Essa história se passou na cidade de Santa Maria – RS no ano de 2004. Eu estava noiva do meu atual marido. Meu nome é Karen, aquariana, 27 anos, 1,74 metros de estatura, 67 Kg, olhos cor de mel, cabelos castanhos claros, coxas grossas, bumbum realmente enorme e seios médios. Meu marido adora a minha bunda, é vidrado nela. Ele é libriano, se chama Roberto, tem 26 anos, 1,84 metros de estatura, 70 Kg, olhos e cabelos castanhos claros. O que eu adoro nele são seus ombros e seu tórax. Eu fico louca só de pensar. Roberto e eu nos conhecemos em 2001. Foi um encontro mágico. Existe algo de muito especial entre a gente, por isso quando em Outubro de 2003 ele disse que eu era a coisa mais importante da vida dele, que ele não podia imaginar a vida dele, o futuro dele sem me ter ao seu lado, eu me senti a mulher mais desejada da face da Terra, e a mais feliz. Imaginem o homem que vocês amam olhando nos seus olhos e dizendo essas palavras. Não dá para explicar, só estando no lugar para sentir o que e isso! Nesse dia ele me pediu em casamento, mas disse que eu não precisava responder de imediato, que eu podia pensar porque ele me amava e não queria casar comigo por seis meses, um ano, cinco anos, dez anos, nem até que a morte nos separasse, mas sim pela eternidade de nossas almas. Roberto disse isso com lágrimas caindo de seus olhos. Eu não tinha o que pensar, disse sim e o abracei bem forte, sentindo seu coração acelerado, e por fim, o beijei longa e demoradamente. Antes que eu me esqueça, o Roberto beija muito bem. Meus Deus! É uma loucura! Ele transmite tudo que sente, amor, paixão, ternura, desejo no beijo. Naquela noite fizemos amor, não vou dizer que foi especial, porque com ele sempre é especial. Ele tem algo de diferente da grande maioria dos homens: tanto na cama quanto fora dela, ele sempre me coloca em primeiro plano, se preocupa com o meu prazer, a minha felicidade. Normalmente, a maioria dos homens primeiro se importam com o seu prazer e depois, se sobrar energia e entusiasmo, com a sua parceira. Roberto é uma exceção, uma deliciosa e apaixonante exceção, e sabem qual é a melhor parte de tudo isso? Ele é meu, todinho meu de corpo, alma e coração. Após fazermos tudo como os velhos, bons e na maioria das vezes, esquecidos costumes mandam, marcamos a data para oficializar a nossa união perante Deus e os homens: 22 de Agosto de 2004. Roberto e eu já morávamos juntos há algum tempo, já tínhamos uma convivência, já conhecíamos os costumes, as manias um do outro. Eu sempre fui fogosa quando o assunto era sexo. Adoro fazer sexo, se preciso for tomo a iniciativa, gosto de variar posições, locais, criar situações, realizar fantasias, caprichar na lingerie. O Roberto era e ainda é um pouco tímido. Quando nos conhecemos, eu que dei em cima dele. Valeu a pena! Com o passar do tempo, conhecendo-o mais profundamente é que ele foi se mostrando, se soltando um pouquinho mais. Ele é maravilhoso! Eu fui provocando ele aos poucos; na cama dizia para ele me xingar, dizia a posição que eu queria; quando saiamos a noite falava para ele me levar num Motel, me pegar com força, com atitude. Para vocês terem uma idéia, ele nunca tinha estado em um Motel antes. Da para acreditar Hoje, conhecemos todos, do mais luxuoso ao mais rameiro da cidade. Nos divertimos muito! Com o tempo eu fui ousando mais com ele, convencendo-o a transar em locais públicos como a praça central da cidade à noite, no carro estacionado na frente do Quartel da Policia Militar e no banheiro feminino da minha faculdade em horário de aula. Eu estava criando um monstrinho! Risos! Ele passou a ficar mais ousado e criativo. Às vezes ele chega mais cedo do trabalho, entra de mansinho em casa e me pega desprevenida por trás, diz que eu sou a putinha safada dele, que existo para satisfazê-lo, que eu pertenço a ele, que sou sua propriedade, que ele já me passou para o nome dele e que vai me usar de tudo quanto e jeito. Ai ele me come gostoso de costas para ele, encostada na pia, me fode em cima da mesa da sala de jantar, de quatro no sofá da sala de estar e depois me leva para a garagem onde me traça em cima do capô do meu carro e me põem pra chupa-lo depois que eu já gozei. Às vezes ele gosta de me fuder dentro do meu carro; ele diz que é para o meu carro ficar com o cheiro do nosso sexo, para quando eu sair sozinha, eu me lembrar dele. Risos! Durante o planejamento do nosso casamento eu disse a ele que iria me casar de vermelho, que eu não queria casar de branco como todo mundo. Ele gostou, só me disse que precisaria da minha ajuda para escolher a roupa dele, para que combinássemos. Na verdade, eu escolhi sozinha a roupa que ele usou. Algumas semanas antes do casamento, eu estava cavalgando gostoso em cima dele e após gozar deitei em seu peito para ele me abraçar bem forte e gostoso e fazer carinho em meus cabelos. Ele sempre faz isso! Uma vez ele me disse que se tivesse que escolher entre fazer sexo comigo e ficar me abraçando coladinho em mim, ele optaria pelo abraço. Nessa noite ele disse que tinha um pedido para me fazer, que era algo que ele queria que eu fizesse. Eu já fui imaginando de cara que ele queria a minha bunda. Eu já tinha dito que um dia iria dar para ele, afinal de contas, se algum homem merecia o meu sacrifício, esse alguém era o Roberto. Só que ele me surpreendeu! Risos! Ele me pediu para não usar calcinha por baixo do vestido de noiva. Que eu poderia usar sutiã, meias, tudo vermelho, mas que ele não queria que eu usasse calcinha. Ele disse que ficava com tesão só de me imaginar entrando na igreja com nossos amigos e familiares, todos reunidos e eu sem calcinha por baixo do vestido, sendo nós dois os únicos a saberem. Isso mexeu comigo, me excitou também! Então eu disse que faria isso, que me casaria nua, pronta para levar a pica grossa dele na buceta. Acabamos nos excitando de novo naquela noite e transamos selvagemente. O tempo foi passando e a data do casamento se aproximando. Roberto dividiu os preparativos comigo, logo não foi um período estressante para mim, tive um companheiro com quem dividir as tarefas, as preocupações e as decisões. No dia do casamento ele estava super nervoso, por incrível que pareça, mais que a noiva. Risos! A igreja estava linda, cheia de rosas vermelhas por todos os lados, combinando com o meu lindo vestido. Tudo estava perfeito! Agora eu entendo quando as pessoas dizem que casamento e um momento único e inesquecível. A cerimônia foi maravilhosa. No final, ele e eu saímos em uma limusine branca com vidros fumes. Lá dentro ele me beijou e disse que eu estava linda e que esse dia jamais sairia de sua cabeça. Então ele ergueu o vidro que separa o motorista da gente, impedindo que ele visse ou ouvisse o que acontecia lá atrás. Nesse instante ele me olhou de uma maneira...eu sabia que ele havia planejado alguma coisa...eu estava curiosa, excitada, mas com um pouco de receio. Não sabia o que me aguardava, o que estava por vir, mas estava ansiosa para que começasse logo. Roberto quebrou o silêncio que pairava naquele carro e disse: _ Você cumpriu a sua palavra? _ Sobre o quê? – disse eu fazendo charminho. _ Você sabe! Estás usando alguma coisa por baixo desse vestido? _ Por que você não confere pessoalmente? – disse eu recostando-me confortavelmente no banco do carro e abrindo levemente minhas pernas. Ele colou seu corpo junto ao meu, me beijou demoradamente enquanto suas fortes e ávidas mãos percorriam meus seios e iam descendo, descendo...sua boca mordia minha orelha, beijava meu pescoço...ai, isso me deixa louca...suas mãos apertavam minhas coxas e iam de encontro ao meu sexo que nesta hora pegava fogo e clamava por uma boa foda. Meu vestido era erguido...sua mão tocou com carinho e ao mesmo tempo com força...ele colocou dois dedos na minha encharcada buceta; estava me masturbando enquanto ao mesmo tempo me beijava com volúpia e desejo. Ele queria me tirar do sério, me deixar totalmente à mercê do meu próprio prazer para que com isso eu lhe proporcionasse o prazer máximo. Ele conseguiu! Eu tive que fugir de sua boca para poder respirar; meu coração estava batendo rápido. Naquele instante eu faria tudo, tudo que Roberto quisesse e ele sabia disso. Eu era dele! Ele não parava de me masturbar e se revezava hora me beijando, hora chupando meus seios, já desnudos. Eu pedi para ele parar senão iria gozar sozinha, coisa que naquele instante eu não queria. Eu queria retribuir todo o prazer que ele estava me proporcionando...eu queria que gozássemos juntos. Tomei as rédeas da situação; tirei sua mão da minha buceta e sua boca dos meus seios; ajoelhei-me aos seus pés, abri o zíper da sua calça e olhei ele nos olhos; olhei para ele com a cara mais safada possível, cara de puta faminta; faminta de porra. Cai com vontade no seu pau gostoso, lambia como a um picolé, depois botava todo na boca e fazia movimentos circulares com a língua na cabeçona gostosa do pau de Roberto, chupava suas bolas, fazia tudo com gosto, sem pudores; queria satisfazer o meu macho. Fazia tudo isso com os olhos abertos, queria admirar aquele membro grosso e cheio de veias que tanto prazer me dava, queria ver estampado no rosto do meu homem todo o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ele disse que se eu continuasse mamando na pica dele com aquela vontade e dedicação que iria gozar logo-logo. Então eu parei, ergui o meu vestido e montei no meu macho e lhe ofereci meus peitos para ele mamar, sugar, chupar, morder. As mãos de Roberto seguravam, apertavam a minha bunda, me puxavam com força para baixo, para minha buceta sedenta ir de encontro do seu pau delicioso. Que cavalgada gostosa, o carro em movimento dava um toque especial. Roberto, safado como sempre levou um de seus dedinhos no meu cuzinho virgem, intocado e começou a dedilha-lo, a fazer movimentos circulares em volta dele, apertando-o levemente. Eu estava nas nuvens! _ Você vai me dar esse cuzinho, não vai? Puta tem que ter o cu arrombado, não pode ter pregas no cu Karen! Você e minha puta não é? – disse Roberto. _ Claro que sou; sou a sua putinha, sua cadela, sua vaca! Eu vou te dar o meu cu meu amor, mas não vai ser num carro, nem agora; nós temos que recepcionar nossos convidados ainda, mas eu vou ser piedosa e vou te dar a esplendorosa visão da minha bunda que tu tanto deseja meu homem! Sai do pau dele e montei de costas nele, assim Roberto podia ver a minha bunda subindo e descendo, rebolando engolindo o pau dele, visto que aquele tarado estava usando as duas mãos para manter meu vestido levantado para admirar o seu objeto tão cobiçado. Tivemos um orgasmo nessa posição. Ele despejou muita porra na buceta que agora e sempre pertenceria apenas a ele e a mais ninguém. Perdemos as forças e ficamos imóveis nessa posição por algum tempo. Nisso o motorista nos avisa pelo interfone que estamos chegando. Roberto e eu nos recompomos o mais rápido possível e começamos a rir um para o outro, nos beijamos e ele me abraçou e disse: _ Foi ótimo, eu adorei Karen, minha Karen! _ Eu também adorei meu Roberto! Se desejarem saber o que aconteceu durante a festa e como foi a minha primeira vez no cu, escrevam para mim e votem no conto.
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