Fui corno e viado ao mesmo tempo 1

Olá pessoal, meu apelido é Rick, tenho 40 anos e sou casado com uma mulher muito bonita, Mary, coxas grossas, cabelos castanhos, bunda média redondinha, seios medianos, cintura fina. Seu rosto é muito bonito, sua boca insinua tesão. Seu olhar sedutor deixa qualquer um louco de vontade de comê-la. No começo do casamento, transávamos quase todos os dias. Quando namorávamos, tentei várias vezes comer o lseu cuzinho mas ela não deixou. Depois do casamento, consegui meter naquele buraquinho lindo algumas vezes, mas sempre com ela reclamando que doía. Com o tempo, não quiz deixar mais. Mas continuávamos transansando normalmente. Sempre gostei de vê-la vestindo roupas provocantes, saíamos, com ela de vestido e sem calçinha e sutiã. Adoro sentir que não veste nada por baixo. Ela sempre fazia as minhas vontades. Quando transávamos, imaginava ela com outro ou outra pessoa conosco. Com o tempo, comecei a pedir para ela imaginar que fosse outra pessoa com ela ou que tivesse outro conosco. Ela ficava mais tesuda e seus orgasmos eram mais intensos, mas nunca passamos da imaginação. Ela começou então, depois das transas e em algumas conversas, a me dizer que achava estranha esta minha idéia de outro com ela, mas que se eu faltasse com ela um dia, não se preocuparia de arrumar outro para satisfazê-la, já que eu demonstro gostar ser corno.
Nesse meio tempo, insistia que vestisse roupas mais provocantes, mesmo no trabalho. Ela me olhava com aquela cara de safada e falava: "Olha que qualquer hora sua cabeça vai pesar". Então respondia:" Está com vontade se se tornar uma puta de verdade dando pros outros é?" "Quem sabe? Você sempre me chama de puta que gosta de caralho! Quem sabe não torno realidade, pois gostar de caralho eu gosto e muito." E assim saía para trabalha, usando roupas leves, saias curtas, bludas semi transparentes.
Alugava filmes onde dois comiam uma mulher e assistiamos e transávamos com muito mais tesão. Em uma das fitas, a mulhe, quando chupava um cacete, enfiou o dedo no cú do cara e ele gozou forte na cara dela. Mary na mesma hora começou a me chupar o pau, mexia no meu saco e começou a cutucar meu cuzinho de leve. A sensação foi agradável e deixei. Ela vendo minha reação, cutucou mais forte. Senti uma pontada de dor e reclamei. Ela olhou para mim, me deixou indo até a cozinha, retornando rapidamente e voltou a me chupar. Senti novamente cutucadas no mewu anel. Derepente, o seu dedo entrou, me fazendo sentir um tesão diferente e bem forte. Diante da minha reação, ele começou a me forder com o dedo, pondo outro e mais outro. Ela me olhava com aquela cara de safada, com o pau na boca e três dedos no meu cú. Não aguentei e gozei forte na sua boca. ELa segurou o que pode na boca e depois veio me beijar, sentindo o gosto da minha porra. Ficamos grudados até engolirmos todo o esperma. Depois confessei que havia gostado muito e ela falou que curtiu muito e que faria sempre porque gozei muito sendo fodido por ela.E assim foi uma nova faze na nossa via sexual. Ela passou a falar de outro na nossa cama que a comia e me comia também. Nossas odas se tornaram mais quentes. Imaginava sendo enrabado por uma cacete duro e grande enquanto ela me fodia com os dedos. Ficava me falando:" Tá gostoso, meu viadinho? imagina um pinto bem grande e duro no lugar dos meus dedos. Você ia gostar? Um garanhão fodendo nós dois, minha boceta e sua cú. Não seria gostoso?" E eu apenas murmurava afirmativamente.
Um dia conversávamos sobre nossas transas, qundo ela, pela primeira vez me chamou de meu viadinho, passando a mão na minha bunda. Apenas rebitei a bunda e chamei ela de meu macho. A partir daí, sempre me chamava de viadinho. Mas não desistia de vê-la fodendo com outro e falava isso durante nossas transas. Então ela soltou um "meu corniho viado, tá com vontade de chifre é?" Eu falei "tô e muito" Ela: " Só se você der esta bundinha também." Falei: "Quem sabe?"
Continua...