nos levar para casa.
Antes de nos deixar na porta de casa, Paulo disse que era para minha Mãe me preparar direitinho para o leilão, me dizer o que fazer, como agir, me vestir adequadamente para minha primeira noite.
Ao entrarmos em casa, eu não conseguia nem olhar para o rosto de minha Mãe, ela veio até mim e me abraçou. Eu desandei a chorar, ela fez carinho em meus cabelos e disse que tudo iria ficar bem.
Após me acalmar, minha Mãe contou toda a história, como havia se tornado garota de programa. Ela disse que meu Pai era um desgraçado, que deixou dívidas com traficantes e cassinos clandestinos, todos negócios que pertenciam ao Pai do Paulo, que já estava morto.
O Pai de Paulo cansado de não receber um tostão de meu Pai após muito pressioná-lo, chegando inclusive, segundo minha Mãe, a mandar capangas na nossa antiga casa, nos ameaçar e espanca-lo; mandou matá-lo.
Carlos, Pai de Paulo, procurou minha Mãe e lhe disse que meu Pai lhe devia muito dinheiro, e que sabia que ela não teria como pagá-lo, então que ele lhe daria duas opções: uma era a morte, visto que ele não podia perdoar dívidas, seja de quem for, afinal tinha um negócio e uma imagem a zelar; e a outra seria que a partir daquele momento ela seria propriedade dele, assim como tudo que fosse dela, inclusive sua filha, eu.
Ela disse que tentou fugir, se esconder comigo, mais que nos encontraram e ela foi surrada, torturada até quase a morte. Enfim, teve que concordar.
No auge de seus 24 anos Laura, minha linda Mãe passou a ser propriedade de seu Carlos, que segundo ela era dono de diversos negócios legais e ilegais.
No dia que ela foi se apresentar para seu primeiro dia em uma boate de streeper, seu Carlos estava acompanhado de seu filho, Paulo, que na época estava com 13 anos.
Minha Mãe disse que Carlos a deu para seu filho, que a partir daquele dia ela serviria a todas as vontades e desejos dele, incumbindo-se inclusive de tirar-lhe a virgindade, de ser sua mulher, escrava e vadia particular.
Ela disse que mesmo sendo tão jovem, Paulo era muito safado e a usava de todas as maneiras possíveis, filmava a transa deles, a fazia levá-lo na escola e a agarrava na frente de seus colegas e professores, a levava nas festas da turma e mandava ela dançar para os amigos dele, tirando a roupa, mandava ela chupa-lo na frente deles, dava ela para os amigos usarem em troca de trabalhos escolares, para os professores em troca de boas notas, forçava-a a usar roupas indecentes na rua, fazia filmagens caseiras dela com outros homens e pivetes para quem ele a entregava, chegando inclusive a fazê-la transar com o seu cachorro.
Laura serviu a Paulo com exclusividade por dois anos, período este onde morou na mansão dos seus pais, o que forçou-a a me deixar com minha Avó.
Depois disso virou garota de programa de uma das boates de luxo da família de Paulo por 01 ano. No ano seguinte estava fazendo filmes pornôs com dupla e tripla penetração e se prostituindo, além de tirar fotos pornôs para revistas vagabundas. No outro ano, ela já estava fazendo filmes com animais e transando em público em boates de streeper com homens e animais, todas empresas de Carlos.
Ela disse que se não fosse por Paulo gostar muito dela, do jeito dele, ela não estaria mais nas boates, mais sim nas ruas, onde ele controla pontos de prostituição.
Minha Mãe disse que tentou conversar com Paulo quando ele assumiu os negócios do falecido Pai, implorar-lhe que não me envolvesse nesse mundo sujo que ela vivia, mais que Paulo sabia que seu Pai havia lhe dito que tudo que era dela era agora dele, e que eu não era mais dela, e sim dele, propriedade dele, e que se ela fosse boazinha, ele me permitiria estudar, me tornar alguém e talvez um dia libertar a nós duas da organização dele.
Laura disse que não teve escolha e que agora eu já sabia de tudo e me pediu perdão.
Eu a abracei, disse que mesmo sabendo de tudo isso, que devia minha vida a ela, que sabia que ela havia se submetido a todo esse horror para me proteger, que a amava muito e que tinha muito orgulho dela.
Nos abraçamos e choramos muito e acabamos adormecendo no sofá da sala abraçadinhas.
Fomos acordar somente à noite, quando me lembrei da frase de Paulo: _ Prepare-a para o Leilão!
Perguntei a minha Mãe o que isso significava e ela me explicou tudo. Disse que por eu ser totalmente virgem, minha virgindade seria leiloada entre os clientes mais ricos e influentes da cidade, gente da alta sociedade, empresários, políticos. Que no primeiro dia eu teria minha virgindade vaginal leiloada, e em outro dia a anal. Laura me disse que Paulo havia filmado nós duas transando para enviar as imagens para esses clientes Vips, e que se eles pagassem bem, poderiam levar Mãe e filha juntas, além de verem um pouco do produto que estariam alugando. Achei tão estranhas as palavras que minha Mãe usou, mais depois compreendi o porque da sua frieza, afinal ela já estava nesse negócio há muito tempo. Eu teria que me acostumar a ser tratada não como uma mulher, mais como um produto, um objeto, mas prometi a mim mesma que não seria para sempre, e que tiraria minha Mãe dessa vida.
Se quiserem saber mais da minha história e da minha Mãe, votem nesse conto e me escrevam; responderei a todos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lord.dankan

Nome do conto:
FORÇADA E SUBJUGADA - A DESCOBERTA

Codigo do conto:
6979

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/01/2006

Quant.de Votos:
3

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