Fui corno e viado ao mesmo tempo 2

Continuando, nossa vida sexual se tornou mais quente. Trepávamos mais vezes e com mais intensidade. Começamos a visitar sites de contos eróticos. Lemos todos os contos e muitas vezes imitavamos o que ocorria nas histórias. Mary se tornou mais solta, mais alegre, mais pervertida e tendadora. Quando saíamos, ela se vestia de forma provocante, com vestidos finos e semi transparentes, sem nada por baixo. Incentivei-a a flertar com outros homens, o que fazia na maior cara de pau, comigo do lado. Sempre que isso ocorria, quando tinha oportunidade, passava a mão na sua xaninha e sentia a enchurrada que saía dela. Falava ao seu ouvido:" Está encharcada né safada? Está flertando com os outros e sentindo tesão por isso." Ela respondia:" O que você esperava? Fico imaginando o tamanho dos cacetes deles e como seria delicioso sentí-los na minha buceta e no seu cuzinho também." Quando me falava isso, um arrepio percorria minha espinha e meu cú piscava. Alguns mais discarados, tantavam se aproximar dela. Quando Mary ia ao banheiro, um se aproximava e a tocava e falava bobagem ao seu ouvido. Isso a deixava mais excitada ainda. Quando chagavamos em casa, trapavamos feito loucos, sempre no final ela me comendo com os dedos.
Um dia, chagando em casa, encontrei-a vestida com uma calça larga e blusa de alçinha. Me beijou e disse para tomar um banho e ir para o quarto que tinha uma surpresa para mim. Não deixou que a tocasse. No banheiro, encontrei vários aparelhos de barbear no box. Ela entrau atras e ma mandou depilar a bunda. Tentei argumentar para não fazer mas a sua insitência foi maior e acabei fazendo. Deixei minha pubis, saco e cú limpinhos de pêlos. Quando acabei, Mary me trouxe uma calcinha fio dental pequena e mandou vestir. Me senti esquisito mas foi agradável sentir o tecido na pele depilada, me deixando de pau duro. Quando entrei no quarto, ela memandou deitar na cama e veio para cima de mim me beijando a boca, pescoço, cada um dos mamilos, desceu até a barriga e quando chegou perto da calcinha, me fez virar de bruços, subiu em cima de mim de me disse ao aouvido:" Hoje vou fazer você sentir o que umamulher sente tendo um macho em cima. Hoje você vai ser minha putinha". Falava e alisava a minha bunda. "Quero ver você gozar pela bunda meu viadinho. Trouxe um presentinho para você". Nisso, ela tira a calça e a blusa. Me assustei e excitei mais ainda vendo que ela estava vestindo uma cinta com um penis preso. Voltou a subir em mim, roçando aquele cacetão na minha bunda. Com o tesão que eu estava, comecei a rebolar para encaixar o penis no meio da bunda. Ela percebeu e disse:"Isso minha putinha, meu viadinho. Rebola na minha pica.". E ficou esfregando em mim. Mordeu e beijou meu pescoço, desceu percorrendo minha espinha até chegar naminha bunda. Mordeu cada lado, tirou a calcinha de lado e lambeu meu cú. Era uma sensação divina. Rebolava na sua cara. Então senti um gelado e em seguida ela enfiou um dedo. Soltei um suspiro e rebolei mais. Enfiou outro dedo e mais outro. Fui nas nuvens. Derrepente ela tira os dedos e sobe, encaixando a ponta do cacete de borracha na portinha e pressiona, fazendo deslizar cú a dentro. Senti uma dor inicial que logo passou. Então elase deita inteira em cima de mim e fala:" Pronto, agora você está com 18 cm de cacete enterrado na bunda. Agjora é meu viadinho de verdade." Mandou-me empinar maisa bunda e começou a bombar. Fiquei louco com ela me comendo, não pensando em mais nada a não ser no tesão que estava sentindo. Ela me comeu por mais de meia hora até que não resisti mais e sem tocar no meu papuy, gozei muito molhando todo o lençol. Ela ainda ficou cravada emmim mais um tempo e depois tirou. Ficou uma sensação de vazio gostoso. Nunca tinha gozado assim antes.Mary ficou me olhando e se disse adimirada por ter aguentado um cacete daquele no cú. Falei que foi o tesão do momento. A partir deste dia, nossas foda foram sempre acompanhadas de uma metida dela no meu cú.
Após a foda, conversamos muito sobre nossa vida sexual e como tudo havia se transformado. Nosso tesão estava mais aceso ainda. Vimos que não havia como voltar mais. Decidimos então começar a realizar todos os nossos desejos. Ffalei que ela deveria se libertar mais, e deixar o desejo interior aflorar totalmente. Ela me falou que estava com muita vontade de sentir outro homem comendo-a. Fodemos novamente, agora eu enfiando meu cacete nela e no final, peguei o cacete de borracha e enfiei nela ( o cacete de borracha era maior que o meu), fazendo-a gozar como se fosse outro a comê-la. Isso a fez decidir em ter outro homem conosco.
Decidimos então procurar alguém, mas deveria ser de confiança. Ela falou de um colega do seu serviço que vivia se engraçando para cima dela. Perguntei se ele a deixava com tesão e ela disse que sim. Então dei total liberdade para ela investir sobre ele.
mas isso fica para outra história.