PROSTITUINDO-ME PARA SALVAR MINHA FAMÍLIA

Eu não tive escolha! Meu marido a quem tanto amo e com o qual sou casada a 12 anos perdeu o emprego de Gerente de Vendas de uma grande companhia. Tinhamos uma boa poupança, mas com o passar do tempo e o alto custo de vida que mantínhamos ele logo terminou. Meu marido não parava um único dia em casa, saía cedo a procura de emprego mas estava difícil arranjar um emprego digno de sua formação. Na época eu não trabalhava, apenas cuidava de administrar a casa e de cuidar de nossas filhas que estavam na fase de dar muita dor de cabeça, uma de 16 e outra de 18 anos. Não me apresentei ainda. Me chamo Márcia, sou morena, tenho 1,73 de altura, 65 Kg, seios médios perfeitos euma bunda maravilhosa. Com o passar do tempo, sem alternativas, nos mudamos de um bairro nobre de São Paulo, para a periferia; nossas filhas tiveram que deixar de frequentar colégio particular, curso de inglês e academia e cortamos a mesada que lhes dávamos. Carlos, meu marido, desabou ao ver o tão baixo que havíamos chegado, tendo sido a gota dágua a venda de nosso último carro. Carlos começou a beber e chegava em casa sempêre bêbado e zangado. Isso se tornou uma rotina, além é claro de discussões com nossas filhas. A vida estava um inferno; não achei que poderia piorar. Um dia chego em casa, minhas flhas ainda não haviam chegado do colégio e deparo-me com meu marido sangrando e chorando sentado no sofá e quatro homens mau encarados que eu nunca tinha visto em nossa sala. Não sabia o que fazer,fiquei sem reação! Um deles disse: _ Muito bem seu Carlos, pelo que parece o Sr. vai ter como pagar a dívida. Não entendi nada na hora, mais tarde o tal cara me esplicou que meu marido estava frequentando a mais de um mês um cacino clandestino nas proximidades e que estava com íuma dvida de mais de R$ 12.000,00. Caí em desespero e comecei a chorar! Carlos me pedia desculpa, dizia que queria que a nossa vida voltasse ao que era. Bati muito nele, até que me acalmei e tentei conversar com os homens que haviam batido nele, esplicar a nossa situação. Levei um tapa na cara que me derrubou no chão! Nunca havia sentido uma mão pesada em minha suave e delicada pele. Carlos num ímpeto foi acertar o cara que havia me batido e foi seguropor dois enquanto outro lhe espancava a caraô, o estmago e por fim lhe cuspia na cara. O quarto homem que parecia ser o chefe disse que ou a dívida era saldada imediatamente, que já haviam dado tempo demais para o salafrária do meu marido, ou nos matavão e as nossas filhas. Me recompus e lhe disse que não tínhamos dinheiro, bens ou jóias mas que iriamos pagar, que honraríamos nossas contas, que fíaramos tudo ao nosso alcance. Ricardo, esse era o nome do chefe sorriu maliciosamente e disse: _ Bem já que vocês querem pagar a dívida e vão fazer todo possível a minha proposta é simples. Quantos anos você tem? Disse que tinha 38 anos. Ele me fito dos pés a cabeça e disse que eu aparentava bem menos que isso e que ele, entre outros negócios, chefiava todos os pontos de prostituição da área e possuía casa de shows. Gelei na hora! Ele percebeu. Para saudar essa dívida a Senhora irá se prostituir e é claro ganhará uma parte pelos seus serviços. Fiquei indignada com tal proposta e meu marido disse que isso não. Um dos capangas do Ricardo bateu em Carlos no estômago, deixando-o sem fôlego. Ricardo viuem cima de uma mesinha as fotografias de minhas filhas e disse: _ Estou sendo bonzinho com vocês, caso contráário já teríamos estuprado tua esposa na tua frente e depois matado vocês dois e por fim ípodamos pegar essas ninfetinhas lindas e prostituí-las; muita gente pagaria muito para dar um trato nos buracos delas. A decisão é de vocês! O que vocês decidem, andem, digam? Carlos chorava eu também; fui até ele de joelhos e ele novamente me pediu desculpas. Eu disse: _ Não temos escolha querido! E nos abraçamos chorando. Ótimo a puta e o corno aceitaram, disse Ricardo rindo. Os outros riram também. Agora vamos esperimentar a puta para ver o que ela sabe fazer. Entrei em desespero enquanto todos aqueles homens repugnantes riam de mim. Sentia um misto de medo e nojo. Eu não tinha saída! Ricardo foi em direção ao quarto e em tom forte e ameaçador disse: _ Venha puta, quero te ensinar algumas coisas! Humilhada me levantei e fui para o quarto sabendo que tão cedo não me livraria daquela situação e que nunca mais a minha vida e da minha família seriam as mesmas. Se gostaram do conto e quiserem saber como fui fudida pelos quatro até desmaiar, votem nesse conto.
ORKUT: Lord Din Dankan

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lord.dankan

Nome do conto:
PROSTITUINDO-ME PARA SALVAR MINHA FAMÍLIA

Codigo do conto:
7130

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/02/2006

Quant.de Votos:
4

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